sábado, 16 de abril de 2022

Archivo Histórico Audio . Entrevista/Testimonio de Beatriz Allende Bussi marzo 26, 2022Pensamiento. Engels joven-dialéctico. 1839-1840 x Nicolás González Varela. El derrotero de Engels hacía la apropiación íntima de la Dialéctica nos tiene que ofrecer una clave para entender su figura como pensador autónomo al propio Marx...,Europa. ¿Qué es el "ejército secreto de la OTAN" en Ucrania? x Qassem Ezzeddine. Los nazis de Ucrania proceden del corazón de la "Revolución Naranja"...,És urgente sepultar o bolsonarismo. por Roberto Amaral*....,Chile represivo: “La ANI es muy débil en comparación con otros países y con lo que se requiere”.....,Abstención récord en Francia, un hecho que “se puede multiplicar por toda europa y EEUU”. James Petras también habló de la guerra en Ucrania, de la realidad peruana y de la crisis económica en Estados Unidos. ....,Asia.. Paquistán: El golpe contra Imran Khan es una jugada de EEUU contra Rusia y China x Press TV. Un golpe a la estrategia china del Cinturón y la Ruta.... México. Entre la extinción y el rescate x Gilberto López y Rivas. Reseña del libro de Carlos Lavore "Entre la extinción y el rescate: las resistencias de los pueblos contra el modelo neoliberal"...,,

BOLETIN MIGUEL ENRIQUEZ.2022. 

17 DE ABRIL,2022.
https://www.nytimes.com/es/
http://www.rebeldiaz.com/
 
 
Pensamiento.

Engels joven-dialéctico. 1839-1840 x Nicolás González Varela

El derrotero de Engels hacía la apropiación íntima de la Dialéctica nos tiene que ofrecer una clave para entender su figura como pensador autónomo al propio Marx...,

Chile represivo: “La ANI es muy débil en comparación con otros países y con lo que se requiere”.

Chile represivo: “La ANI es muy débil en comparación con otros países y con lo que se requiere”.
Entrevista a Óscar Aranda, ex director de Inteligencia de la Armada: por Marcelo Soto/Ex Ante. El ex director de Inteligencia de la Armada, Óscar Aranda dice que el nombramiento de Luis Marcó a la cabeza de la ANI es una buena noticia, pero falta mucho aún. “El estado es incapaz de neutralizar los grupos violentos que dentro del país se …

Categorías: FF.AA. y Policias, Realidad Política y social Nacional

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  1. Ver imagen en TwitterRadio CENTENARIO @Centenario1250

    Abstención récord en Francia, un hecho que “se puede multiplicar por toda europa y EEUU”. James Petras también habló de la guerra en Ucrania, de la realidad peruana y de la crisis económica en Estados Unidos.
    ▶️ https://archive.org/details/2022-04-11-james-petras 

  1. Abstención récord en Francia, un hecho que “se puede multiplicar por toda europa y EEUU”. James Petras también habló de la guerra en Ucrania, de la realidad peruana y de la crisis económica en Estados Unidos.  https://archive.org/details/2022-04-11-james-petras  

     

    “LOS DEMÓCRATAS NO TIENEN MAYORÍA EN LA CORTE SUPREMA, SE FORTALECEN CON KETANJI BROWN JACKSON”
    El análisis de James Petras en CX36, 21 de marzo de 2022


    “EN ESTADOS UNIDOS LA INFLACIÓN ESTÁ DEBILITANDO AL GOBIERNO ACTUAL”
    El análisis de James Petras en CX36, 14 de marzo de 2022


    “RECURSOS SÓLO PARA LA GUERRA, NO HAY NINGUNA AYUDA DE EEUU PARA DESARROLLAR LA ECONOMÍA DE UCRANIA”
    El análisis de James Petras en CX36, 28 de febrero de 2022.


    É urgente sepultar o bolsonarismo.

    por Roberto Amaral*

    A política é o encontro do desejável com o possível e o necessário (ou contingente). Nem sempre esses três elementos se dão as mãos. A boa ciência está em optar pelo melhor possível quando as condições são desfavoráveis.   Ou seja, fazer do limão uma limonada, sem, todavia, renunciar ao estratégico (o desejo), mas lutando sempre pela alteração da contingência. 
     

    É o exemplo que nos oferecem a luta e vida de Nelson Mandela, contrapostas à entrega voluntarista de Che Guevara. Nesta quadra brasileira, nenhum socialista pode, fora do delírio,  antever a possibilidade da revolução social, nosso leitmotiv.  Diante de nós, a realidade expõe os limites de uma peleja limitada à defesa da ordem democrático-burguesa que herdamos dos constituintes de 1988. Nem por isso podemos renunciar à politica, muito menos à luta estratégica, sonho ou utopia. 
     

    Caso avancemos eleitoralmente em 2022 – se para tanto ajudar-nos o engenho e arte ausente em outras oportunidades, lograremos também afastar da ordem do dia o projeto protofascista que nos ameaça desde 2016, uma ameaça tanto presente quanto grave, quando não mais nos é dado ignorar sua identificação com ponderáveis camadas de nosso povo, para além da casa-grande. A emergência dessa peçonha ao poder, fato  por si grave, cresce em riscos para a democracia e o progresso social, na medida em que o neofascismo continua crescendo no mundo, nomeadamente na Europa (França e Itália, Hungria, Polônia e demais países do Leste europeu,) e nos EUA  – agora em plena campanha belicista, que nos levará a uma guerra cujas proporções não podem ser definidas, mas que, desafortunadamente, não poupará mesmo a periferia do capitalismo, aparentemente situada fora do teatro das conflagrações.  

    A ascensão do pensamento e da ação de extrema-direita no Brasil não deve ser vista como uma excepcionalidade, posto que simplesmente reproduz a própria história de nossa formação social, fundada no escravismo, no autoritarismo e no império da casa-grande, o poder dos 1% de brancos ricos que nos governam desde a colônia, com uma fértil variação de nomes e regimes, que, todavia, jamais altera o mando e a sotoposição das grandes massas. 

    Na curta vida republicana já conhecemos um sem número de golpes de Estado levados a cabo pela direita contra os interesses dos trabalhadores, e duas longevas ditaduras, o Estado Novo de Vargas (1937-1945), e o recente mandarinato militar (1964-1985), cujas piores heranças são cultuadas pelo capitão governante e seu séquito de engalanados. A questão urgente e ingente que se coloca pela realidade, retardando a frente de esquerda e o projeto socialista, é, pois, ainda, a frente ampla necessária eleitoralmente para derrotar a aliança civil-militar que ameaça a democracia, os direitos dos trabalhadores e a soberania nacional. A consolidação democrática é conditio sine qua non da defesa dos interesses dos trabalhadores.

    É nessa contingência que nos encontramos presentemente, e é nela que somos chamados a atuar como uma das forças em confronto. Cabe-nos, conscientes sempre de que as eleições (nada obstante importantes e imprescindíveis) são apenas um dos muitos espaços da batalha política,  lutarmos, alargando as brechas possíveis, em defesa dos interesses dos trabalhadores e do país. Ou seja, cabe-nos fazer da campanha eleitoral um momento de educação das massas e de proselitismo socialista, à esquerda da campanha do PT.  Não é muito, nem é pouco. É o possível, hoje. A alternativa é o niilismo ou a alienação paranoica dos que confundem o sonho com a realidade. Onirismo que na política é sinônimo de fracasso, de que certamente se lamentam hoje as forças progressistas francesas, assistindo, pela terceira vez seguida, o pleito presidencial cingir-se à disputa entre a direita e a extrema-direita, quando a unidade das forças socialistas e de esquerda teria assegurado a presença de um socialista no debate e na disputa, Jean-Luc Mélenchon, que logrou avançar eleitoralmente sem fazer concessões ideológicas. 
    Aqui, fracassadas as inumeráveis tentativas de construir uma candidatura de “centro” (subsumido pelo lulismo), o pleito marchará inevitavelmente para a polarização  centro-esquerda x extrema-direita, democracia x ditadura, o que predefine o papel dos socialistas que é, na campanha de Lula, fazer o discurso da esquerda,  discurso que, condicionado pelas circunstâncias eleitorais,  o antigo líder sindical não pode mais fazer. 

