sábado, 8 de octubre de 2022

8 DE OCTUBRE DIA DE L@S GUERRILLER@S HEROIC@S...,Rusia abre investigación penal por explosión en el puente de Crimea....,Gobierno haitiano autoriza la intervención militar extranjera ...,Presidente de Venezuela no desestima adelanto de elecciones .... Las migraciones de mujeres negroafricanas a Europa, ¿a quién le importa?.Larreta|África....,Inflación imparable: el índice interanual llega a 10.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año....,, Chile. Hackeo: Militares estuvieron involucrados en conflicto interno en Colombia. Resumen Latinoamericano, 06 de octubre de 2022. Por Juan Contreras Jara. Los correos hackeados al Estado Mayor Conjunto siguen dando que hablar. A los espionajes a la sociedad civil y organizaciones estudiantiles,....,Pensamiento. La apropiación de lo nacional por parte del nacionalismo de cartón x Guillermo Cieza. El gran capital no solo quiere apropiarse de la plusvalía y de los bienes naturales. También quiere apropiarse de la historia y de la identidad de los pueblos... Por qué EE.UU. debe recordar la Masacre de Elaine, ocurrida en 1919 en Arkansas. por Amy Goodman - Denis Moynihan | EE.UU...., El último combate del Che en Bolivia El tiempo hablará, Obra de Francis Fernández «La decisión (…) de asesinar al Che, al peruano Juan Pablo Chang y a los bolivianos Simeón Cubas y Aniceto Reinaga se adoptó en Washington y se la impusieron al (presidente) general René Barrientos»....,,

BOLETIN MIGUEL ENRIQUEZ.

BRONX,NY.

10 DE OCTUBRE,2022. 
NINGUN SER HUMANO ES ILEGAL.
 
LEGALIZACIONA HORA.
https://boletinmiguelenriquez.blogspot.com






El último combate del Che en Bolivia

El tiempo hablará, Obra de Francis Fernández

«La decisión (…) de asesinar al Che, al peruano Juan Pablo Chang y a los bolivianos Simeón Cubas y Aniceto Reinaga se adoptó en Washington y se la impusieron al (presidente) general René Barrientos»



Chile popular: El RPS publicita balance y anuncia cierre como articulación político-social.


Chile popular: El RPS publicita balance y anuncia cierre como articulación político-social.
BALANCE PUBLICO del REFERENTE POLÍTICO SOCIAL. 19 MESES EN LA LUCHA POPULAR (feb. 2021 – sept. 2022). A los Pueblos en lucha y resistencia A los sectores populares y organizaciones  A las y los compañerxs de ruta por la emancipación popular. El Referente Político Social, RPS, fue fundado en febrero de 2021, en Concepción, por un conjunto de organizaciones populares …

Categorías: Política Nacional, Realidad Política y social Nacional

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Pensamiento.

Diez tesis sobre marxismo y descolonización x Vijay Prashad, Abel Prieto

Política cultural y descolonización en el proyecto socialista cubano :: El marxismo “ligeramente estirado” :: La racionalidad del racismo y del patriarcado...“LA SITUACIÓN ECONÓMICA EN EEUU ES MUY GRAVE Y PUEDE AFECTAR LAS ELECCIONES EN NOVIEMBRE”

El análisis de James Petras en CX36, 19 de setiembre de 2022
A vitória parcial e os desafios postos
 
Roberto Amaral*
 
Os percalços hoje vividos pelo país (que voltou a temer o futuro) em muito remontam à persistente dificuldade de a esquerda brasileira interpretar o processo social, mais precisamente aquele movimento que, segundo entendo, se anunciou em 2013 como a ponta de um iceberg de base imperscrutável. O que a quase todos parecia, naquela altura, um sopro na superfície de lago sereno, seria revelado, mais tarde, como algo similar à movimentação de placas tectônicas, apenas percebível quando as explosões chegam à superfície. Poucos viram, então (e Gilberto Carvalho foi um deles, granjeando o mau humor de diversos companheiros), uma mudança qualitativa no processo político-social, que a esquerda, notadamente o politiburo petista, continuou imaginando congelado – mesmo após os percalços eleitorais de 2014, e o massacre a que nosso governo foi submetido em 2015.

 Nos duros idos do esforço coletivo por salvar o mandato de Dilma Rousseff, fui muito mal compreendido por nomeados líderes do nosso campo, quando, numa plenária da Frente Brasil Popular, que ajudara João Pedro Stédile a organizar, trouxe para discussão as dificuldades que nossas organizações enfrentavam na mobilização popular. Continuávamos presos às aparências, confundindo o carisma de Lula com a ascensão do pensamento progressista. E hoje, ainda, após a deposição de Dilma, dos feitos e efeitos da Lava Jato, da prisão de Lula, da eleição de Jair Bolsonaro e do governo do grande capital, dos militares e dos milicianos, chegamos a 2022 convencidos de que iríamos simplesmente enfrentar mais um pleito, pois se trataria, como antes, de uma eleição “normal”. Descartávamos o papel das transformações sociais na política. 

O país mudara e continuávamos olhando a história pelo retrovisor, sem perceber a nova natureza do processo político-eleitoral. O PT falhou em compreender que não se tratava, mais, tão-só, de enfrentar, como antes, a hoje falecida socialdemocracia paulista, mas de terçar armas, numa disputa de vida ou morte, com um novo projeto de poder da classe dominante. Um projeto de ambições ditatoriais que namoram com o legado fascista, comandado por um candidato sem limites éticos ou morais que, desde 2018, mais que a vitória puramente eleitoral (naquele então impensada), se propunha a organizar e liderar a extrema-direita, e preparar as condições objetivas para a instauração de uma ditadura protofascista  que, ao esperável apoio do grande capital, associava inédita e larga base popular. 

 A consumação desse projeto (que não se concluiu no atual governo, sua porta de entrada) está sendo adiada, aos trancos e barrancos, pela resistência democrática difusa, mas a conquista do que se convencionou chamar de “corações e mentes” das grandes massas é um fato que não permite dúvida: 43% do eleitorado brasileiro referendaram o bolsonarismo. 

Apesar de seu discurso e de suas ações, apesar do desastre rotundo de seu governo, o capitão aumentou em 2022 sua votação sobre a obtida em 2018. Em que pese a forte oposição, inclusive da grande mídia, nada obstante a frente ampla que se formou em defesa da democracia e da candidatura de Lula, que chegou a reunir consideráveis setores do chamado “centro”, da socialdemocracia e mesmo da burguesia. Não é pouca coisa.

Não há, em toda a história republicana, precedente similar de avanço do pensamento e da ação da extrema-direita brasileira.
 Os arreganhos integralistas dos anos 1930, em comparação, podem ser relegados ao capítulo das insignificâncias, tanto quanto Plínio Salgado fica anos-luz distante da periculosidade do capitão. Não obstante as sondagens de opinião, hoje tão contestadas, haverem indicado a liderança de Lula na faixa de renda até dois salários mínimos, e apoio majoritário ao candidato da extrema direita entre os eleitores que ocupam o topo da pirâmide salarial, o resultado do primeiro turno está a desmentir o imaginário segundo o qual Bolsonaro seria o candidato tão só dos ricos e dos bem postos na vida, contingente de uma minoria mínima; mas igualmente desmente o imaginário segundo o qual Lula tinha sua candidatura abraçada pela maioria dos pobres, pois, nesse caso, sua vitória teria sido esmagadora já no primeiro turno. 
A questão que pretendo pôr de manifesto caminha para além do fato de Lula não haver cravado vitória no primeiro turno, e transcende mesmo a possibilidade de sua vitória no final deste mês. O que precisamos considerar é o fato de um candidato de extrema-direita, expressando o discurso da extrema-direita, do confronto e do autoritarismo, haver obtido a aprovação de 43% do eleitorado. Essa votação abarca todos os segmentos sociais e se espalha por todo o país, passando por sobre limitações rurais e urbanas, que as concentrações eleitorais dos candidatos não desmentem. Consagrado no Nordeste (ou seja, pelo eleitorado residente na região), Lula não se revelou o candidato dos nordestinos, pois o nordestino emigrado votou, em grande parte, no ainda presidente, como demonstram os números de SP e RJ .  O eleitorado mais firme de Lula parece situar-se junto da classe-média (onde o bolsonarismo tem evidente presença), enquanto suas maiores dificuldades, postas de lado as avenidas Paulista de todo o país, estão localizadas nos bolsões urbanos de pobreza, dominados pela aliança do assistencialismo com seitas religiosas e o crime organizado. 

Mas o que ainda se cobra do candidato, por intermédio da imprensa corporativa e mesmo no seio da campanha, é um mais caminhar ao “centro” (o novo nome-fantasia da direita tupiniquim), enquanto o dito “mercado” mais lhe promete amarras em troca de um apoio que não oferece, ao tempo em que celebra o desfecho do primeiro turno por pelo menos adiar a eleição de Lula, e aplaude a eleição de um Congresso de maioria reacionária. Essa é a classe dominante que o processo histórico brasileiro produziu, desapartada dos interesses do país. Processo  que também  nos legou um povo majoritariamente conservador, místico, crente, temente às mudanças que lhe poderiam beneficiar.

A dificuldade de interpretar o processo social, como assinalada, está na raiz de nossa dificuldade de enfrentar o desafio posto no processo eleitoral, donde o resultado do primeiro turno, inesperado pelo pensamento mágico, que jamais se casou com o realismo crítico do raciocínio político. Sinal da incompreensão das alterações que continuamente se processam na sociedade, os estrategistas da candidatura popular privilegiam, no primeiro turno e ainda agora, as articulações pelo alto, na vã suposição (negada até aqui pela realidade imediata) de que se reproduzirão nas bases populares, que são,  afinal, quem decide, mesmo quando não são ouvidas. A onda de 2013, que encontrou seus principais desdobramentos na deposição de Dilma e na eleição de Bolsonaro, segue viva e, na medida em que caminha, alarga as margens e avança em velocidade.

O somatório de uma série de erros nos levou a todos  direita dita civilizada, “centro” e esquerda – a um impasse que nos colocou como possibilidade real a emergência de uma nova forma de implantação de um regime ditatorial, o qual, dispensando os tanques, ameaça a tomada do poder no cume de um processo eleitoral legitimado. É esta a ameaça que representa a eventualidade – que não deve ser desprezada  da reeleição disso que aí está.