    Desvanecido o sonho, o Lula de 2022,  e sua campanha, é  o possível que se tornou necessário; nosso papel, das esquerdas, é, pois, fazer dessa probabilidade uma certeza: o eventual terceiro governo do ex-presidente, porém, nada obstante as limitações impostas pelo processo social,  será uma obra em construção, de que deveremos participar, pois refletirá o nível de organização  do movimento popular, que será, de igual modo, a garantia  da sustentação do governo, aquela que faltou ao segundo governo Dilma, possibilitando o golpe de Estado  e a ascensão da direita ao poder.  
     

    Em outras palavras, se é certo que o possível futuro governo,  uma coalizão que vai da direita à esquerda, não poderá corresponder ao projeto dos socialistas, cumprirá a estes lutar pela vitória do projeto eleitoral, assegurar a defesa do governo para  nele influir visando à maior abertura político-social, de particular na proteção dos direitos dos trabalhadores, na luta contra a desigualdade social e a defesa da soberania nacional. Estas três e cruciais tarefas, às quais se soma o combate à direita civil e militar, golpista, e o desmantelamento das milícias, dependerão de uma questão primária na política, a saber, a correlação de forças na composição do poder. Nossa capacidade de influência (disputada legitimamente com outras forças) será medida pela nossa capacidade de organização das massas, exercício ao qual os socialistas, bem como os trabalhistas e a esquerda de um modo geral, de há muito abdicaram. 

    As conhecidas manobras de Lula repetem a estratégia de 2002: preparar a governança ainda na campanha eleitoral, inaugurada com a escolha de um empresário para compor a chapa e com a “Carta aos brasileiros”, que agora se diz dispensável. Àquela carta-compromisso, com a qual o candidato procurava aplainar os temores da casa-grande, seguiram-se as nomeações de um funcionário do Banco de Boston para a presidência do Banco Central, de um sócio da Sadia para o ministério da indústria e comércio, e de um graduado líder do agronegócio para o ministério da agricultura. A nenhum de nós agradaram essas iniciativas, mas como dizer agora que constituíram opção equivocada, se mesmo assim seu governo não foi uma estância em Passárgada?  Pois sabemos que em 2005 Lula teve ameaçada a estabilidade do governo,  salva pela lealdade de José Alencar, um brasileiro de primeira água,  a que se soma o   erro de cálculo do PSDB, que, convencido do desgaste irremediável do presidente, apostou em seu fim por si mesmo: “Vamos deixá-lo sangrar”, sentenciaram os cardeais do tucanato. Ao invés de deixar-se imolar, Lula foi ao encontro do seu eleitorado e recolheu o apoio que tornou vazias as articulações golpistas. Para ganhar as eleições e conservar a governança, será fundamental a organização dos núcleos populares, politizados, e assim em condições de ser mobilizados. 

    Lula sabe que será difícil governar, agora mais que antes. O quadro internacional, de guerra e polaridade política e militar, já aponta para grave crise econômica que não nos poupará, nem aos nossos vizinhos nem aos nossos principais parceiros comerciais e políticos;  e  o fantasma que assombra o  mundo é uma recessão associada a uma onda inflacionária, que nos EUA já alcança índices só conhecidos em 1981.  De outra parte, o novo governo encontrará a economia nacional depauperada, em acelerado processo de desindustrialização; alto índice de desemprego; desorganização geral do serviço público; desmonte do Estado; venda de estatais estratégicas na bacia das almas. Forças militares, partidarizadas, facciosas, armando-se com Viagra e próteses penianas, corrupção à solta, uma imprensa uníssona e adversa, uma classe dominante ardilosa e um Congresso do qual não se deve esperar colaboração. Porque,   desgraçadamente,  a próxima legislatura dificilmente diferirá da atual, em sua poltronice e absoluta ausência de espírito público, pois, para esse objetivo, o planalto  abriu as burras do Estado distribuindo milhões de reais (os que faltam para a educação, a ciência e tecnologia, ao SUS, e ao saneamento básica) para o financiamento das eleições de deputados e senadores a serviço do pior da política, tão bem representado pelo atual presidente da Câmara dos Deputados.

    Este é outro desafio: como mudar a feição do atual parlamento brasileiro, se as forças populares não se dedicarem ao trabalho permanente de educação das massas?    


    * Com a colaboração de Pedro Amaral

     Europa.

    Propaganda mediática y guerra psicológica al servicio de EEUU y la OTAN (IV)x Dax Toscano Segovia.

    Los ucronazis, émulos de la "peste parda" hitleriana....,

Chile resistencia y memoria. Lanzan biografía de Mario Calderón.

Chile resistencia y memoria. Lanzan biografía de Mario Calderón.
MARIO CALDERÓN TAPIA PRESENTE EN VALPARAÍSO. por Mario Aguirre Montaldo/Ojo con el Lente. EN UN EMOTIVO ACTO realizado en el aula magna de la Universidad de Playa Ancha se realizó el lanzamiento del libro “UN MUNDO QUE CAMBIAR. BIOGRAFÍA DE MARIO CALDERÓN TAPIA”, escrito por su hermana Aminie. La actividad contó con la participación de los estudiantes de la carrera …

Categorías: Homenajes, Memoria e historia

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Pronunciamiento de la CAM ante las nuevas tácticas asimilacionistas e indigenistas de las élites y Gabriel Boric.

Pronunciamiento de la Coordinadora Arauco Malleco – CAM ante las nuevas tácticas asimilacionistas e indigenistas de las elites y Gabriel Boric:
 
A nuestro entender, la elección de Boric se inscribe en un contexto marcado por el reciclaje de una vieja institucionalidad asimilacionista que ha fracasado en el Wallmapu.
 
La presencia indígena en la constituyente y la supuesta aspiración plurinacional del gobierno entrante, ambos factores con claras limitaciones políticas e ideológicas, indican que la finalidad institucional no es transformar la correlación de fuerzas entre ambas naciones, cuestión que obligaría a poner en el foco la cuestión del despojo territorial y los intereses del gran capital que operan en Wallmapu, sino legitimar un discurso progresista en materia indígena a nivel nacional e internacional que ciega a los amantes de este nuevo gobierno “progre” y “buena onda”.
 
En este contexto, aparecen y se reordenan ciertos sectores mapuche que ven una oportunidad en la institucionalidad winka, ya sea para beneficios personales o porque demuestran, ahora sin problemas y bailando purrun en La Moneda, que su lucha tiene más que ver con llenar formularios en la CONADI o en la Forestal Arauco que con recuperar nuestro territorio. Ya lo hemos dicho antes, esta apertura institucional tiene que ser leída como un reacomodo de las formas de legitimidad y hegemonía colonial que el gran capital establece en el Wallmapu para arrinconar y asfixiar a las expresiones revolucionarias de la resistencia Mapuche y no como una muestra de voluntad política para solucionar el conflicto histórico.
 
Así se entiende, el rol que estarían cumpliendo los históricos yanakonas serviles a las forestales como Santos Reinao y Galvarino Reiman, entre otros personajes de apellido mapuche.
 
A tal punto este reacomodo es funcional al sistema capitalista neoliberal que sectores de la ultraderecha, empresarios, colonos y agrupaciones paramilitares que existen en nuestro territorio ancestral impulsados por organizaciones como APRA y por sujetos como Gloria Naveillan y Miguel Mellado, acérrimos antimapuche, han apoyado públicamente a personajes como Galvarino Reiman, Aucan Huilcamán o Norín como actores relevantes en la problemática mapuche.
 
No debe resultar extraño, por tanto, que los sectores supuestamente progresistas identifiquen a los mismos personajes como interlocutores «válidos” para supuestos diálogos. Lo que busca el Gobierno no es avanzar en la resolución del conflicto, sino legitimar su aparataje asimilacionista a toda costa, principalmente con sectores mapuche cooptados y serviles.
 
A la vez, aparecen de nuevo los supuestos “académicos” e “intelectuales” mapuche que, luego de ganar dinero a costa del movimiento autonomista revolucionario dándoselas de especialistas en el tema para conseguir puestos de trabajo en el sistema, se han posicionado como los portavoces de una democracia plurinacional que sólo está en sus mentes nostálgicas.
 
Los que antes se hacían ver como “intelectuales del movimiento Mapuche” ahora han tomado su posición en Universidades, Centros de Investigación y organismos públicos para elaborar la ingeniería que permita legitimar este reacomodo colonial, incluso, utilizando las más sofisticadas elaboraciones teóricas, historiográficas y artísticas para cumplir sus fines institucionales.
 
Estos supuestos intelectuales, después de sus piruetas analíticas y asesorías a los nuevos gabinetes, terminan desconociendo que actualmente la herencia del weychan es una práctica viva, cuestión ya demostrada en las diversas zonas de conflicto y procesos de recuperación territorial que hemos emprendido las orgánicas más consecuentes con la lucha por la reconstrucción Nacional Mapuche.
 
Es por lo anterior que vislumbramos que el diseño político y burocrático reciclado para abordar el conflicto con la nación mapuche está condenada al fracaso. Se insistirá en la teoría de las “vías”, la cual sirve para reforzar una institucionalidad opresora con un discurso que de antemano criminaliza a las expresiones de resistencia.
 
Se buscará cooptar la máxima cantidad de personas que han pertenecido al movimiento mapuche; habrá sectores y lonko históricos del weychan que se dejarán seducir por negociaciones a la ligera y tranzarán principios por dádivas lastimeras. Pese a esto, existen expresiones comprometidas por seguir en el camino del weychan y la liberación nacional Mapuche, espacio donde asumimos un compromiso como CAM, sin tranzar, y siguiendo los principios legados por nuestros futa keche kuifi.
 
Es por algo que nos hemos definido como Mapuche revolucionario y hemos combatido por años las expresiones territoriales del estado capitalista y colonial. Es por lo mismo que nuestras acciones seguirán golpeando la reproducción del gran capital que opera a sangre y fuego en nuestro Wallmapu y fortaleceremos el control territorial como la plataforma básica y única para transformar la realidad creada por el extractivismo genocida.
 
Como CAM, no vamos a dialogar con quienes tienen como fin último el aniquilamiento de nuestra gente, como Monsalve y compañía.
 
En medio de tanta confusión, reafirmamos nuestro camino político militar del weychan tal como lo hicieron en su momento Leftraru, Pelontraro y nuestros weychafe caídos en combate, el cual no se centra en obtener migajas burocráticas del enemigo sino en sentar las bases de nuestra propuesta de liberación nacional mapuche, para lo cual es necesaria la expulsión de toda expresión capitalista y colonial del Wallmapu.
 
«Chumkawürme famentu kunulayayiñ taiñ rüf chumkunurpuel zungu taiñ kuifike cheyem»…..
 
«Furi trekawlayayiñ,chew ñi witrumum mollfüñ, chew ñi fenteñma kutrankawmum fentren ke cheyem taiñ wiño kisu ngunetuafel.»…..
 
«Femechi mu llemay, pu Lonko, pu Machi, pu wewpife, kuifike Koyawtufe, ka pu Weichafe, eluwlayaymün tañi wewngeal tüfachi Weichan mu»….
 
«Taiñ pu trananagchi weichafeyem mew amuleay taiñ weichan…
 
» Inayafiyiñ tüfachi kiñe rüpü müten, taiñ ka antü kizungunewtual, eluwlayayiñ welu trapümnerpuayiñ tañi Mapuche newen.
 
¡Weuwaiñ!
 
¡Marrichiweu!
 
Comisión política, CAM.
 
Domingo 3 de abril de 2022
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Fuente: Wuñelfe Contrainfo, retomado de Resumen Latinoamericano.

Europa.

Propaganda mediática y guerra psicológica al servicio de EEUU y la OTAN (III) x Dax Toscano Segovia.

El pasado nazi del que Europa no se termina de desprender....,Radio CENTENARIO @Centenario1250

El sociólogo James Petras analizó la actualidad del conflicto Rusia Ucrania, con las acusaciones de crímenes de lesa humanidad contra Rusia que denuncia montaje. Se están cometiendo atrocidades de ambas partes, pero los medios enfatizan las de Rusia.
▶️ https://archive.org/details/2022-04-04-james-petras 



La alternativa socialista, para Nin y para el POUM, era irrenunciable y su defensa y potenciación representaban el único medio de que disponía la clase obrera para enfrentarse a la barbarie de los fascismos en alza. La desaparición de Nin tras los acontecimientos de mayo de 1937 en Barcelona y su posterior asesinato constituyeron una de las tragedias más notorias de la Guerra Civil española. 

En los textos compendiados en el presente volumen, Nin analiza la evolución política de España desde la caída de la Dictadura de Primo de Rivera hasta junio de 1937 y plantea los problemas más acuciantes que iban presentándose al movimiento obrero en cada coyuntura determinada.VER MÁS


Grupo radical mapuche se atribuye incendio y lanza advertencias a Boric.

Proporcionado por DW

Una organización mapuche radical se adjudicó el sábado (02.04.2022) un ataque incendiario que dejó 15 viviendas quemadas en el sur de Chile, una zona donde existe un enconado conflicto territorial entre algunos indígenas, el Estado y grandes empresas agrícolas y forestales.

En un comunicado público, la Resistencia Mapuche Lavkenche (RML), una de las organizaciones del movimiento "autonomista" mapuche en Chile, lanzó una serie de advertencias al nuevo gobierno y se atribuyó la quema de 15 viviendas que tuvo lugar durante la madrugada en Cañete, en la región del Biobío (600 kilómetros al sur de Santiago).

"A menos de 20 días de asumir el gobierno de Boric ya ha quedado de manifiesto su desconocimiento absoluto del conflicto territorial que se vive en Wallmapu”, indicó la misiva difundida en medios y redes sociales.

Según el grupo, el Ejecutivo ha tratado "mostrar una cara permisiva y amable frente al conflicto territorial (...), pero sin atacar el problema de fondo", y que de no cumplirse las exigencias detalladas en el documento en menos de 48 horas, se convocarían "nuevas movilizaciones en todos los territorios".

Entre sus demandas están el retiro inmediato de todas las querellas en las cuales el gobierno es persecutor en causas mapuche; el traslado a centros de educación y trabajo de todos los detenidos mapuche o que el Ejecutivo retire a los abogados que son parte de las causas contra miembros de la etnia.

Después del ataque, que no dejó víctimas mortales ni heridos, el subsecretario del Interior, Manuel Monsalve, anunció una reunión extraordinaria en La Moneda, sede de Gobierno, tras la cual todavía no se han realizado declaraciones.

En varias regiones del sur de Chile existe desde hace décadas una enquistada disputa entre el Estado, algunas empresas forestales y agrícolas pertenecientes a grandes grupos económicos y algunos colectivos indígenas que reclaman la devolución de tierras que consideran ancestrales.

Se trata de las primeras jornadas sin que la zona se encuentre militarizada y bajo "estado de excepción", una medida que adoptó el pasado octubre el entonces mandatario Sebastián Piñera y que el actual presidente, el izquierdista Gabriel Boric, decidió levantar.gs (efe, afp)

Christian Smalls

El exempleado que le ganó a Amazon y logró que se creara el primer sindicato de la compañía en EE.UU.

Los trabajadores de un almacén de Nueva York votaron con 55% de las boletas a favor de unirse a un sindicato.POR BBC-POWER TO THE PEOPLE.

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MAURICIO, PAULINA, EDUARDO Y RAFAEL ¡PRESENTES!

Reporte fotográfico de GUILLERMO CORREA CAMIROAGA AYER martes 29 de marzo del 2022 se realizaron movilizaciones y manifestaciones de protesta 

EE.UU.

El imperio de las fobias x María Fernanda Barreto.

Ante el derrumbe del imperialismo y su mundo unipolar, EEUU creó la "islamofobia", usó la pandemia para despertar la "sinofobia" y ahora estimula una terrible "rusofobia".....,
https://www.youtube.com/watch?v=xpZfkY9UNHE 
 

2022-03-26
Fichero Adjunto
 
 
 
 
 
 
 Mundo.

Cómo la izquierda ha descartado lo mejor del marxismo x Lucio Perona.

Entrevista con Carlos X. Blanco, autor del libro "Ensayos Antimaterialistas" (Letras Inquietas, 2021) :: Ontología al servicio del anti-capitalismo...,


 

Bronx, New York, March 26 Nieves Ayress Moreno from La Peña del Bronx speaking at inaugural Bronx Anti-War Coalition rally, South Bronx, New York, March 26. Today Bronx [...]
Pensamiento.