Só a vitória de Lula pode impedir o retrocesso perseguido por Bolsonaro e seus cúmplices. Com ela, eleição na qual apostamos com base na vontade e nos dados empíricos disponíveis, evitaremos o rompimento do dique que ainda contém a tragédia em curso. Trata-se, pois, de uma necessidade histórica, um imperativo. É muito, mas ainda não será tudo. Já está à vista, independentemente do que nos dirão as urnas no próximo dia 30, nosso enfrentamento, no governo e fora dele, em todos os espaços da vida social, com uma extrema-direita agressiva e orgânica, apoiada no grande capital e nas grandes massas, com sólida base militar e miliciana, além de conexões internacionais, num momento em que essa vertente cresce nos EUA, ganha as eleições na Itália e, associada à direita, controla o parlamento e o governo suecos. A antiga e vitoriosa socialdemocracia sueca transforma-se em aliada política da Turquia, da Hungria, da Polônia, governadas pelo obscurantismo. A nova extrema-direita brasileira, ademais, tem como capo um militar sem escrúpulos ou limites morais, que no entanto carrega como patrimônio a inequívoca liderança sobre 43% do eleitorado, ou seja, 1/5 da população brasileira. Este é o fato político que devemos considerar, para além do que nos diga o resultado do segundo turno.
 
***

O mercado (consciente de seus interesses de classe) não se comoveu  com o apelo centrista da campanha de Lula  Segundo o autorizado Valor (4/10/2022), resultados do primeiro turno animam “mercados domésticos”: “O resultado das eleições, com bom desempenho dos candidatos conservadores e distância menor que a projetada entre Luiz Inácio da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), resultou em euforia nos mercados domésticos. O Ibovespa, embalado pela alta expressiva nas bolsas em Nova York, saltou 5,54%, para 116 pontos, melhor performance diária desde abril de 2020. Já o dólar fechou em R$ 5,1746, com uma queda de 4,07%, a mais intensa em pouco mais de quatro anos. Os juros futuros também caíram. A leitura dos agentes econômicos é que o cenário mais provável ainda é de uma vitória de Lula, mas agora ele terá de ser mais claro sobre suas propostas para a economia com o objetivo de conquistar novos eleitores. Ao mesmo tempo, o mercado embute nos preços uma possibilidade maior de reeleição. Para um banqueiro, outro ponto é a formação do Congresso, que deve fazer com que Lula se mova ao centro para conseguir governar, caso seja eleito”. 
As eleições no Rio de Janeiro – As direções estaduais do PT e do PSB devem uma explicação ao país. Por que se uniram para assegurar a lamentável reeleição de Romário para o Senado? Os candidatos do PSB (Molon, o segundo colocado) e do PT (Ceciliano, o quinto colocado) somaram 33% dos votos. O candidato bolsonarista, 29%.
Eleições a comemorar  Se lamento profundamente as derrotas de Olívio Dutra e Ricardo Coutinho, há muitas eleições a comemorar. Destaco as que me são mais caras: Glauber Braga e Reimont no Rio de Janeiro, e Luiza Erundina em São Paulo. Todos para a Câmara dos Deputados. 

 

* Com a colaboração de Pedro Amaral

48° aniversario de su muerte (I)

Biografía del Dr. Miguel Enríquez

foto Dr.Miguel Enriquez 3 [Resumen Latinoamericano  Radio Villa Francia  5 de octubre de 2017]

Foto: Resumen Latinoamericano

 Miguel Humberto Enríquez Espinosa (27 de marzo de 1944 – 5 de octubre de 1974) fue un médico y político chileno. Secretario General del Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR) desde 1967 hasta su muerte.

Infancia y juventud

 Hijo de Edgardo Enríquez Frödden, profesor de anatomía, rector de la Universidad de Concepción  entre 1969 y 1972 y Ministro de Educación del presidente Salvador Allende en 1973. Edgardo Enríquez Frödden había sido durante 25 años oficial de la Armada de Chile, con el rango de Capitán de Navío y comandante/director del Hospital Naval de Talcahuano. Su madre fue Raquel Espinosa Townsed, egresada de la Escuela de Leyes de la Universidad de Concepción, y dos de sus tíos fueron Senadores de la República de Chile (Humberto Enríquez Frödden e Inés Enríquez Frödden—la primera intendenta y diputada del país) elegidos por el Partido Radical.

Realizó sus estudios primarios en el Colegio Saint John´s de Concepción, y sus estudios secundarios en el Liceo Enrique Molina Garmendia. En este último establecimiento, tanto en su curso como en otros, fue conociendo sucesivamente a varios futuros integrantes del MIR: en 1957 Marcello Ferrada-Noli, en 1959 Bautista van Schouwen, y en 1961 Luciano Cruz. Sergio Pérez Molina, quien estudiaba en el Liceo de Coronel, fue otro temprano colaborador político de Enríquez al que éste conoció en 1964 en la Universidad de Concepción.

El triunfo de la revolución cubana produciría un gran impacto en él, sus compañeros y sus hermanos, uno de los cuales -Marco Antonio- integraría el Grupo Marxista Revolucionario (GMR), una organización de corte trotskista. Con sus congéneres participó de un grupo de estudios de las teorías marxistas, y eventualmente apoyarían movilizaciones, como las del paro nacional convocado por la CUT para el 7 de noviembre de 1960.

En 1962 comenzó Enríquez a militar en la Federación Juvenil Socialista (FJS) a la cual ingresó junto con Bautista van Schouwen. Se integran al núcleo “Espartaco”, en el cual ya militaban desde el año anterior su hermano Marco Antonio y su amigo Marcello Ferrada-Noli, jefe del núcleo. Todos ellos, más Jorge Gutiérrez Correa, Claudio Sepúlveda y Pedro Valdés, forman paralelamente ese mismo año y bajo el liderazgo de Enríquez la fracción clandestina MSR (“Movimiento Socialista Revolucionario”). Simultáneamente su hermano Edgardo comienza a militar en la Federación Juvenil Socialista en Santiago, estableciendo más tarde junto a Andrés Pascal un núcleo similar al MSR de Concepción. En febrero de 1964 se materializa la marginalización del Partido Socialista (ver abajo) por parte del grupo liderado por Miguel, grupo que se integra por un lapso en la VMR (Vanguardia Marxista Revolucionaria) hasta la fundación del MIR en agosto de 1965.

El 29 de enero de 1968 en Concepción, en una ceremonia privada y familiar contrae matrimonio con Alejandra Pizarro Romero (24), en octubre de 1969, nacería Javiera Alejandra Enríquez Pizarro. Algunos años después la pareja terminaría anulando el matrimonio, después de la separación Alejandra presentaría un cuadro depresivo que la orillaría al suicidio en noviembre de 1971, en Concepción.

Etapa universitaria

Enríquez ingresó a la carrera de Medicina en la Universidad de Concepción en marzo de 1961. Paralelamente a sus estudios universitarios, participaba en protestas y en diversas actividades de ayuda social. Desde el núcleo “Espartaco” de la juventud socialista de Concepción y de las revistas “Revolución” y “Polémica Universitaria” en las que escribía, abogaba por un socialismo más radical.

Quiebre con el Partido Socialista

Ya en 1963 había comenzado a trabajar con el grupo Vanguardia Revolucionaria Marxista.

Enríquez tenía planificado hacer pública su renuncia al partido junto con otros militantes durante el XX Congreso del Partido Socialista, en febrero de 1964. Sin embargo, el entonces secretario general Raúl Ampuero se enteró de la maniobra, y expulsó a Enríquez y otros a fines de enero.

En su renuncia pública, Enríquez y sus compañeros iban a distribuir un documento titulado “Insurrección Socialista”, entre cuyos veinte firmantes se encontraban van Schouwen, Dantón Chelén y Edgardo Enríquez.

Participación en VRM

En mayo de 1964 participó en el Primer Congreso de la Vanguardia Revolucionaria Marxista. Ante la inmediata división de la agrupación entre la VRM liderada por Benjamín Cares (“pro-china”) y la VRM “Rebelde”, Enríquez optó por esta última, la cual posteriormente formaría el MIR.

En el Congreso Latinoamericano de Estudiantes de Medicina que se realizó en Concepción a fines de 1964, Enríquez trabaría contactos con miembros de los MIR de Venezuela y de Perú.

Papel en la Fundación del MIR

Como integrante de la VRM “Rebelde”, Enríquez sería un activo convocador al “Congreso de Unidad Revolucionaria” que se realizaría entre el 14 y el 15 de agosto de 1965 en Santiago. En este congreso constituyente se fundó el Movimiento de Izquierda Revolucionaria.

La participación de Miguel Enríquez en el congreso constituyente consistió en exponer una tesis político-militar de la cual eran autores, junto a Miguel Enríquez (“Viriato”), su hermano Marco Antonio (“Bravo”) y Marcello Ferrada-Noli (“Atacama”). La tesis, titulada La conquista del poder por la via insurreccional fue aprobada en el congreso de fundación. Miguel Enríquez fue elegido miembro de la primera dirección nacional del MIR, como integrante del Comité Central.[2]

En noviembre de 1965, fue proclamado por el MIR como candidato del Movimiento Universitario de Izquierda (que integraba al MIR, al Partido Socialista, al Partido Comunista y a sectores independientes de izquierda) a la presidencia de la Federación de Estudiantes de Concepción (FEC). El PC y el PS finalmente levantaron sus propias candidaturas y ganó la elección el Partido Demócrata Cristiano con 1.184 votos frente a los 810 del MUI.

A fines de ese mismo año, participó en el Segundo Congreso General del MIR, en Conchalí. En éste sería reelegido como miembro del comité central.

A inicios de 1966, Enríquez viaja a China integrando una delegación de la Federación de Estudiantes de Concepción. Allí y durante su viaje de regreso en Perú hace contactos con organizaciones laborales y políticas.

Golpe de Estado

Tras el golpe de Estado de septiembre de 1973, Miguel Enríquez y otros miembros del MIR rechazan la idea del asilo político en embajadas extranjeras y condenan el exilio del país. Luego, comienzan a organizar actividades clandestinas contra la dictadura de Augusto Pinochet.

Tras el golpe, Enríquez pasa a ser uno de los más buscados por las autoridades. Persecución que termina cuando es abatido el 5 de octubre de 1974 en un enfrentamiento con agentes de la Dirección de Inteligencia Nacional (DINA) en la comuna de San Miguel, Santiago, desde donde lideraba al MIR y donde, en la calle Santa Fe, vivía con su compañera Carmen Castillo quien tenía 6 meses de embarazo. Ella también fue herida y pese a que sobrevivió perdió al hijo de Miguel. Fue enterrado en el Cementerio General de Santiago. Tras su muerte, el Instituto Superior de Ciencias Medicas (ISCM-H), de La Habana, Cuba, bautiza a su nuevo hospital clínico como Dr. Miguel Enríquez Espinosa, en su honor.

Fuente: es.wikipedia.org


DON CLOTARIO Y EL CHE.

Aniversario de La Haine: 22 años de resistencia x Colectivo Editorial de La Haine.

Celebramos nuestro 22 aniversario liberando el documental "LaHaine.org, 20+1 años de Desobediencia Informativa"

Puelmapu: acción represiva contra comunidad mapuche.