Guerra comunicacional x Iñaki Gil de San Vicente - La Haine.

El choque entre el poderoso sistema de comunicación de la minoría dominante y el débil sistema comunicativo de las mujeres, clases y pueblos explotados....,


James Petras analizó las guerras y conflictos domésticos, con repercusiones y rectificaciones que ha tenido que hacer el gobierno de EEUU con respecto a declaraciones de Joe Biden sobre el gobierno de Putin. https://archive.org/details/2022-03-28-james-petras 

Solidarity Center
147 W 24th Street
New York, NY 10011
Argentina.

24 de marzo de 1976, un golpe de Estado para aplastar un momento revolucionario x Guillermo Cieza

Se trataba de aplastar una etapa de cambio revolucionario y de hacer grandes transformaciones para que una situación así no volviera a repetirse...,

Colombia. ELN toma pulso a situación electoral

Colombia. ELN toma pulso a situación electoral
Por Redacción CT El Comando Central del Ejército de Liberación Nacional de Colombia, ELN, señaló que los resultados de los comicios legislativos y de las primarias de los bloques políticos institucionales del reciente 13 de marzo, así como las masivas protestas del 2021, corresponden a expresiones del amplio rechazo social que existe en contra del régimen Duque/Uribe y a las …

Categorías: América Latina y el Caribe, Política internacional

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 Argentina.

Siete tesis sobre el significado histórico del golpe militar del 24 de marzo de 1976 en Argentina x James Petras - La Haine.

El golpe de estado de 1976 no fue sólo militar sino también de clases. Un enfrentamiento brutal de una clase sobre la otra. 46 años después, el enfrentamiento continúa...,

Colecciones > Archivo Digital

El Insurgente No. 215

Subversión y Delincuencia. Aproximación al rol del Trabajo Social, frente a la ideología, la hermenéutica y praxis rebelde

Fecha
2011-01-05

Comunicado
Fichero Adjunto
SUBVERSIÓN Y DELINCUENCIA. APROXIMACIÓN AL ROL DEL TRABAJO SOCIAL, FRENTE A LA IDEOLOGÍA, LA HERMENÉUTICA Y LA PRAXIS REBELDE
Comunicado
Fichero Adjunto
Soriano_Mora.pdf
SUBVERSIÓN Y DELINCUENCIA. APROXIMACIÓN AL ROL DEL TRABAJO SOCIAL, FRENTE A LA IDEOLOGÍA, LA HERMENÉUTICA Y LA PRAXIS REBELDE

Europa.

El feminismo emergente en la época de la Revolución francesa x Pepe Gutiérrez-Álvarez.

Las animadoras del "Club de ciudadanas revolucionarias" que participaron desde sus posiciones jacobinas en la mayoría de los grandes acontecimientos revolucionarios....,

Posted: 17 Mar 2022 10:11 AM PDT

El Presidente Gabriel Boric se inclinó por la actual vicerrectora de Extensión y Comunicaciones de la Universidad de Chile, quien posee una larga trayectoria periodística y académica.

Colombia. Entrevista con el Primer Comandante del ELN, Antonio García

Colombia. Entrevista con el Primer Comandante del ELN, Antonio García
¿Quién es Antonio García y cómo llega a ser primer comandante del Ejército de Liberación Nacional (ELN)? En otras oportunidades he manifestado que Antonio García es solo un nombre que protegía la identidad de un luchador común y corriente que inició vinculándose a las luchas estudiantiles con el permiso y autorización de la Iglesia Católica a través del sacerdote redentorista …

Categorías: Luchas sociales-Mundo

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El costo de la vida sube otra vez: IPC de marzo llega al 1,9% y acumula un alza anual de 9,4%

Posted: 08 Apr 2022 06:04 AM PDT

Once de las doce divisiones que conforman la canasta del IPC aportaron incidencias positivas. Respecto de los alimentos, el incremento durante el tercer mes del año fue de un 3,9%. 
 
Radio CENTENARIO @Centenario1250

James Petras dijo que Europa está metida en la guerra por EEUU que quiere extender su influencia a la frontera con Rusia, utilizando a Ucrania como punta de lanza. Escuche el análisis de la realidad mundial del sociólogo estadounidense James Petras. https://archive.org/details/2022-03-14-james-petras 


A nivel internacional este miércoles en 'Mañanas de Radio' conversamos con el dirigente de la izquierda dominicana, el compañero Narciso Isa Conde:https://archive.org/details/narciso-isa-conde-rep-dom-en-cx-36-09mar-22 

National Immigrant Solidarity Network http://www.ImmigrantSolidarity.org 
ActionLA Network http://www.ActionLA.org 
Peace NO War Network http://www..PeaceNOWar.net 
Activist Video Service http://www.ActivistVideo.org
China-US Solidarity Network 
http://www.ChinaSolidarity.org 
China Delegation Project http://www.chinadelegation.org

e-mail: ActivistWeb@gmail.com


Tel:  (626)394-0710


Please consider making a donation to the important work of National Immigrant Solidarity Network, Action LA and Peace NO War

El anarquismo en los orígenes del MIR y las Brigadas del Pueblo


2011-12-26

Comunicado
EL ANARQUISMO EN LOS ORÍGENES DEL MIR Y LAS BRIGADAS DEL PUEBLO

Por Felipe Del Solar y Andrés Pérez

Algunos antecedentes libertarios en la fundación y desarrollo del MIR

Hablando de las influencias del Anarquismo en el Chile de los años ´60 se puede reconocer la basta experiencia organizativa que había en el sector gremial, en donde núcleos anarquistas impulsaron la creación de frentes revolucionarios insurgentes. “Dichas orgánicas tuvieron un nexo más directo con los grupos que confluyeron en el MIR durante su primer congreso. Prueba clara de ello es la realización de este evento, en la sede del sindicato del cuero y calzado, en manos del anarcosindicalista Ernesto Miranda.”[1]

Clotario Blest, histórico referente sindicalista y anarquista-cristiano chileno llegará a formar el Movimiento 3 de Noviembre (M3N) en 1961. El M3N si bien tenía participación en la Central Única de Trabajadores (CUT), actuaba con el fin de articular con organizaciones de la izquierda revolucionaria.

Clotario Blest llegará a formar por un lado el “Comité de solidaridad con la Revolución Cubana” y la “Asociación de apoyo a la Revolución China”. Por el otro fundará junto a un grupo de anarquistas, anarcosindicalistas, trotskistas, maoístas, socialistas y comunistas disidentes el Movimiento de Fuerzas Revolucionarias (MFR). Una de las organizaciones políticas que impulsaban el MFR era la del dirigente del calzado Ernesto Miranda, el Movimiento Libertario 7 de Julio.[2]

Dentro del MFR empezaron a hacerse visibles las diferencias sobre la estrategia revolucionaria y se constituyeron dos tendencias internas: una que impulsaba el apoyo a la candidatura de Allende representada por trotskistas, socialistas y comunistas disidentes entre otros; la otra tendencia se abstuvo a cualquier apoyo electoral y estaba conformada por sectores anarquistas, maoístas y algunos comunistas independientes.

Mas tarde, el 15 de agosto de 1965, el MFR, el Partido Socialista Popular (PSP) y la Vanguardia Revolucionaria Marxista (VRM) entre otros, se fusionarán en el Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR). La mayoría de los anarquistas no llegarán a dicha confluencia. Clotario Blest fue invitado especialmente a conformar el Comité Central del MIR. El viejo ex-presidente y fundador de la Central Única de Trabajadores finalmente desistió de aceptar el cargo.

Sin embargo durante la experiencia del MIR en el proceso revolucionario previo al golpe de Pinochet se pudieron ver prácticas de base de gran influencia o participación libertaria en cuanto a la concepción que se tenía sobre el Poder Popular. Los Comandos Comunales, Cordones Industriales y Comandos de Abastecimiento fueron los ensayos más significativos. Éstos “debían ser las mismas bases de la futura sociedad. Ciertamente, la falta de una alternativa anarco-comunista clara, no ayudó a que ésta última interpretación, que el mismo pueblo se daba en la lucha de forma intuitiva, se hubiera desarrollado, enriquecida por el acerbo teórico y práctico de las luchas y de la trayectoria del Anarquismo”[3]

Las Brigadas del Pueblo

“Se pueden provocar hechos que puedan ser asimilados por las personas, estos generan adherencia o no. Para hacer la revolución hay que crear hechos revolucionarios. Y nosotros creábamos hechos revolucionarios. Esa era la forma de crear la revolución. La estábamos haciendo creando resistencia”

Tras el golpe de Estado y el proceso de represión política que se hizo sentir en todo el país, surgieron durante la segunda mitad de los setenta, una serie de grupos de resistencia y combate, que a través de las armas y el sabotaje inauguran la dinámica de lucha dictatorial.