Puelmapu: acción represiva contra comunidad mapuche.
Violento desalojo a la comunidad Lafken Winkul Mapu en Río Negro: las detenidas son mujeres y niñes. Por Agencia Presentes.  Denuncian que llevaron detenidas al menos a ocho personas, todas mujeres y algunes niñes. BUENOS AIRES, Argentina. Gases lacrimógenos, balas de goma y 200 efectivos de la Gendarmería nacional desalojaron a la comunidad mapuche de Villa Mascardi (a 45 kilómetros de …Categorías:
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Abp Euskal Herria <abp.euskal.herria@gmail.com>
Mié 10/5/2022

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El espectro de Santrich.

Por Alberto Pinzón Sánchez

Como en las buenas novelas de misterio, después de un año largo de su muerte, regresa el atormentado espectro del comandante Jesús Santrich a a realidad noticiosa de Colombia, para recordarnos que la actual esperanzadora propuesta gubernamental de la Paz Total para Colombia, debe considerar las recomendaciones contenidas en su libro (prohibido) “Bolivarismo y Marxismo” 2018 (1) prologado por David Gómez, sobre la paz con justicia social, democracia avanzada y soberanía para nuestro pueblo, que debe darse en condiciones de Libertad, Igualdad y Fraternidad, es decir, dentro de la “utopía” del triángulo equilátero perfecto que inspiró a los revolucionarios franceses de 1.789, y que por su razón iluminada, hace coincidir al Marxismo revolucionario o filosofía de la praxis con el decir y hacer del Bolivarismo.

Santrich murió en mayo del 2021, en un selvático lugar de la Serranía del Perijá donde había tenido que refugiarse con algunos de sus antiguos camaradas (como ha quedado ya comprobado), después del “entrampamiento” montado por el gobierno de Duque, y el Fiscal Nestor Humberto Martínez asistido por la DEA estadounidense, con el fin de extraditarlo a los EEUU como narcotraficante; dentro del plan contrainsurgente de destruir por lo alto su organización insurgente utilizando incluso, las serias contradicciones que se dieron en el proceso de la Habana con sus “rivales” liquidadores infiltrados en la alta comandancia.

Cayó abatido por un grupo mercenario o paramilitar de “caza-recompensas colombo estadounidenses”, según la orientación dada por el Secretario de Estado Mike Pompeo, quien lo alienó convirtiéndolo (a él y a sus compañeros) en un hombre-mercancía, cuyo valor de cambio tasó o estableció en USD 10 millones (2). Sin embargo, su valor de uso siguió rondando en libros, declaraciones, charlas educativas a sus compañeros sobre las “coincidencias esenciales” entre Marxismo revolucionario y Bolivarismo, y hoy vuelve a aparecer con su visión de largo alcance como cualquier espectro burlón, haciendo !Buhh!

¿Es posible actualizar y revitalizar el planteamiento del Marxismo Bolivariano en la coyuntura actual de Colombia?

No solo es posible sino que constituye una necesidad histórica de largo alcance. Estratégica, basada en la perspectivas y las posibilidades reales de darle continuidad al proceso generado por el actual gobierno del Pacto Histórico de una Paz Total para Colombia con Diálogos Regionales, ojo, Vinculantes. Paz Territorial, y, reapertura con control binacional de la frontera colombo-venezolana. Es una necesidad política, contar con una organización política, sea partido o movimiento o ambos como se traía, que forme parte de la vanguardia popular colectiva que oriente y con su praxis de paz con justicia social democracia avanzad y soberanía, contribuya a las tareas estratégicas de largo alcance que en esta época histórica de transición y crisis, se imponen a las fuerzas emancipadores y liberadoras oprimidas y explotadas por siglos en la “democracia genocida” de Colombia.

Es una necesidad, considerando en frío la amenaza real del Uribismo vengativo que está aglutinando a todas las otras fuerzas del bloque de poder contrainsurgente, y se encuentran a la espera de errores y dificultades graves en el ejercicio de gobierno, pero por sobre todo, con el cálculo de que dada la contradicción real constitutiva del Pacto Histórico para constituirse en un partido político; dentro de cuatro años (próximas elecciones presidenciales) no pueda presentar un candidato triunfador ¿ Roy Barreras? ¿Cepeda? ¿Prada? ¿Francia? Etc ¿ Quien dentro de ese abigarrado almácigo o semillero de dirigentes gobernantes, será quien unifique y lleve o ayude a conducir al pueblo trabajador colombiano compactado y hacia adelante, hacia un verdadero proceso constituyente popular, democrático, unitario y emancipador que supere definitivamente la profunda crisis en la que se encuentra

Un Partido o movimiento Marxista Bolivariano o ambos como se traía y explicaba Santrich, será una real perspectiva estratégica y el reto de un proceso de paz verdadero y auténtico. Si ese espectro asusta a sus liquidadores, debe por el contrario, alentar a sus seguidores a persistir.

Fuente imagen internet

Notas

  1. https://resistir.info/livros/bolivarianismo_y_marxismo.pdf

  2. (2) https://www.dw.com/es/estados-unidos-ofrece-10-millones-de-recompensa-por-santrich-e-iv%C3%A1n-m%C3%A1rquez/a-53863946--

Agencia Bolivariana de Prensa-ABP-

 

Colombia: Crisis de Hegemonía y paz con la Segunda Marquetalia.

Por Alberto Pinzón Sánchez

He recibido varios correos de mis amigos que me piden aclarar un poco más, mis opiniones acerca de la posibilidad de usar o aplicar la categoría gramsciana de Crisis de Hegemonía, a la situación actual en Colombia.

De momento recurro al útil y claro párrafo del reconocido escritor marxista Giovanni Arrighi, estudioso profundo, como todos sabemos, de la obra del fundador del Partido Comunista italiano y luchador antifascista Antonio Gramsci. Así:

...”Como le expuse en otro lugar, para Gramsci la Hegemonía es el poder adicional del que goza un grupo dominante en virtud de su capacidad para impulsar la sociedad en una dirección que no solo sirve a los intereses de tal grupo sino que también es entendida por los grupos subordinados conforme al interés general. Es el concepto inverso de deflación de poder utilizado por Talcott Parson para designar situaciones en las que el control gubernamental no se puede ejercer sino mediante el uso generalizado o la amenaza de la fuerza. Si los grupos subordinados tienen confianza en sus gobernantes, el sistema de dominación se puede ejercer sin recurrir a la Coerción, pero cuando esta confianza se desvanece, ya no puede hacerlo. Por la misma razón, la noción gramsciana de hegemonía puede entenderse como “la inflación de poder” que deriva de la capacidad de los grupos dominantes por hacer creer que su dominio sirve no solo a sus intereses sino también a los de los subordinados. Cuando esa credibilidad falla o se desvanece, la Hegemonía pasa ser pura dominación, o lo que Ranajit Guha ha llamado “dominio sin Hegemonía”....(1) Arrighi G. Comprender la Hegemonía 1 New Left Review 32 Mayo-junio 2005.

El punto de toque, es el reconocimiento objetivo que se debe hacer de varios hechos político sociales en el movimiento real de las contradicciones que dinamizan a la sociedad colombiana, que se han venido presentando en los últimos 24 años, (y que yo llamo en un artículo anterior el dominio y dirigencia de “ la banda de los cuatro”: Pastrana, Uribe, Santos, y Duque) quienes trataron de llevar al extremo la presión del Imperialismo Global, para desarrollar aún más el neoliberalismo contrainsurgente y autoritario en Colombia.

Primero que todo, una cada vez mayor y mejor toma de conciencia (de oposición y de Resistencia) por parte de “las abundantes clases subalternas” y grupos y sectores populares excluidos por siglos del desarrollo general del país, que fueron convenciéndose por experiencia propia, de que los intereses privados del Bloque en el Poder no eran los de ellos, ni de la sociedad en su conjunto. Que dichos intereses dominantes tampoco correspondían con el genuino anhelo de paz que desde hace más de 70 años mueve a la sociedad colombiana en busca de una Solución Política al histórico conflicto interno colombiano. Y además, que dichos intereses responden a una política más general o si se quiere Global, colombo-estadounidense de la contrainsurgencia agenciada desde el Poder central, como una forma de acumular capital mediante el despojo violento de los campesinos y pobladores del complejo urbano-rural; lo que necesariamente como contradicción objetiva, generó la persistente y variada Resistencia de masas el campo, así como aguerridas y frecuentes Movilizaciones sociales y paraos cívico populares en ciudades pequeñas como grandes. Hay innumerable literatura empírica comprobatoria y analítico-científica de todo este acontecer social en el periodo referido, muy accesible, que solo basta con mencionarla y remitir a ella para su ampliación.

Segundo, una expresión pública continua y muy variada dentro del Bloque de Poder dominante, de las múltiples contradicciones entre las diversas fracciones de las burguesías urbanas, y de éstas con los burgueses agrarios y gamonales terratenientes; no ya en cuanto a la función de dominación y explotación de la cual todos están de acuerdo, sino en la forma dirección de la sociedad es decir en la función dirigente que tienen dentro del Estado que controlan, o pretenden controlar, se hizo políticamente más visible y aguda durante los 24 años de los gobiernos de la banda de los cuatro mencionada, especialmente entre las fracciones representadas por Uribe Vélez y J.M Santos, cuando este último en su gobierno,decidió iniciar un proceso de paz centrado en la famosa estrategia político militar del DDR, despreciando los intereses latifundiarios y gamonalísticos de continuar la guerra contrainsurgente interminable, pues esta interfería con los intereses financieros que reclamaban una terminación de la confrontación armada que si bien permitía el ganancioso proceso de convertir la tierra despojada en la alcancía del capital Narco en beneficio único de los “Agrarios”, dificultaba otras formas más amplias y globales de acumulación del capital trasnacional.

 La aspiración de concluir la guerra contrainsurgente, incluso favorable al “Establecimiento”, que fue revertida totalmente a continuación de su gobierno, por el triunfo electoral de la fracción de Uribe Vélez, con la interpuesta persona (el pelele) Duque, quien no solo volvió trizas el Acuerdo de la Habana Santos-Timochenko/16, como lo solicitara la dirección política del movimiento Uribista, sino como un verdadero intestino grueso, lo volvió mierda.

En el entretanto y el desencanto; el resistente y diverso Movimiento Social, Cívico y Étnico Popular, en la medida en que la Crisis de Hegemonía se profundizaba, con gran conciencia logró encontrar la personalidad política de Petro para aglutinarse a su alrededor, y con un buen criterio unitario conformó un amplio y multidiverso movimiento llamado Pacto Histórico que, como un tercero en discordia y por el medio, pudo ganar las elecciones presidenciales e iniciar un proceso de ruptura con lo representado por la banda de los cuatro.