En ese contexto nacieron las Brigadas del Pueblo (BP), cuya existencia hemos conocido a través del testimonio directo de su fundador, quien nos entregó un detallado relato.

Este individuo conoció la ideología anarquista a través del marxismo, ya que durante el gobierno de la Unidad Popular, adhería de manera crítica, a esa corriente política. Después del 11 de septiembre de 1973, y siendo un preso político, se quebró su concepción marxista de la realidad, producto de su convivencia en los centros de detención con dirigentes de los partidos políticos de izquierda, quienes le provocaron gran desilusión.

Además, la influencia de pensadores como el filosofo Juan Rivano -a quien conoció en la cárcel- lo incentivaron a buscar y estudiar a los teóricos del anarquismo, a quienes ya conocía por la critica que les hacia Engels en su artículo “Bakuninistas en acción”.

Tras un periodo de estudio -sobre todo de Bakunin y Malatesta, a quienes considera pilares del anarquismo-, se convenció de que los cambios sociales no eran posibles a través del Estado y los partidos políticos. En ese sentido, buscó una manera de generar cambios en los sectores populares a través del anarquismo. Es así como, hacia 1976, surgió en él la idea de las Brigadas del Pueblo.

El primer paso fue la creación de un manifiesto que le permitiera ganar apoyo de otras personas, pues, según comenta, había “una necesidad vital de despertar a los sectores populares y de entregarles herramientas que les permitan resistir los duros embates de la dictadura”, los cuales se sentían con especial fuerza en las poblaciones.

El manifiesto fue publicado en varios países de Europa. Lo encontramos reproducido en 1981 en la revista El Diente Libre de Suecia y en la revista italiana Umanitá Nova de 1982.

El documento parte haciendo un análisis de la situación del poder mundial, de cómo el capitalismo se ha transformado en un nuevo imperio global.

En ese sentido, el llamado de las BP fue la “realización de una revolución social absoluta”. Para ello, criticaba las prácticas revolucionarias llevadas a cabo hasta ese entonces, ya que estas adolecían del germen subversivo que deberían haber tenido.

Ese argumento lo hace extensivo sobre todo a los procesos revolucionarios impulsados en la Unión Soviética, a los que critica enérgicamente, renegando de la dictadura del partido bolchevique. El manifiesto de las BP planteaba que la historia de abusos cometidos por los socialismos reales “es demasiado larga y repugnante para seguir nombrándola”.

La propuesta política de esa agrupación, ante este escenario de falsas revoluciones, era “una revuelta decidida y profunda, que sea capaz de destruir completamente a los gobiernos, a la policía política, al ejército mercenario y a todos los demás organismos del poder político que les permite a las clases sociales dominantes mantener sus privilegios económicos y su repugnante autoridad”.

Esa revuelta total debía ser impulsada al margen de los partidos políticos, fueran estos de izquierda o de derecha, “porque estos son organismos de poder jerárquicos dirigidos por un puñado de pequeños burgueses corrompidos y autoritarios, dispuestos a gobernar la revolución para extender su dominio y sus privilegios sociales a expensas del trabajo colectivo de las masas populares”.

Además de desarrollar una crítica histórica acerca del papel que ha tenido la revolución, las BP planteaban que los verdaderos revolucionarios debían “preparara las masas para la revuelta popular contra los regimenes de explotación y sus Estados políticos militares que los sostienen brutalmente en todo el mundo (…) Pero, esa revuelta de las masas populares, esa revuelta social del pueblo debe ser completa, absoluta. No debe dejar en pie a ningún organismo ni tampoco a ningún privilegio social que nos recuerde el viejo Estado y al viejo régimen económico derrumbado por la revolución”.

I.as BP reivindicaban la revolución popular y total como la única salida para escapar de la situación de opresión e injusticia que los alienaba. Sus esperanzas estaban dirigidas a los cambios que vendrían en el futuro: “cuando llegue la revolución social, llega el día de la razón, de la libertad y de la justicia social; con la revolución se abren las puertas del entendimiento y los pueblos se sacuden la ignorancia que los sometía; con la revolución llega la libertad, porque con ella los pueblos destruyen el poder del Estado que le servía a la clase gobernante para someternos por la fuerza; pero también llega la justicia social, porque con la revolución los pueblos pueden expropiar a las clases expropiadoras y fundar una sociedad igualitaria”.

Esa propuesta ideológica, que mezclaba elementos del marxismo y el anarquismo, generaba interés en los trabajadores y jóvenes populares del sector norte de Santiago, con los que intercambiaban ideas, debatían y desarrollaban cursos sobre teoría política anarquista, utilizando como locales sus propias casas, o sedes de grupos católicos.

Posteriormente, cuando ya existía un grupo cohesionado y disciplinado, comenzaba la puesta en práctica de la resistencia popular clandestina.

Durante los primeros anos de los `70, el fundador de las BP -de quien recibimos éste testimonio- obtuvo entrenamiento militar especialmente de los Tupamaros que vinieron a Chile y de militantes de Brasil y Uruguay, de quienes aprendió mecanismos de guerrilla urbana, como fabricación de explosivos caseros de considerable poder.

Cada BP contaron con 8 o 9 integrantes. Con el tiempo llegaron a articular tres brigadas que funcionaban de forma coordinada en las poblaciones de la zona norte de Santiago.

Su principal forma de acción, fueron los atentados con explosivos contra el Banco del Estado y el Banco de Chile, la distribuidora de agua potable EMOS, lugares cercanos a comisarías de Carabineros, por nombrar algunos puntos. Los vehículos de locomoción colectiva no escaparon a sus acciones: “Casi con el ultimo pasajero hacíamos detonar una bomba. Nosotros nos habíamos bajado una cuadra antes. El micro quedaba completamente destruido en el lugar donde estaba colocada la bomba. El chofer debía abandonarlo, pues de inmediato se producía un incendio”. Por lo general se hacían varias acciones consecutivas y muy coordinadas.

Es singular su reticencia al uso de armas de fuego, ya que a las que tenían acceso eran de muy mala calidad. Además, explica el fundador de las BP, “uno puede construir una bomba de cinco kilos y eso es mucho mas fuerte que pegar un par de balazos”.

Esas acciones se complementaban con la actuación constante en las barricadas, nacidas en los sectores populares para manifestar el repudio a la dictadura, donde en más de alguna ocasión convivieron con el MIR, con los que no tuvieron problemas, pero mantuvieron cierta distancia.

Las acciones eran realizadas en función del acontecer nacional, vale decir, como respuesta a medidas represivas del gobierno y para fechas paradigmáticas. Daban fuertes golpes, que preparaban con gran detenimiento. Antes de llevar a cabo una acción revisaban el lugar y se ubicaban en distintos puestos, Algunos vigilaban, mientras otros colocaban las cargas explosivas.

Además de la acción violenta generaron un sostenido despliegue propagandístico, ya sea por medio de un boletín titulado La Protesta con gran cantidad de panfletos, algunos manifiestos y constantes actividades culturales. El financiamiento para sus acciones, lo conseguían gracias al apoyo de los pobladores, quienes colaboraban activamente en esas campanas, pues -a su juicio- “el anarquismo en los sectores populares tiene alta acogida”.

Las BP buscaron “ayudar a la caída de la dictadura mediante la acción directa de corte popular y militar, y difundir nuestro análisis más profundo respecto a la realidad”, Se situaron dentro del marco general de protesta y resistencia, pero a la vez generaron un espacio diferenciador. Si bien no se distanciaron tanto en las acciones, si lo hicieron en el discurso y en el referente al cual evocan, ya que -era necesario dar una lectura anárquica a las masas”.