Uno de los ejes político sociales del nuevo gobierno es concluir definitivamente el conflicto interno colombiano que por la excrecencia de Duque se recicló y de qué manera. La estrategia del nuevo gobierno de hacer “Diálogos Regionales Vinculantes y de Iniciar proceso de Paz con todos los grupos alzados en armas, indudablemente ha generado una intensa y provechosa discusión pública. Era lo esperado. Sin embargo, una densa nube negra viene en dirección de la frágil y mecida barca gobernante.

Es la vieja contradicción ínter burguesa (o como algunos llaman ínter oligárquica) entre las fracciones de Uribe Vélez y JM Santos, parte esencial de la Crisis de Hegemonía a la que nos venimos refiriendo, quienes con “vistosas entrevistas y declaraciones” en la falsimedia- oligopólica-mediática que les sirve de plataforma política; aspiran a meter de contrabando el veneno encapsulado de sus riñas miserables dentro de los sectores subalternos que apoyan la paz, para que se dividan tomado parte en esos altercados reaccionarios primitivos y decadentes

Así vemos cómo el cínico e hipócrita premio de la paz colombiano JM Santos, inicia el fuego dando una entrevista en el diario global de sus socios españoles de “El País.com (https://elpais.com/america-colombia/2022-09-18/juan-manuel-santos-el-gobierno-de-petro-esta-bien-orientado-pero-le-falta-rigor-y-metodo-y-tambien-afinar-las-narrativas.html ), en donde trata de “tirarle la linea” a Alfonso Prada, su antiguo secretario de la presidencia (2017) quien por aquello de que la mejor sombra es a la que uno se arrima, hoy es el ministro del Interior del gobierno Petro:

... “¿Cuál era su relación con Duque?”, le preguntaron a JM Santos.

...“Es una paradoja porque Duque comenzó su carrera conmigo. Yo lo llevé al Ministerio de Hacienda y lo envié a un cargo en el Banco Interamericano de Desarrollo (BID). Era un funcionario aplicado. Pero después lo cooptó Uribe y lo trajo al Senado […]. Pero decidió que yo no existía y ni siquiera mencionaba mi nombre. Una actitud un poco infantil y ridícula”

Y con Uribe?

..Uribe, infortunadamente, sigue aferrado al poder, una enfermedad demasiado común en muchos expresidentes. Tuve una buena relación con él cuando fui ministro de Defensa, pero cuando fui presidente él estuvo muy en contra del proceso de paz y de restablecer las relaciones con los vecinos...Se volvió un adversario muy vehemente. A él su apego al poder lo vuelve muy combativo y esa ha sido la razón por la cual no se ha podido establecer un puente...Una vez le dije que hiciéramos lo que hicieron Jefferson y Adams, segundo y tercer presidente de Estados Unidos. Le dije: ‘No lleguemos a la tumba con esta enemistad. Dedíquese a sus nietos como yo estoy dedicado a los míos’, pero creo que no lo tomó muy bien”.

Y, con el cuento pérfido de que apoya la propuesta gubernamental de La Paz Total, a continuación cede la palabra a DOS de su mejores voceros político-ideológicos, representantes del Estado en el proceso de la Habana que terminó en el pacto Santos- Timochenko /16 : Humberto de La Calle y Sergio Jaramillo; quienes en muy sonadas y repetidas opiniones ya pusieron en marcha su estrategia de poner palos a la rueda a una posible negociación con la guerrilla de las Farc- Segunda Marquetalia, que regresó a las armas por la perfidia y los entrampamientos o montajes de la guerra judicial (lawfare contrainsurgente), implementados por el Estado como parte de la perfidia para incumplir lo pactado, iniciada durante el mismo gobierno de Santos, porque temen que en esta nueva negociación quede al descubierto o se desenmascare aún más su mala clase y su cinismo. Vemos:

Según la noticia dada por el la agencia INFOBAE 16.09.2022 , Humberto de la Calle adelantándose sospechosamente a los posibles diálogos o negociaciones del Estado con la Farc -Segunda Marquetalia, mete baza de la siguiente manera:

... "Debo decir que no estoy de acuerdo con reabrir negociaciones con Iván Márquez, ellos tuvieron su oportunidad, yo creo que el camino que les queda es el del sometimiento, dos preguntas prácticas, ¿qué es lo que se puede negociar con el señor Márquez y la Nueva Marquetalia que no haya sido negociado en La Habana?, en segundo lugar, ¿quién nos garantiza que esta vez no vuelva incumplir, que falte a su palabra como lo hizo después de la firma del acuerdo?”.

... “Dentro de ese propósito de ayudar, me parece que hay unos riesgos en las estrategias que está usando el gobierno, esa es la diferencia entre el éxito del fracaso, por ejemplo; cese del fuego, el cese del fuego ese es el tema más dramático, a mí me tocó inaugurar la mesa con la coordinadora guerrillera en el año 91 en Caracas y el primer punto era el cese del fuego, eso no funciona así, después de 60 años de dar bala entre el Estado y la guerrilla, no es fácil tomar esa decisión, sin confianza de algo que apenas comienza, entonces me parece que anunciar la posibilidad del cese del fuego, de antemano lo que hace es debilitar al país”. (https://www.infobae.com/america/colombia/2022/09/16/humberto-de-la-calle-aseguro-que-no-esta-de-acuerdo-en-dialogar-con-ivan-marquez-ellos-tuvieron-su-oportunidad/ )

Por su parte el filósofo Sergio Jaramillo, considerado por sus promotores como el “cerebro gris” del tal acuerdo Santos-Timochenko/16, deja sentada su tajante oposición en una entrevista a la emisora Wradio.com ( 19.09.2022) así:

.”Yo no estoy de acuerdo en negociar absolutamente nada con Iván Márquez. ..Mi actitud fundamental es una actitud de construcción, a mí lo único que me interesa es que el proceso de paz siga adelante y coja fuerza....No se les puede dar las mismas condiciones a quienes incumplieron el acuerdo. El único camino que queda para estas organizaciones es la justicia ordinaria porque están por fuera del proceso de paz”.https://www.wradio.com.co/2022/09/20/central-hidroelectrica-el-guavio-ya-opera-a-mas-del-99-de-su-capacidad-instalada/

Claro, El “doptor” Jaramillo, NO dice nada sobre el porqué "estas organizaciones"  están por fuera del proceso que menciona. No dice nada de la perfidia, los montaje y los incumplimientos a lo pactado por parte del Estado que él representa, y que motivaron a los confiados dirigentes ex-guerrilleros a tomar conciencia de la sentencia de muerte oficial que pesaba sobre ellos (como poco después los mercenarios y cazarrecompensas colombo estadounidenses lo comprobaron en la frontera con Venezuela) y debieron recurrir al legítimo derecho de defender la vida, rearmándose como sabían hacerlo.

Así las cosas uno se puede preguntar:

¿Qué busca el expresidente Santos y sus acólitos con sus publicitadas declaraciones mediáticas, en este momento crucial para Colombia que trata de avanzar en un proceso de Paz Total y hacia una verdadera Salida Política, lo que sin duda resolvería la tan pesada rémora del conflicto interno colombiano?

¿Trasladar al seno del gobierno donde el “Santismo” tiene un pie afuera y otro adentro, o mejor, descargar sobre las clases subalternas la Crisis de Hegemonía en la que se debate la clase dominante que ha dejado de ser dirigente y solo domina mediante la fuerza, atravesando un palo en la rueda a tal proceso de paz para que la guerra contrainsurgente de despojo continúe y con esto, tratar de salir de la crisis general?

Es evidente que toda esa patraña de reactivar una miserable riña primitiva e interminable  en las alturas de la gran burguesía, para y descargarla sobre las clases subalternas dominadas (por la Fuerza no por el Consenso perdido) y dividirlas, ha quedado al descubierto y nadie serio, en estos momentos, va a considerar semejante zancadilla que sin duda solo beneficia a los acumuladores de capital mediante el despojo.

Fuente Imagen Internet BBC.com (https://www.bbc.com/mundo/america_latina/2010/08/100806_colombia_presidente_santos_titere_uribe_az )

--

Agencia Bolivariana de Prensa-ABP-





Ay una probabilidad del 98% de recesión mundial, advierte una empresa de investigación CNN en Español LogotipoCNN en Español

Daniel Ortega tacha a Boric de “perrito faldero” de Estados Unidos. 

El presidente nicaragüense, Daniel Ortega, llama a su homólogo chileno el “perrito faldero” de EE.UU. después de que este arremetiera contra Nicaragua en la ONU.

“LA SITUACIÓN ECONÓMICA EN EEUU ES MUY GRAVE Y PUEDE AFECTAR LAS ELECCIONES EN NOVIEMBRE”

El análisis de James Petras en CX36, 19 de setiembre de 2022
FACISM IS BACK   !!

Dialéctica 2ªépoca Nº214  MMXXll-X-ll
Elías du Halde
director
www.dialectica2epoca.cybersite.nu
dialectica2epoca@gmail.com  
Dialéctica 2ªépoca a futuro saldrá mensualmente
debido a la escasez  de material teórico.
 
 
Pensamiento.

[Vídeo]La revolución pasiva,de Gramsci x Escuela de Cuadros

En sus 'Cuadernos de la cárcel', Antonio Gramsci reflexiona sobre la revolución pasiva. Estudiamos el tema con Joan Tafalla....,
 
 

El Insurgente No. 219

While GOP governors are facing an uproar for sending migrants to blue states and cities, it is not the first time a Republican had suggested the tactic.

 

Years before Texas Gov. Greg Abbott (R) and Florida’s Ron DeSantis (R) bused and flew migrants to liberal enclaves, senior Trump adviser Stephen Miller reportedly floated a similar strategy at the federal level, only to have the idea fizzle due to legal concerns.

 

But the moves by Abbott and DeSantis, which have been cheered by Miller, reflect how the former Trump adviser and the Trump White House more broadly still have their fingerprints all over the Republican Party’s approach to immigration.

 

Read the full story here.


Entrevista con Andrés Piqueras: la esterilidad del neomarxismo.

«Los neomarxistas han construido un marxismo sin revolución». por observatoriocrisis.com/La Haine.   La grave encrucijada civilizatoria que atravesamos, con sus enormes desafíos solo puede resolverse a través de la cooperación, la mancomunidad y la planificación. En otras palabras Revolución o Extinción. Dedicas tu último libro [...leer mas]“LA POLÍTICA EN ESTADOS UNIDOS ES MUY CORRUPTA”

El análisis de James Petras en CX36, 12 de setiembre de 2022.
https://boletinmiguelenriquez.blogspot.com

Ayotzinapa: 8 años de lucha contra la impunidad y una "verdad" oficial.

Ayotzinapa: 8 años de lucha contra la impunidad y una "verdad" oficial.
“¡Justicia!”, claman en marcha por los 43 normalistas de Ayotzinapa. Por Jessica Xantomila, Néstor Jiménez, César Arellano y Laura Gómez/La Jornada.   Al grito de “¡Justicia!”, la marcha por el octavo aniversario de la desaparición de los 43 normalistas de Ayotzinapa inició poco después de las 16 horas. La movilización estuvo encabezada por los padres y madres de los jóvenes …

Categorías: Luchas sociales-Mundo

Lea artículo completo



https://www.nytimes.com/es/

envio.Dorinda Moreno <isn@lists.riseup.net>

Uncovered a damning brochure, full of false promises, handed to the migrants DeSantis sent to Martha's Vineyard. Days after the Popular Information report, the brochure was cited in a class action lawsuit filed against DeSantis and his accomplices.

 8 DE OCTUBRE DE 2022.

Workers Assembly Against Racism <waarnyc@solidaritymail.org>


Demócrata Padilla ingresa al Senado proyecto de Ley de Registro para otorgar la ciudadanía a millones de inmigrantes

El demócrata Alex Padilla ingresó al Senado un proyecto de reforma la Ley de Registro, la cual permitiría a millones de inmigrantes indocumentados aplicar por una Green Card; el mismo plan ya se evalúa en la Cámara de Representantes
Leer más>>

Getting Ready for the October 22nd National Day of Protest to Stop Police Brutality, Repression and the Criminalization of a Genera

Tax-deductible contributions accepted, and checks should be made payable to the "StopMassIncarcerationNetwork/Alliance for Global Justice" and sent to this address: Stop Mass Incarceration Network, P.O. Box 941 Knickerbocker Station, New York, New York 10002-0900

 EN ESPAÑOL
Acerca de la Union Americana de Libertades Civiles

Donate On-Line: https://afgj.salsalabs.org/actionla/index.html

Every Donation Counts! Please Support Us!













 
“EEUU SIGUE CON SU POLÍTICA DE PROVOCAR A CHINA PERO ESO NO TIENE MUCHO PESO EN LOS VOTANTES”.

El análisis de James Petras en CX36, 23 de agosto de 2022. 












Chile. «Ni un Día + en la cárcel» (+ video)

Resumen Latinoamericano, 05 de octubre de 2022. NO ESTAMOS TODXS. LIBERTAD A LXS PRESXS POR LUCHAR. Programa especial de la Coordinación «Ni un Día + en la Cárcel» Entrevistadxs: Vicente Ortíz, Trawun...

Reivindicación de sabotaje en apoyo a los presos políticos mapuche.

Declaración Pública Resistencia Mapuche Lavkenche (RML)
 
A nuestro pueblo nación mapuche, a los lov y comunidades en resistencia, a las distintas expresiones del weichan, al pueblo chileno, la RML declara:
 
Reivindicamos la acción de sabotaje en contra del molino Grollmus de la comuna de Contulmo, acción de respaldo a los presos políticos mapuche que permanecen en huelga de hambre en Arauco y Concepción exigiendo sus derechos carcelarios.
 
Hoy vemos como los medios de comunicación serviles al poder económico muestran como víctimas a los usurpadores del territorio mapuche, colonos alemanes que se instalaron con el aval del estado de Chile a sangre y fuego en nuestras tierras antiguas, asesinando y despojando a nuestros kiuvikecheyem de sus espacios territoriales de la orilla del lago Lanalhue.
 
Con esta acción mandamos una clara señal al gobierno de que debe responder a las demandas de los PPM en huelga:
 
-Traslado al CET para Víctor Llanquileo, que hoy asumió una huelga de carácter seca.
 
-Traslado inmediato a la cárcel de Lebu para Yerko Maril y Esteban Carrera.
 
Al pueblo mapuche en resistencia y a las expresiones del weichan los invitamos a seguir fortaleciendo la unidad, sobre todo en este nuevo contexto político donde hemos visto como el gobierno ha tomado un claro posicionamiento en favor de los grupos económicos que insisten en depredar nuestro Wallmapu, dando rienda suelta a las policías y servicios de inteligencia para perseguir e intentar desmantelar la Resistencia Mapuche.  
 
Por territorio y autonomía, seguiremos por el camino del weichan.
Libertad a todos los presos políticos mapuche !
Fuera forestales, latifundistas, milicos y yanakonas del territoriomapuche !
 
WALLMAPU AVANZA HACIA LA LIBERCACION NACIONAL
 
Resistencia Mapuche Lavkenche (RML)
Lavkenmapu-Nahuelbuta
30 de agosto 2022.
 
Fuente: https://www.facebook.com/radiokurruf
 


Europa.

La crisis mundial de la verdad x Sergio Rodríguez Gelfenstein.

Repaso por los más recientes acontecimientos que rodean la crisis ucraniana y la postura de los medios occidentales de levantar una matriz de opinión contra todo lo ruso.....,

Inmigración."LA INFLACIÓN SE ESTÁ COMIENDO AL PARTIDO DEMÓCRATA Y A BIDEN”

El análisis de James Petras en CX36, 25 de julio de 2022.

 EEUU RUMBO A LAS ELECCIONES: “REPUBLICANOS SIN PROPUESTAS, DEMÓCRATAS SIN APOYO POPULAR”

El análisis de James Petras en CX36, 8 de agosto de 2022.

8 DE OCTUBRE DE 2022.


 


por  Washington Ulloa <wluisulloav@gmail.com>.

DECLARACION PUBLICA DEL MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA. MIR DE CHILE.

1965 – 2022. 57 AÑOS DE LUCHA JUNTO A LOS POBRES DEL CAMPO Y LA CIUDAD.

Un año más desde el histórico día 15 de agosto de 1965, cuando un grupo de compañeros visionarios superan la dispersión de los revolucionarios chilenos de la época, nucleándose en un movimiento que cambió la forma de actuar del movimiento de masas y de la fisonomía política del país.
El Movimiento de Izquierda Revolucionaria. MIR 
El conservadurismo, el reformismo obrero, el cretinismo parlamentarista, no fueron indiferentes ante el acontecimiento. Se inicia la nueva forma de trabajo de masas, la territorialidad y la articulación del poder popular de base.
Los pobres del campo y la ciudad, protagonistas de su fuerza, la fuerza social del pueblo, con las tomas de sitios, fundos y fábricas, cambiaron para siempre el paisaje social del país y surgen dirigentes sociales y políticos de nuevo tipo, entregados a su clase, sin prácticas burocráticas, ni pro electoreras.
En 57 años años, hemos vivido procesos de crisis, de rearme partidario, de expresiones profundas de heroísmo y compromiso de nuestros militantes, de divisiones, totalmente naturales en las fuerzas sociales vivas de los procesos históricos.
Hoy, vivimos y sentimos la diáspora, que tiene responsables y culpables, que la historia, a su debido tiempo, juzgará.  
Todo compañero y compañera que levanta el programa y la bandera del MIR y entiende que la lucha continúa, sabe lo que tiene que hacer, nuclearse en el día a día en la cotidianidad de la lucha. 
La memoria de los mártires, reclama ésta gesta, a 57 años de la fundación de nuestro partido.
Sólo caudillos, oportunistas y traidores, quedarán fuera del inmenso esfuerzo, por sus mismas acciones fraccionalistas.
No queremos en esta declaración narrar detalles de la historia de nuestro partido, aquello es público, como corresponde a una organización revolucionaria, presente en la memoria histórica de nuestra clase.
Tampoco será un análisis de situación nacional, es un saludo revolucionario a todo compañero y compañera, que día a día, aporta su trabajo, desde la cotidianeidad de su existencia, en la lucha por la organización del poder popular, para superar las miserias de la explotación del hombre por el hombre.  
Especialmente a quienes reivindican las banderas del mirismo.
A los militantes que se han ido nucleando en la reconstrucción y rearticulación, que trabajan en diferentes territorios, paso a paso y cada día, les pedimos perseverar, que ya evidenciamos frutos del esfuerzo. 
Nuestros medios de difusión están activos, gracias al esfuerzo de los encargados y a los núcleos. Esto es muy importante para el rearme partidario.
Un saludo combativo a todos los compañeros y compañeras de corazón rojo y negro, en el 57 aniversario de nuestro partido.
La sangre de los militantes caídos en diferentes circunstancias, está presente en ésta memoria rebelde, que enciende nuestros corazones y gatilla nuestra conciencia revolucionaria, ante las gestas venideras.

¡ADELANTE CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA!
¡VIVAN LOS 57 AÑOS DE HISTORIA REVOLUCIONARIA DEL MIR!
¡VIVA LA MEMORIA DE LOS COMPAÑEROS QUE CAYERON
POR LA CAUSA DE LOS POBRES DEL CAMPO Y LA CIUDAD!

¡RECONSTRUYENDONOS Y REARTICULANDONOS CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA!

MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA. MIR

15 de agosto de 2022.




Una postal de Estados Unidos, los sin hogar...,

Estados Unidos que se precia de ser un país de oportunidades, defensor a ultranza de los derechos humanos (en otros países), muestra una postal negativa que ilustra la situación de los llamados homeless o sin hogar, algo que pudiera ser el último escalón de la pobreza que afecta a mas de 40 millones de personas según datos de la Oficina del censo.

Es una de las grandes paradojas de nuestros tiempos, el país más rico del mundo, tiene algunos de los peores índices de pobreza entre las naciones desarrolladas.

Mientras que 11% de los niños blancos en EE.UU. viven en la pobreza, esa tasa llega a 32% para los niños negros y a 26% para los niños latinos, concluyó el Centro de Datos Kids Count en base a estadísticas de la oficina del censo.

En ese escenario se mueven las personas sin hogar que además de las carencias, ahora enfrentan otro problema: son asesinados a un ritmo espantoso, según señalo Thacher Schmid, en un informe publicado en el sitio https://www.jacobinmag.com.

La falta de vivienda es uno de los horrores más grotescos del capitalismo estadounidense. Y lo que es peor, según un nuevo informe de Jacobin, la tasa de asesinatos de personas sin hogar se ha disparado a nuevos y espantosos niveles, señalo el escritor.

En contra de la percepción común, las personas sin hogar tienen muchas más probabilidades de ser víctimas de homicidios que autores.

Los primeros informes, justo antes de la Navidad de 2021, traían escasos y aterradores detalles. Un “presunto asesino en serie” llamado Willy Maceo había sido detenido en Miami por “cazar” indigentes dormidos, indico.

Contra el asesino, la policía reunió pruebas de varios asesinatos. Alcaldes y mandos policiales se agolparon en los estrados. Se supo que el arma de Maceo había sido confiscada por la policía, pero posteriormente fue devuelta. Las cuentas de Maceo en las redes sociales mostraban a un “elegante” agente inmobiliario que promocionaba mansiones en tonos pastel, mares de color aguamarina y palmeras.