De esa manera, esos grupos organizados horizontalmente e integrados por personas de entre 30 y 40 anos -además de algunos jóvenes- funcionaron durante todo el periodo de protestas nacionales. Es decir, hasta el año ’86-87 aproximadamente, intentando generar un referente anarquista adecuado a su situación social y en relación a la realidad histórica en que adecuado a su situación social y en relación a la realidad histórica en que se veían envueltos. De esa manera, funcionaron y generaron resistencia libertaria. El haberse hecho parte de agitadas movilizaciones los integró a un contexto general, pero a la vez los diferencio en su discurso.

Tras la caída de la dictadura muchos de sus integrantes salieron fuera del país cambiaron de domicilio o simplemente se alejaron de la actividad política. Quienes quedan aun en el barrio han enfocado sus fuerzas a actividades culturales, a través de las cuales siguen difundiendo su ideología, a la vez que preparan a nuevas generaciones para cuando las circunstancias históricas nuevamente lo requieran.
───────────────────

[1] Valdés Navarro; Pedro Alfonso. “Elementos teóricos en la formación y desarrollo del MIR durante el período 1965-1970”; Universidad de Valparaíso, 2006.

[2] El Movimiento Libertario “7 de Julio”, orgánica específica anarquista de fuerte influencia teórica malatestiana, tuvo presencia fuerte en Osorno, Temuco, Concepción, Linares y Talca.

[3] Gutierrez, José Antonio; “Los Libertarios y las lecciones del Golpe de Estado en Chile (11 de Septiembre de 1973)”; archivo revista Hombre y Sociedad, 2003.

Extraído de “Anarquistas: Presencia libertaria en Chile” de Felipe del Solar y Andrés Pérez, RIL editores, 2008.

Fuente: Noticias de la Rebelión
Chile, los críticos últimos días de Piñera. Comunicado del RPS.
Militarización para enfrentar la crisis humanitaria y silencio frente al saqueo del agua. Comunicado Referente Político Social – RPS. Frente a los últimos acontecimientos ocurridos en el norte del país que involucran al gremio de los camioneros y a personas migrantes, y las medidas recientemente conocidas respecto de la disponibilidad del agua, como Referente Político Social, RPS, señalamos: El Estado …

Categorías: Política Nacional, Realidad Política y social Nacional

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Chile migrante: Muertes, xenofobia y un gobierno indolente.

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 VICTOR TORO RAMIREZ APOYA UN DIA SIN INMIGRANTES POR TODO EL TERRITORIO DE LOS EE.UU.POR UNA LEGALIZACION PARA 30 MILLONES DE INDOCUMENTADOS.EL 1 DE  MAYO 2022.
 Mundo.

Un mapa del presente de América Latina:entrevista con Héctor Béjar x Tricontinental.Habla un gran intelectual revolucionario, exministro de Relaciones Exteriores del Perú del gabinete de Pedro Castillo, que cedió a las presiones de la derecha y lo renunció...,

42,967 vistas hace 10 años

 https://youtu.be/9kOwqAL6_YA?list=RDMM

 

5:41Reproduciendo

Carta a Mi Compañero (Letter to My Compañero).

Programa del Movimiento de Izquierda Revolucionaria

TÍTULO: PROGRAMA DEL MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA

ORGANIZACIÓN: MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA

AUTOR: CONGRESO CONSTITUYENTE DEL MIR

TIPO: PROGRAMA

FECHA: CHILE, 15 DE AGOSTO DE 1965

FECHA DE PUBLICACIÓN: SEPTIEMBRE DE 1965

CEME - Centro de Estudios Miguel Enríquez - Archivo Chile

Mundo.

Es Ucrania, es el gas, es el Imperio.x Frente Antiimperialista Internacionalista.

Análisis del FAI sobre la situación en Ucrania
..., 
16 DE ABRIL,2022.

Movimiento de la Peña del Bronx apoya UN DIA SIN INMIGRANTES y Huelga el 1 de mayo.2022 .POR UNA LEGALIZACION     PARA TOD@S..




Cuando los "medios serios" quisieron ocultar la comprobada participación de la CIA en el tráfico y distribución de crack dentro de EEUU...,

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Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita.


1988-10-07
Comunicado
Amada y recordada hija:

¿Cómo estás?, quedé preocupada, porque supe que te habías enfermado y me sentí mal al no poder estar contigo, pero siempre estoy pendiente de lo que te pasa y pensando en cómo estás, aunque no siempre sepa las cosas muy a tiempo.

Marcelita, te escribo así, porque he sabido que eres inteligente y que ya sabes leer. Quiero que sepas que te echo de menos y que te sigo amando. Nada llena ese huequito que dejaste al no poder tenerte conmigo. Sólo tengo tu recuerdo, tus risas, y tu linda carita que siempre veo en las fotos que guardo de ti.

Hija, para la mamá no fue fácil tomar la decisión de dejarte con los abuelos, sufrí y sufro mucho. Quisiera estar contigo, cuidarte como lo hice desde antes que nacieras hasta que tuviste casi tres años; pero luego la mamá tuvo que hacer, espero que entiendas, que me quieras y me recuerdes. ¿Te gustó el muñeco que te hice y te mandé la última vez? ¿Haz escuchado el caset que te envié? ¿Leíste el cuento que te hice?

Hijita, aunque sé que no voy a tener respuesta a mis cartas, igual te voy a seguir escribiendo, pués así me sentiré más cerca de tuyo. A veces cuando camino por las calles o me siento en alguna plaza, me entretengo mirando a los niños y niñas que podrían ser como tú, me gusta verlos cómo juegan y cuando están con sus padres me digo que ya llegará el momento, que ya estaré con mi hija conversando, y que por ahora trabajo por construir un futuro mejor para todos los niños como tú. El sentirme útil y aportando, hace que mi vida tenga sentido y algo de felicidad.

Te quiero mi chiquita, más adelante te voy a contar más cosas, para que sepas también cómo está la mamá; trataré de grabar un caset para escuches mi voz, pero daría cualquier cosa por escuchar la tuya, tu vocecita.

Araceli Romo*, 7 de octubre de 1988.
───────────────────
Araceli Romo luchó contra la dictadura, con toda la fuerza, la entrega, y la generosidad de la mujer chilena, destacándose desde muy joven como dirigenta poblacional en el sector sur de Santiago. Esta madre joven, terminó sus días tras una explosión en el cerro de Temuco La Mariposa. Así, ella que en paradoja era casi una mariposa, muere en un día de lluvia junto al joven combatiente Pablo Vergara, a quien rendimos también un homenaje. Cabe señalar, que la bomba que los dejó desangrados en los charcos, bien pudo ser activada por un esbirro de la dictadura, fue lo que hicieron cuando quemaron a Rodrigo Rojas De Negri, dijeron que "se había autoinmolado", sólo que a la otra que quisieron asesinar también junto a él, la compañera Carmen Gloria Quintana, se salvó y pudo denunciarlos. Con Pablo Vergara y Araceli, no hubo testigos, y si fueron asesinados por un puñ de perros, como en tantos otros casos, quedarán en la impunidad.

"Poemas para Araceli Romo de su madre Amparo", "Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita" y "Camino", fueron publicados por primera vez, en la Segunda muestra de poesía poblacional de 1989, en esa oportunidad dedicada íntegra a Araceli Romo.

Fuente: Sociedad de Escritores de Chile (SECH)
Colecciones > Archivo Digital
Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita
Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR)
Fecha
1988-10-07
La Resurrección de Victor Toro Ramirez Parte # 1

 

La Resurrección de Victor Toro Ramirez Parte # 3. 318 views318 views. • Jan 14, 2013. 4. 0. Share. Save. 4. 0. Share. Save. 4 / 0. DFLKTR. DFLKTR.
14:59

Chile. MIR: La rebelión del pueblo se justifica.

People Power.POBLADORES SIN CASA TOMAN PLAZA ITALIA DE CHILE,1970, HOY PLAZA DE LA DIGNIDAD,2021-2022.

¿Por qué luchamos?

People Power.