Sin embargo a mediados de enero, la atención se centró en los sospechosos sin hogar. En asesinatos ampliamente cubiertos en las dos mayores ciudades del país, Michelle Go fue empujada delante de un tren de metro de Nueva York por un indigente; tres días después, Sandra Shells fue atacada y asesinada por un indigente en una parada de autobús de Los Ángeles. Luego, en marzo, la historia volvió a cambiar. Un hombre con pasamontañas era sospechoso de haber disparado a cinco personas sin hogar que dormían en Nueva York y Washington DC. Tras una persecución interestatal, el sospechoso, Gerald Brevard III, fue capturado, ilustra el informe sobre esa crisis.

Esta serie de historias relacionaba a los sin techo con los homicidios. Pero, ¿qué significan? ¿Están empeorando los asesinatos de personas sin hogar? ¿Tenemos datos sobre esta terrible tendencia?, pregunta el autor del análisis.

Jacobin se puso en contacto con los destacados investigadores Matt Fowle y Fredianne Gray, con el Departamento de Policía de Los Ángeles (que tiene los mejores datos disponibles entre los departamentos de policía sobre las personas sin hogar) y con otros once departamentos de policía de las ciudades estadounidenses con mayor población de personas sin hogar.

Al analizar los datos, se observan tres tendencias generales: Una, los asesinatos de personas sin hogar han aumentado desde 2010. Dos, la era de la pandemia ha traído un nuevo aumento de los homicidios de personas sin hogar. Y tres, en contra de la percepción común, las personas sin hogar tienen muchas más probabilidades de ser víctimas de homicidios que autores.

Los resultados muestran que desde 2010, en quince grandes ciudades de Estados Unidos produjeron más de mil asesinatos de personas clasificadas como sin techo, según los datos recopilados por Fowle y Gray. Las muertes por homicidio son sólo una fracción del total de muertes de personas sin hogar, que suman casi 25.000 en esas quince ciudades desde 2010. Pero estos asesinatos están creciendo.

Las muertes por homicidio son solo una fracción del total de muertes de personas sin hogar. El aumento de la tasa de homicidios de personas sin hogar en los últimos cinco años –preciso el informe de Thacher Schmid, parece superar el crecimiento de la población estadounidense. La tasa de homicidios más reciente disponible entre las personas sin hogar también supera a las ciudades con las tasas de homicidio más altas en general, como Saint Louis.

Las Vegas, Portland y Miami tienen tasas de homicidio entre personas sin hogar en 2020 de aproximadamente 200 por cada 100.000. Eso es astronómicamente más alto que la media nacional de casi ocho por cada 100.000.

Fuente Al Mayadeen

8 DE OCTUBRE.  2022.


VIVA EL 1 DE MAYO 2022,VIVA EL INTERNACIONALISMO PROLETARIO."Este 1 de mayo vivimos una crisis y catastrofe del capitalismo Mundial.
EEUU vive una inflacion,un millon de muertos por la Pandemia Capitalista.150 millones de pobres y extremos pobres,desemplead@s,sin Viviendas,desamparad@s.Millones de Inmigrantes se encaminan hacia este Pais.Consecuencias de las Invaciones,Golpes de Estados y guerras fatricidas de las diversas fracciones del Imperialismo.Esta es la verdad Solo la lucha y organizacion de la clase obrera nos hara libres.Basta de todo tipo de violencia en contra de las Mujeres.Basta de brutalidad Policial,Fin al racismo y la discriminacion.Adelante con la revolucion latinoamericana.VIVA EL 1 DE MAYO2022,VIVA EL INTERNACIONALISMO PROLETARIO.HONOR Y GLORIA PARA LOS MARTIRES DE CHICAGO.A CONTINUAR LUCHANDO CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA.APRECIO A TOD@S L@S TRABAJADOR@S DEL MUNDO.LEGALIZACION A TOD@S L@ INMIGRANT@S.VENCEREMOS AUNQUE NO LO CREAN VENCEREMOS.Melinka2022.PLAZA UNION SQUARE,NEW YORK.1 de Mayo.2022.WALL STREET EN EL HOYO.ES LA IMAGEN DEL IMPERIO YANKY.

HOY  Y SIEMPRE TOD@S A LA PLAZA DIGNIDAD EN CHILE.


 

http://www.lared.cl/
https://www.lared.cl/programas/mentiras-verdaderas


Inflación imparable: el índice interanual llega a 10.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año.


 La Declaración Universal de Derechos Humanos de las Naciones Unidas en 1948 es un documento fundamental para un individualismo burgués basado en el mercado...,

Christian Smalls

El exempleado que le ganó a Amazon y logró que se creara el primer sindicato de la compañía en EE.UU.

Los trabajadores de un almacén de Nueva York votaron con 55% de las boletas a favor de unirse a un sindicato.POR BBC-POWER TO THE PEOPLE....,

https://www.youtube.com/watch?v=xpZfkY9UNHE 
 

Mix: Con Vista a la Esperanza


YouTube
Colecciones > Archivo Digital
 


 

Bronx, New York, March 26 Nieves Ayress Moreno from La Peña del Bronx speaking at inaugural Bronx Anti-War Coalition rally, South Bronx, New York, March 26. Today Bronx [...]
ht
tps://boletinmiguelenriquez.blogspot.com

 VICTOR TORO RAMIREZ APOYA UN DIA SIN INMIGRANTES POR TODO EL TERRITORIO DE LOS EE.UU.POR UNA LEGALIZACION PARA 30 MILLONES DE INDOCUMENTADOS.EL  2022.
42,967 vistas hace 10 años

 https://youtu.be/9kOwqAL6_YA?list=RDMM

 

5:41Reproduciendo

Carta a Mi Compañero (Letter to My Compañero).

Programa del Movimiento de Izquierda Revolucionaria

1965-08-15

TÍTULO: PROGRAMA DEL MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA

ORGANIZACIÓN: MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA

AUTOR: CONGRESO CONSTITUYENTE DEL MIR

TIPO: PROGRAMA

FECHA: CHILE, 15 DE AGOSTO DE 1965

FECHA DE PUBLICACIÓN: SEPTIEMBRE DE 1965

CEME - Centro de Estudios Miguel Enríquez - Archivo Chile
8 DE OCTUBRE DE  2022.

 

Movimiento de la Peña del Bronx apoya UN DIA SIN INMIGRANTES y Huelga Global  el 2022 .POR UNA LEGALIZACION PARA TOD@S..




8 DE OCTUBRE DE  2022.

Colecciones > Archivo Digital

Carta de Araceli Romo a su hija 

Marcelita.



1988-10-07
Comunicado
Amada y recordada hija:

¿Cómo estás?, quedé preocupada, porque supe que te habías enfermado y me sentí mal al no poder estar contigo, pero siempre estoy pendiente de lo que te pasa y pensando en cómo estás, aunque no siempre sepa las cosas muy a tiempo.

Marcelita, te escribo así, porque he sabido que eres inteligente y que ya sabes leer. Quiero que sepas que te echo de menos y que te sigo amando. Nada llena ese huequito que dejaste al no poder tenerte conmigo. Sólo tengo tu recuerdo, tus risas, y tu linda carita que siempre veo en las fotos que guardo de ti.

Hija, para la mamá no fue fácil tomar la decisión de dejarte con los abuelos, sufrí y sufro mucho. Quisiera estar contigo, cuidarte como lo hice desde antes que nacieras hasta que tuviste casi tres años; pero luego la mamá tuvo que hacer, espero que entiendas, que me quieras y me recuerdes. ¿Te gustó el muñeco que te hice y te mandé la última vez? ¿Haz escuchado el caset que te envié? ¿Leíste el cuento que te hice?

Hijita, aunque sé que no voy a tener respuesta a mis cartas, igual te voy a seguir escribiendo, pués así me sentiré más cerca de tuyo. A veces cuando camino por las calles o me siento en alguna plaza, me entretengo mirando a los niños y niñas que podrían ser como tú, me gusta verlos cómo juegan y cuando están con sus padres me digo que ya llegará el momento, que ya estaré con mi hija conversando, y que por ahora trabajo por construir un futuro mejor para todos los niños como tú. El sentirme útil y aportando, hace que mi vida tenga sentido y algo de felicidad.

Te quiero mi chiquita, más adelante te voy a contar más cosas, para que sepas también cómo está la mamá; trataré de grabar un caset para escuches mi voz, pero daría cualquier cosa por escuchar la tuya, tu vocecita.

Araceli Romo*, 7 de octubre de 1988.
───────────────────
Araceli Romo luchó contra la dictadura, con toda la fuerza, la entrega, y la generosidad de la mujer chilena, destacándose desde muy joven como dirigenta poblacional en el sector sur de Santiago. Esta madre joven, terminó sus días tras una explosión en el cerro de Temuco La Mariposa. Así, ella que en paradoja era casi una mariposa, muere en un día de lluvia junto al joven combatiente Pablo Vergara, a quien rendimos también un homenaje. Cabe señalar, que la bomba que los dejó desangrados en los charcos, bien pudo ser activada por un esbirro de la dictadura, fue lo que hicieron cuando quemaron a Rodrigo Rojas De Negri, dijeron que "se había autoinmolado", sólo que a la otra que quisieron asesinar también junto a él, la compañera Carmen Gloria Quintana, se salvó y pudo denunciarlos. Con Pablo Vergara y Araceli, no hubo testigos, y si fueron asesinados por un puñ de perros, como en tantos otros casos, quedarán en la impunidad.

"Poemas para Araceli Romo de su madre Amparo", "Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita" y "Camino", fueron publicados por primera vez, en la Segunda muestra de poesía poblacional de 1989, en esa oportunidad dedicada íntegra a Araceli Romo.

Fuente: Sociedad de Escritores de Chile (SECH)
Colecciones > Archivo Digital
Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita
Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR)
Fecha
1988-10-07
La Resurrección de Victor Toro Ramirez Parte # 1

 

YouTube • Detalles
La Resurrección de Victor Toro Ramirez Parte # 3. 318 views318 views. • Jan 14, 2013. 4. 0. Share. Save. 4. 0. Share. Save. 4 / 0. DFLKTR. DFLKTR.
14:59

Chile. MIR: La rebelión del pueblo se justifica.

People Power.POBLADORES SIN CASA TOMAN PLAZA ITALIA DE CHILE,1970, HOY PLAZA DE LA DIGNIDAD,1972-2022.

People Power.


 Los 20 Revoltosos es un grupo de estudiantes y egresados de diversas carreras de la Universidad Técnica Federico Santa María y que desde su génesis está orientado a servir como un espacio de encuentro para la discusión, reflexión, debate y acción ante la realidad que se nos presenta y aquellos puntos comunes de la sociedad que queremos construir.
domingo, julio 08, 2007URGENTE CORRE LA VOZ El conocido activista politico y ex-preso politico de la Dictadura Militar en Chile y Dirigente de la Peña del Bronx en Nueva York fue detenido en la tarde de hoy 6 de Julio de 2007 por una division del Departamento de Seguridad Interna de los Estados Unidos. La agencia que lo detuvo es la Patrulla de Fronteras. Victor Toro fue detenido en la ciudad de Rochester, estado de Nueva York, y segun la informacion que se tiene hasta ahora, Victor fue trasladado en calidad de detenido a la Carcel del Condado de Cayuga en Auburn, Estado de Nueva York.
La direccion donde se puede escribir para que reconozcan su detencion es:
Victor Toro (A88187516) En parentesis esta el numero del caso.Cayuga County Jail, Cayuga County7445 County House Road,Auburn, NY 13021-8297La oficina del Abogado Carlos Moreno en Nueva York ha presentado un Habeas Corpus y se intenta sacarlo bajo fianza.
La razon de su detencion seria por su estado de ilegalidad en EEUU y es obvio que por sus actividades politicas con las comunidades pobres del Bronx en Nueva York.
Exijamos la inmediata libertad del compañero Victor Toro!!
Cartas de apoyo y exigiendo su libertad pueden mandarse a la direccion electronica de la Peña del Bronx:
o a las siguientes direcciones:
A medida que obtengamos mas informacion sobre la situacion de Victor Toro se las haremos llegar.

POWER TO THE PEOPLE.

8 DE OCTUBRE DE  2022.

LA ESCUELA DE CUADR@S.

POWER TO THE PEOPLE.

https://www.youtube.com/watch?v=T7UdLr2U4Zs
VAMOS HACIA EL.2022

Lucha Ideologica

8 DE OCTUBRE,2022.


 CHILE. ¿Qué es el MIR? Historia,Programa, Estrategia,

 Táctica...
Colecciones > Archivo Digital

Declaración de principios 

del MIR de Chile.

Documento
Fecha
1965-09-01
Declaración de principios del MIR
I
El MIR se organiza para ser la vanguardia marxista-leninista de la clase obrera y capas oprimidas de Chile, que buscan la emancipación nacional y social. El MIR se considera el auténtico heredero de las tradiciones revolucionarias chilenas y el continuador de la trayectoria socialista de Luis Emilio Recabarren, el líder del proletariado chileno. La finalidad del MIR es el derrocamiento del sistema capitalista y su reemplazo por un gobierno de obreros y campesinos, dirigido por los órganos del poder proletario, cuya tarea será construir el socialismo y extinguir gradualmente el Estado hasta llegar a la sociedad sin clases. la destrucción del capitalismo implica un enfrentamiento revolucionario de las clases anatagónicas.
II
El MIR fundamenta su acción revolucionaria en el hecho histórico de la lucha de clases. Los exploradores, por un lado, asentados en la propiedad privada de los medio de producción y de cambio; y por otro, los explotados, mayoría aplastante de la población que sólo cuentan con la fuerza de trabajo, de los cuales la clase burguesa extrae la plusvalía. El MIR reconoce al proletariado como la clase de vanguardia revolucionaria que deberá ganar para su cause a los campesinos, intelectuales, técnicos y clase media empobrecida. El MIR combate intransigentemente a los explotadores, orientado en los principios de la lucha de clase contra clase y rechaza categóricamente toda estrategia tendiente a amortiguar esta lucha.
III
El siglo es el siglo de la agonía definitiva del sistema capitalista. El desarrollo de la técnica no ha servido para evitar las crisis periódicas, los millones de desocupados y la pauperización a causa de que en el régimen capitalista la producción es social, pero la apropiación es individual. El sistema capitalista en su etapa superior, el imperialismo, no puede ofrecer a la humanidad otra perspectiva que no sea el régimen dictatorial y la guerra como un intento último para salir de su crisis crónica de estructuras. Pretende ocultar en determinados periódos, su régimen de dictadura burguesa, ejercido a través del Estado opresor, hablando en abstracto de la libertad, pero sus condiciones lo llevan inevitablemente al fascismo.
IV
El rasgo más sobresaliente de este siglo es el carácter mundial que ha adquirido el proceso revolucionario. Todos los continentes han sido sacudidos por la historia y la relación de fuerzas entre las clases ha cambiado en un sentido desfavorable al imperialismo. Un tercio de la humanidad -- más de mil millones de personas-- ha salido de la órbita del capitalismo y está construyendo el socialismo. El triunfo de la revolución en numerosos países atrasados ha demostrado que todas las naciones tienen condiciones objetivas suficientes para realizar la revolución socialista; que no hay proletarios "maduros e inmaduros". Las luchas por la liberación nacional y la reforma agraria se han transformado, a través de un proceso de revolución permanente e ininterrumpida, en revoluciones sociales, demostrándose así que sin el derrocamiento de la burguesía no hay posibilidades efectivas de liberación nacional y reforma agraria integral, tareas democráticas que se combinan con medidas socialistas.
La revolución en los países coloniales y semicoloniales no ha resuelto aún los problemas básicos del socialismo. Mientras la revolución no triunfe en los países altamente industrializados siempre estará abierto el peligro de una guerra nuclear y no se podrá alcanzar la sociedad sin clases. El imperialismo no será derrocado con la mera competencia económica entre los regímenes sociales opuestos en un mundo formal de coexistencia pacífica, sino por medio de la revolución socialista en los propios bastiones del imperialismo.
V
Las condiciones objetivas están más que maduras para el derrocamiento del sistema capitalista. A pesar de ello, el reformismo y revisionismo siguen traicionando los intereses del proletariado. De ahí que la crisis de la humanidad se concretiza en la crisis de dirección mundial del proletariado. Sin embargo, el proceso revolucionario de las últimas décadas ha producido una crisis en los partidos políticos tradicionales de izquierda, y han comenzado a surgir movimientos revolucionarios nuevos que abren la perspectiva histórica para la superación de la crisis de dirección del proletariado.
VI
Chile se ha convertido en un país semicolonial, de desarrollo capitalista atrasado, desigual y combinado. A pesar de su atraso, Chile no es un país agrario sino industrial y minero. En 150 años de desgobierno, las castas dominantes han retrasado la agricultura, la minería y la industria, han entregado nuestras principales fuentes de producción al imperialismo, hipotecado la independencia nacional con pactos y compromisos internacionales; han convertido a Chile en uno de los países con más bajo promedio de vida, de más alta mortalidad infantil, de mayor analfabetismo, déficit alimenticio y habitacional. La trayectoria de las clases dominantes desde la declaración de nuestra independencia en el siglo pasado hasta el presente, ha demostrado la incapacidad de la burguesía criolla y sus partidos para resolver las tareas democrático-burguesas que son, fundamentalmente, liberación nacional, la reforma agraria, la liquidación de los vestigios semifeudales. Rechazamos por consiguiente, la "la teoría de las etapas" que establece equivocadamente, que primero hay que esperar una etapa democrático-burguesa, dirigida por la burguesía industrial, antes de que el proletariado tome el poder.
Combatiremos toda concepción que aliente ilusiones en la "burguesía progresista" y practique la colaboración de clases. Sostenemos enfáticamente que la única clase capaz de realizar las "democráticas" combinadas con las socialistas, es el proletariado, a la cabeza de los campesinos y de la clase media empobrecida.
VII
Las directivas burocráticas de los partidos tradicionales de la izquierda chilena defraudan las esperanzas de los trabajadores; en vez de luchar por el derrocamiento de la burguesía, se limitan a plantear reformas al régimen capitalista, en el terreno de la colaboración de clases, engañan a los trabajadores con una danza electoral permanente, olvidando la acción directa y la tradición revolucionaria del proletariado chileno. Incluso, sostienen que se puede alcanzar el socialismo por la "vía pacífica y parlamentaria", como si alguna vez en la historia de las clases dominantes hubieran entregado voluntariamente el poder.
El MIR rechaza la teoría de la "vía pacífica" porque desarma políticamente al proletariado y por resultar inaplicable, ya que la propia burguesía es la que resistirá, incluso con la dictadura totalitaria y la guerra civil, antes de entregar pacíficamente el poder. Reafirmamos el principio marxista-leninista de que el único camino para derrocar al régimen capitalista es la insurrección armada.
VIII
Frente a estos hechos, hemos asumido la responsabilidad de fundar el MIR para unificar, por encima de todo sectarismo, a los grupos militantes revolucionarios que estén dispuestos a emprender rápida, pero seriamente, la preparación y organización de la Revolución Socialista Chilena. El MIR se define como una organización marxista-leninista, que se rige por los principios del centralismo democrático.

por Sergio Ferrari | Economía..., Europa.

Vida y obra de Eleanor Marx x Harrison Fluss y Sam Miller.

Debemos recordarla y celebrarla como la mujer luchadora que fue, como una verdadera pionera del marxismo feminista...,

Nota: Estas palabras fueron leídas integras en la «Jornada Antikarcelaria y Kontrakultural» que se realizó en la población Simón Bolívar en la comuna de Quinta Normal en Santiago el día 18 de diciembre en solidaridad con los prisioneros subversivos Pablo Bahamondes Ortiz y Marcelo Villarroel Sepúlveda.

SALUDO ACTIVIDAD ANTIKARCELARIA POBLACIÓN SIMÓN BOLÍVAR

Detrás de estos muros les enviamos un kómplice y kariñoso saludo a todxs kienes hoy asisten a esta jornada anticarcelaria y kontrakultural.

La resistencia al encierro es un desafío kotidiano ke refleja en parte nuestras historias de vida markadas por el permanente aprendizaje en la kontinuidad de la lucha ke hemos decidido rekorrer.

Asimismo, también nos fortalecemos kon todo el amor y los gestos kómplices de muchxs de ustedes kienes kon la porfía necesaria kontinúan levantando y extendiendo diversos espacios en solidaridad con lxs presxs en guerra ke no reniegan ni de sus vínculos ni menos de sus konvixiones.

Fuera de los márgenes del dominio hemos aprendido ke la ilegalidad es el úniko kamino en donde se expresan relaciones kon toda la potencia insurrecta kapaz de transformar la realidad en la ke resistimos ofensivamente al poder en todas sus formas.

Más allá de lo ke se avecina en estos días estamos klaros ke no habrá grandes transformaciones. El kapital sigue intacto, el estado kontinuará kon el monopolio de la violencia para perpetuar su podrida sociedad de klases.

Es por ello ke asumimos ke la kontinuidad del konflikto es nuestro irrenunciable kamino de guerra y en ello nuestro empeño y konvixión siguen fuertes, persistentes e intaktos arrojados a una lucha en la ke no hay vuelta atrás.

Les abrazamos kon sincero kariño y fraterna komplicidad!!