 Los 20 Revoltosos es un grupo de estudiantes y egresados de diversas carreras de la Universidad Técnica Federico Santa María y que desde su génesis está orientado a servir como un espacio de encuentro para la discusión, reflexión, debate y acción ante la realidad que se nos presenta y aquellos puntos comunes de la sociedad que queremos construir.
domingo, julio 08, 2007URGENTE CORRE LA VOZ El conocido activista politico y ex-preso politico de la Dictadura Militar en Chile y Dirigente de la Peña del Bronx en Nueva York fue detenido en la tarde de hoy 6 de Julio de 2007 por una division del Departamento de Seguridad Interna de los Estados Unidos. La agencia que lo detuvo es la Patrulla de Fronteras. Victor Toro fue detenido en la ciudad de Rochester, estado de Nueva York, y segun la informacion que se tiene hasta ahora, Victor fue trasladado en calidad de detenido a la Carcel del Condado de Cayuga en Auburn, Estado de Nueva York.
La direccion donde se puede escribir para que reconozcan su detencion es:
Victor Toro (A88187516) En parentesis esta el numero del caso.Cayuga County Jail, Cayuga County7445 County House Road,Auburn, NY 13021-8297La oficina del Abogado Carlos Moreno en Nueva York ha presentado un Habeas Corpus y se intenta sacarlo bajo fianza.
La razon de su detencion seria por su estado de ilegalidad en EEUU y es obvio que por sus actividades politicas con las comunidades pobres del Bronx en Nueva York.
Exijamos la inmediata libertad del compañero Victor Toro!!
Cartas de apoyo y exigiendo su libertad pueden mandarse a la direccion electronica de la Peña del Bronx:
o a las siguientes direcciones:
A medida que obtengamos mas informacion sobre la situacion de Victor Toro se las haremos llegar.

POWER TO THE PEOPLE.

16 DE ABRIL,2022.
LA ESCUELA DE CUADR@S.
https://www.youtube.com/watch?v=T7UdLr2U4Zs
VAMOS HACIA EL.2022

Lucha Ideologica

26 DE ENERO DE 2022 CHILE. ¿Qué es el MIR? Historia, Programa,
 Estrategia, Táctica...

Declaración de principios 

del MIR de Chile.

Declaración de principios del MIR
I
El MIR se organiza para ser la vanguardia marxista-leninista de la clase obrera y capas oprimidas de Chile, que buscan la emancipación nacional y social. El MIR se considera el auténtico heredero de las tradiciones revolucionarias chilenas y el continuador de la trayectoria socialista de Luis Emilio Recabarren, el líder del proletariado chileno. La finalidad del MIR es el derrocamiento del sistema capitalista y su reemplazo por un gobierno de obreros y campesinos, dirigido por los órganos del poder proletario, cuya tarea será construir el socialismo y extinguir gradualmente el Estado hasta llegar a la sociedad sin clases. la destrucción del capitalismo implica un enfrentamiento revolucionario de las clases anatagónicas.

II
El MIR fundamenta su acción revolucionaria en el hecho histórico de la lucha de clases. Los exploradores, por un lado, asentados en la propiedad privada de los medio de producción y de cambio; y por otro, los explotados, mayoría aplastante de la población que sólo cuentan con la fuerza de trabajo, de los cuales la clase burguesa extrae la plusvalía. El MIR reconoce al proletariado como la clase de vanguardia revolucionaria que deberá ganar para su cause a los campesinos, intelectuales, técnicos y clase media empobrecida. El MIR combate intransigentemente a los explotadores, orientado en los principios de la lucha de clase contra clase y rechaza categóricamente toda estrategia tendiente a amortiguar esta lucha.

III
El siglo es el siglo de la agonía definitiva del sistema capitalista. El desarrollo de la técnica no ha servido para evitar las crisis periódicas, los millones de desocupados y la pauperización a causa de que en el régimen capitalista la producción es social, pero la apropiación es individual. El sistema capitalista en su etapa superior, el imperialismo, no puede ofrecer a la humanidad otra perspectiva que no sea el régimen dictatorial y la guerra como un intento último para salir de su crisis crónica de estructuras. Pretende ocultar en determinados periódos, su régimen de dictadura burguesa, ejercido a través del Estado opresor, hablando en abstracto de la libertad, pero sus condiciones lo llevan inevitablemente al fascismo.

IV
El rasgo más sobresaliente de este siglo es el carácter mundial que ha adquirido el proceso revolucionario. Todos los continentes han sido sacudidos por la historia y la relación de fuerzas entre las clases ha cambiado en un sentido desfavorable al imperialismo. Un tercio de la humanidad -- más de mil millones de personas-- ha salido de la órbita del capitalismo y está construyendo el socialismo. El triunfo de la revolución en numerosos países atrasados ha demostrado que todas las naciones tienen condiciones objetivas suficientes para realizar la revolución socialista; que no hay proletarios "maduros e inmaduros". Las luchas por la liberación nacional y la reforma agraria se han transformado, a través de un proceso de revolución permanente e ininterrumpida, en revoluciones sociales, demostrándose así que sin el derrocamiento de la burguesía no hay posibilidades efectivas de liberación nacional y reforma agraria integral, tareas democráticas que se combinan con medidas socialistas.

La revolución en los países coloniales y semicoloniales no ha resuelto aún los problemas básicos del socialismo. Mientras la revolución no triunfe en los países altamente industrializados siempre estará abierto el peligro de una guerra nuclear y no se podrá alcanzar la sociedad sin clases. El imperialismo no será derrocado con la mera competencia económica entre los regímenes sociales opuestos en un mundo formal de coexistencia pacífica, sino por medio de la revolución socialista en los propios bastiones del imperialismo.
V
Las condiciones objetivas están más que maduras para el derrocamiento del sistema capitalista. A pesar de ello, el reformismo y revisionismo siguen traicionando los intereses del proletariado. De ahí que la crisis de la humanidad se concretiza en la crisis de dirección mundial del proletariado. Sin embargo, el proceso revolucionario de las últimas décadas ha producido una crisis en los partidos políticos tradicionales de izquierda, y han comenzado a surgir movimientos revolucionarios nuevos que abren la perspectiva histórica para la superación de la crisis de dirección del proletariado.

VI
Chile se ha convertido en un país semicolonial, de desarrollo capitalista atrasado, desigual y combinado. A pesar de su atraso, Chile no es un país agrario sino industrial y minero. En 150 años de desgobierno, las castas dominantes han retrasado la agricultura, la minería y la industria, han entregado nuestras principales fuentes de producción al imperialismo, hipotecado la independencia nacional con pactos y compromisos internacionales; han convertido a Chile en uno de los países con más bajo promedio de vida, de más alta mortalidad infantil, de mayor analfabetismo, déficit alimenticio y habitacional. La trayectoria de las clases dominantes desde la declaración de nuestra independencia en el siglo pasado hasta el presente, ha demostrado la incapacidad de la burguesía criolla y sus partidos para resolver las tareas democrático-burguesas que son, fundamentalmente, liberación nacional, la reforma agraria, la liquidación de los vestigios semifeudales. Rechazamos por consiguiente, la "la teoría de las etapas" que establece equivocadamente, que primero hay que esperar una etapa democrático-burguesa, dirigida por la burguesía industrial, antes de que el proletariado tome el poder.
Combatiremos toda concepción que aliente ilusiones en la "burguesía progresista" y practique la colaboración de clases. Sostenemos enfáticamente que la única clase capaz de realizar las "democráticas" combinadas con las socialistas, es el proletariado, a la cabeza de los campesinos y de la clase media empobrecida.
VII
Las directivas burocráticas de los partidos tradicionales de la izquierda chilena defraudan las esperanzas de los trabajadores; en vez de luchar por el derrocamiento de la burguesía, se limitan a plantear reformas al régimen capitalista, en el terreno de la colaboración de clases, engañan a los trabajadores con una danza electoral permanente, olvidando la acción directa y la tradición revolucionaria del proletariado chileno. Incluso, sostienen que se puede alcanzar el socialismo por la "vía pacífica y parlamentaria", como si alguna vez en la historia de las clases dominantes hubieran entregado voluntariamente el poder.

El MIR rechaza la teoría de la "vía pacífica" porque desarma políticamente al proletariado y por resultar inaplicable, ya que la propia burguesía es la que resistirá, incluso con la dictadura totalitaria y la guerra civil, antes de entregar pacíficamente el poder. Reafirmamos el principio marxista-leninista de que el único camino para derrocar al régimen capitalista es la insurrección armada.
VIII
Frente a estos hechos, hemos asumido la responsabilidad de fundar el MIR para unificar, por encima de todo sectarismo, a los grupos militantes revolucionarios que estén dispuestos a emprender rápida, pero seriamente, la preparación y organización de la Revolución Socialista Chilena. El MIR se define como una organización marxista-leninista, que se rige por los principios del centralismo democrático.

por Sergio Ferrari | ..., Europa.

Vida y obra de Eleanor Marx x Harrison Fluss y Sam Miller.

Debemos recordarla y celebrarla como la mujer luchadora que fue, como una verdadera pionera del marxismo feminista...,

Nota: Estas palabras fueron leídas integras en la «Jornada Antikarcelaria y Kontrakultural» que se realizó en la población Simón Bolívar en la comuna de Quinta Normal en Santiago el día 18 de diciembre en solidaridad con los prisioneros subversivos Pablo Bahamondes Ortiz y Marcelo Villarroel Sepúlveda.

SALUDO ACTIVIDAD ANTIKARCELARIA POBLACIÓN SIMÓN BOLÍVAR

Detrás de estos muros les enviamos un kómplice y kariñoso saludo a todxs kienes hoy asisten a esta jornada anticarcelaria y kontrakultural.

La resistencia al encierro es un desafío kotidiano ke refleja en parte nuestras historias de vida markadas por el permanente aprendizaje en la kontinuidad de la lucha ke hemos decidido rekorrer.

Asimismo, también nos fortalecemos kon todo el amor y los gestos kómplices de muchxs de ustedes kienes kon la porfía necesaria kontinúan levantando y extendiendo diversos espacios en solidaridad con lxs presxs en guerra ke no reniegan ni de sus vínculos ni menos de sus konvixiones.

Fuera de los márgenes del dominio hemos aprendido ke la ilegalidad es el úniko kamino en donde se expresan relaciones kon toda la potencia insurrecta kapaz de transformar la realidad en la ke resistimos ofensivamente al poder en todas sus formas.

Más allá de lo ke se avecina en estos días estamos klaros ke no habrá grandes transformaciones. El kapital sigue intacto, el estado kontinuará kon el monopolio de la violencia para perpetuar su podrida sociedad de klases.

Es por ello ke asumimos ke la kontinuidad del konflikto es nuestro irrenunciable kamino de guerra y en ello nuestro empeño y konvixión siguen fuertes, persistentes e intaktos arrojados a una lucha en la ke no hay vuelta atrás.

Les abrazamos kon sincero kariño y fraterna komplicidad!!

JUVENTUD KOMBATIENTE: INSURRECCIÓN PERMANENTE!!
KONTRA EL ESTADO, LA KÁRCEL Y EL KAPITAL: GUERRA SOCIAL!!
¡¡¡POR LA EXTENSIÓN DE LA SOLIDARIDAD ACTIVA KON LXS PRESXS SUBVERSIVXS, ANARKISTAS Y DE LA LIBERACIÓN MAPUCHE!!!
MIENTRAS EXISTA MISERIA HABRÁ REBELIÓN!!

Pablo Bahamondes Ortiz
C.D.P. Santiago 1.

Marcelo Villarroel Sepúlveda
C.C.P. Rancagua «La Gonzalina»

Diciembre 2021.
16 DE ABRIL,2022.
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16 DE ABRIL,2022.
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16 DE ABRIL,2022.

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Investigación 14-04-2022

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14-04-2022

Por Martín Espinoza y Nicolás Sepúlveda (CIPER)

Revisamos la evolución de los precios de los alimentos en ocho sucursales de Jumbo, Lider y Unimarc en la Región Metropolitana. Comparamos los valores registrados en boletas emitidas en estos locales entre marzo de 2021 y los primeros meses de 2022, con los precios que pusieron en sus góndolas en las últimas semanas. Hay marcas de aceite y huevos con alzas de hasta 90%, algunas leches subieron 20% y un tipo de café registró un incremento de 69%. Trabajadores de las áreas financieras de los supermercados dicen que se están emitiendo más tarjetas de crédito en este rubro, lo que ha incrementado el endeudamiento para comprar comida.

Investigación 08-04-2022

ALGUNAS TRASLADAN A SUS CLIENTES EN AVIÓN DESDE ARICA O IQUIQUE A SANTIAGO

Así operan las agencias de viajes contratadas por migrantes que entran a Chile por pasos no habilitados

Así operan las agencias de viajes contratadas por migrantes que entran a Chile por pasos no habilitados

08-04-2022

Por Rodrigo Verdejo y Benjamín Miranda

Son agencias venezolanas y colombianas que ofrecen sus servicios a personas que burlan los controles fronterizos. Hacen propaganda en redes sociales, cobran de US$ 700 a US$ 830 y una de ellas recibe los pagos en una cuenta del Banco Falabella. Sus pasajeros atraviesan entre tres y cuatro países antes de entrar al norte de Chile por pasos no habilitados. Para evitar que les apliquen las normas sobre tráfico de migrantes, en cada país ocupan empleados locales que nunca traspasan las fronteras: dejan al cliente cuando está punto de cruzar a un nuevo territorio y apenas logra pasar lo recibe otro “asesor”. CIPER confirmó la existencia de siete de estas agencias. Al menos dos de ellas ofrecen a sus pasajeros trasladarlos en avión desde Arica o Iquique a Santiago, lo que fue confirmado por la Fiscalía y la PDI. Hasta la fecha, el Ministerio Público ha establecido que en una de las muertes en la frontera estuvo involucrada una agencia.

Actualidad 04-04-2022

PARTIDO PIDIÓ PRÉSTAMOS POR $434 MILLONES PARA LAS ELECCIONES DE 2021 Y NO HABÍA TRANSPARENTADO A SUS AVALES

Los avales de Evópoli: un inversionista del hotel Sheraton, un empresario naviero y un ex director de Fasa sancionado por colusión

Los avales de Evópoli: un inversionista del hotel Sheraton, un empresario naviero y un ex director de Fasa sancionado por colusión

04-04-2022

Por Paulina Toro

CIPER tuvo acceso a las identidades de los avales que Evópoli no quiso transparentar en las elecciones de mayo y noviembre de 2021. Se trata de tres empresarios que pusieron sus firmas para que el partido accediera a créditos de campañas: Gabriel Héctor Berczely, ex director de Fasa, sancionado en 2015 por colusión; Patricio Fernández Cox, fundador del grupo Kinza Capital, accionistas del Hotel Sheraton, y Javier Álvarez Pérez, empresario naviero dedicado al transporte marítimo para salmoneras.

16 DE ABRIL,2022.
16 DE ABRIL,2022.
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[Jueves de medios]

LUN siendo LUN”. La frase se repite al punto de vaciarse por completo de sentido tras cada portada, entrevista o curaduría de memes. Pero, ¿qué hace a Las Últimas Noticias un diario tan especial? ¿Por qué es –a la vez– tan criticado como leído? ¿Por qué es el diario en que todo político quiere figurar? ¿Cómo es que creemos predecir su línea editorial frente a cada tema si nunca ha publicado un editorial?

por
Marcos Ortiz F., director de Ojo del Medio
14/04/2022 - 06:00
¿Deja vu de Piñera?

La Comisión de Constitución de la Cámara rechazó en general la idea de legislar el 5° Retiro, pero falta que pase por el Pleno. En paralelo, el Gobierno ingresó un proyecto que limita el retiro de fondos sólo para ciertos casos, en los que prima la presencia de la banca (letra chica). Diputados acusan improvisación.

por
Camilo Solís & Lun Lee
13/04/2022 - 06:00
Balance legislativo

Pese a una agenda política comprometida producto de diversos problemas en la instalación, el Gobierno de Gabriel Boric se las ha arreglado para llevar una agenda legislativa que no se diferencia en ritmo a la de sus predecesores. 

por
Lun Lee & Felipe Arancibia
Derechos colectivos

Pese a que son reconocidos por el Convenio 169 de la OIT, la nula representación que tienen los afrochilenos -principalmente agrupados en Arica- en la Convención y el poco apoyo que han recibido desde los convencionales indígenas, ha implicado que el otorgamiento de sus derechos colectivos peligre en el proceso. Ante ello, tampoco descartan una huelga de hambre.

por
Camila Higuera & Paula Huenchumil
12/04/2022

NOTICIAS de América del Norte.EE.UU.

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