JUVENTUD KOMBATIENTE: INSURRECCIÓN PERMANENTE!!
KONTRA EL ESTADO, LA KÁRCEL Y EL KAPITAL: GUERRA SOCIAL!!
¡¡¡POR LA EXTENSIÓN DE LA SOLIDARIDAD ACTIVA KON LXS PRESXS SUBVERSIVXS, ANARKISTAS Y DE LA LIBERACIÓN MAPUCHE!!!
MIENTRAS EXISTA MISERIA HABRÁ REBELIÓN!!

Pablo Bahamondes Ortiz
C.D.P. Santiago 1.

Marcelo Villarroel Sepúlveda
C.C.P. Rancagua «La Gonzalina»
Diciembre 2021
 
https://www.nytimes.com/es/

8 DE OCTUBRE DE  2022.





 

Deflación.

Caída o descenso generalizado y amplio de 

los precios de los bienes y servicios.


Inflación imparable:el índice interanual llega a 10.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año.

10% ¿Qué es la deflación?.

La deflación es la caída o descenso generalizado y amplio de los precios de los bienes y servicios en una economía.

La deflación suele producirse cuando disminuye la demanda de mercado y aumenta la oferta, por lo tanto, los productores se ven obligados a bajar los precios para ajustarse a la nueva demanda.

El Fondo Monetario Internacional (FMI) establece que para determinar la deflación, esta debe presentarse como mínimo en un período de 2 semestres.

Gráfico de la deflación

Al bajar la demanda de mercado, bajan los precios y se produce una deflación.

Características de la deflación.

La deflación presenta las siguientes características principales:

  • Se produce cuando la oferta de bienes y servicios es mayor que su demanda.
  • Debido a la baja de precios, las ganancias de las empresas se ven directamente afectadas.
  • Puede producir desempleo y recesión económica.
  • Priva a los bancos de la capacidad de proporcionar préstamos.
  • Comprende 3 tipos de deflación: histórica, correctiva e inflacionaria.

Causas y consecuencias de la deflación

Causas

Como se mencionó previamente, la deflación se presenta cuando la oferta de bienes y servicios en una economía es mayor a su demanda, por tal motivo, el sector empresarial se ve en la necesidad de reducir los precios para lograr vender sus productos.

Este desequilibrio entre oferta y demanda suele producirse generalmente por dos variantes:

  • Disminución de la demanda por diversas causas, tales como el incentivo al ahorro, la incertidumbre económica, etc.
  • Aumento de la oferta, cuando el stock de producción de las empresas aumenta por determinados motivos y no se vende lo suficiente para generar un equilibrio, por lo que dichas empresas se enfrentan a un exceso de oferta. Para liquidar esto, se deben disminuir los precios.
Círculo de la deflación

El círculo vicioso de la deflación.

Consecuencias

Las principales consecuencias generas por la deflación son las siguientes:

  • Ingresos comerciales reducidos: las empresas deben reducir o disminuir los precios de sus productos para continuar en el mercado, lo cual provoca que sus ganancias disminuyan.
  • Reducción de salario y desempleos: debido a la caída de precios, las empresas necesitan minimizar los gastos y ajustarse a la nueva cantidad demandada por el mercado, por lo que aumentan la tasa de desempleo y reducen los salarios.
  • Cambios en los clientes: si bien al inicio se aprovecha la baja de precios, en un futuro los consumidores también se ven afectados por la deflación y empiezan a reducir sus gastos, por lo tanto, dejan de adquirir bienes y servicios.
  • Recesión económica: debido al desequilibrio en el mercado y la necesidad de disminuir gastos para ajustarse al nuevo nivel de ventas y precios, se produce una recesión en la economía afectada.

Tipos de deflación.

Los principales tipos de deflación son:

  • Deflación histórica: se produce lentamente y es causada por el aumento de la producción per cápita. Suele darse en países como Suiza, donde el valor de la moneda perdura por mucho tiempo y la producción aumenta continuamente.
  • Deflación correctiva: Cuando los precios en la economía regresan a su valor anterior, es decir, a los establecidos antes de la inflación, esta puede ser accionada aumentando bruscamente los precios o aumentando los intereses. Se produce después de una expansión monetaria.
  • Deflación recesiva: es una reducción general de los precios, ocurre de manera intencionada cuando los bancos centrales quieren retirar un porcentaje del dinero circulante mediante la elevación de tipos de interés.
  • Deflación inflacionaria: se produce cuando luego de experimentar una burbuja monetaria masiva, los precios tratan de regresar al momento inicial, es decir, a los precios establecidos antes de la inflación. Sin embargo, el Banco Central tiende a imposibilitar esto.

Medidas contra la deflación.

A continuación, se exponen algunas medidas para combatir la deflación:

  • Aplicar una política monetaria expansiva, impulsando la oferta monetaria con la adición de más dinero en circulación, lo cual incentiva el consumo y reactiva la demanda.
  • Aumentar el gasto público y reducir los impuestos conducirá a una política fiscal de tipo expansiva, la cual puede generar empleos y fomentar el consumo y el aumento de demanda.

Inflación y deflación.

La principal diferencia entre ambos conceptos es que mientras en la deflación los precios descienden, en la inflación se incrementan los precios, es decir, son fenómenos totalmente inversos.

Bibliografía:
  • Alessandro Vercelli. Inflación y deflación (Primera edición). Okios-tau. 1988.
  • Philipp Bagus. Defendiendo la deflación (Primera edición). Editorial Innisfree. 2020.
  • A. L Antonaya, A. Premchand. Aspectos del presupuesto público (Primera edición). International Monetary Fund. 1988.
  • John Maynard Keynes. Teoría general de la ocupación, el interés y el dinero. (Primera edición). Fondo de Cultura Económica USA. 2006.
Citar artículo:
Editorial Grudemi (2018). Deflación. Recuperado de Enciclopedia Económica (https://enciclopediaeconomica.com/deflacion/). Última actualización: marzo 2022.

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Sábado, 8 de Octubre de 2022
Columna de Yasna Lewin

Los republicanos criollos saben que las conquistas del feminismo y las minorías sexuales desafían la moral conservadora y generan malestar en los grupos más tradicionales  o religiosos, convirtiendo a una parte de la ciudadanía en presa fácil para el populismo de ultraderecha. 

por
Yasna Lewin
08/10/2022 - 06:00
Memorias

Pogo, vocalista y líder de la banda punk Los Peores de Chile, falleció esta semana después de años de convivir con el cáncer. Pero su música, su arte y su escritura ya son parte de la cultura del país. Aquí, se comparte un capítulo de su libro de memorias El Peor de Chile, de editorial Santiago-Ander.

por
Pogo
07/10/2022 - 06:00
Ausencia de conducción política

Con la irrupción de figuras políticas antes consideradas secundarias al debate constitucional y las visiones que estas traen consigo, el proceso sufre una nueva postergación. A partir de ahora, las negociaciones serán a contrarreloj para quienes buscan tener en abril del próximo año elecciones de nuevos convencionales. 

por
Lun Lee
07/10/2022 - 06:00
Vuelve

La caricatura de un dibujante chileno radicado en Berlín.

por
Kurt Zahn (@D4mon)
07/10/2022 - 06:00
Pagos entre 2015 y 2018

INTERFERENCIA reveló la semana pasada que la demanda que busca el reintegro de $45 millones por parte del ex oficial a la Mutualidad de Carabineros podía quedar abandonada este 7 de octubre, puesto que en casi seis meses no se había notificado de la causa a Bruno Villalobos. Cinco días después del artículo que reveló sta situación, se dio curso al trámite que permite proseguir la causa.  

por
Diego Ortiz
07/10/2022 - 06:00
48° aniversario de su muerte (II)

Este artículo corresponde al Capítulo 3 del primer tomo del Libro “El MIR de Miguel”. Aquí, el autor cuenta el paso por Medicina de la Universidad de Concepción del futuro líder del MIR y las diversas alternativas ideológicas que barajó en la intensa década de los años 60’.

por
Ignacio Vidaurrázaga
06/10/2022 - 06:00
48° aniversario de su muerte (I)

Este artículo corresponde al Capítulo 2 del primer tomo del Libro “El MIR de Miguel”. Aquí, el autor cuenta los primeros años del futuro líder del MIR y de su formación muy acomodada y burguesa.

por
Ignacio Vidaurrázaga
05/10/2022 - 06:00
[Jueves de medios]

Los niveles obscenos de concentración de la propiedad de los medios en Chile, en tan pocas manos, –en 2020 el 81% de la lectoría de diarios y casi el 88% de su avisaje correspondía a medios de El Mercurio y Copesa–, no son cuestión baladí. Los medios tradicionales aún marcan la agenda del país y es necesario pensar sobre el poder de éstos de aquí al futuro.

por
Marcos Ortiz F., director de Ojo del Medio (@ojodelmedio)
06/10/2022 - 06:00
Operación ‘Fuerzas represivas’

El mismo grupo hacktivista que filtró los correos del EMCO en Chile, ahora actuó sobre el equivalente al ministerio de Defensa mexicano. Según los hackers la autoridad considera como "amenazas a la seguridad nacional” a activistas, líderes sociales, periodistas y defensores de derechos humanos en vez al crimen organizado, 

por
Felipe Arancibia
05/10/2022 - 06:00
Divisiones internas

El impulso de una 'Instancia Paralela' de parlamentarios por el Rechazo, la creación del 'Grupo de los 8' para sostener reuniones que aceleren el proceso, la articulación en paralelo de una 'Nueva Centroizquierda' y los independientes que buscan no quedar fuera de las negociaciones, revuelven la escena. 

por
Lun Lee
06/10/2022 - 06:00
Negocio previsional

Se trata de un dividendo provisorio con cargo al ejercicio del presente año cuyo pago se realizará el próximo 14 de octubre a todos los accionistas. El 80,6% de las acciones corresponden a un pacto entre la Cámara Chilena de la Construcción y la aseguradora Prudential Financial. En abril, Habitat había distribuído dividendos por $65 mil millones.

por
Camilo Solís
05/10/2022 - 06:00
El tráfico de drogas en el siglo XXI (CAP. 7)

La peligrosa banda criminal más grande de Brasil -Primer Comando de la Capital, PCC- se ha expandido por toda la región y ahora amenaza a Perú, Argentina y Chile. Tiene más de 35 mil miembros y ya domina gran parte de los penales de Paraguay y Bolivia.

por
Jonathan Franklin (*) / Americas Quarterly
04/10/2022 - 06:00

Compiten otros 15 medios de 13 países en este galardón de la Fundación creada por Gabriel García Márquez. El otro medio chileno nominado en categoría audio es el podcast Las Raras.

por
Lissette Fossa
04/10/2022 - 06:00
Libertad de prensa

Juliana dal Piva, de UOL, dio a conocer que la familia presidencial brasileña adquirió la mitad de sus propiedades usando efectivo, de manera total o parcial. Un tribunal censuró su trabajo, decisión que la Corte Suprema revirtió el mismo día. Antes, sufrió amenazas del abogado de Jair Bolsonaro: “me dijo que ni mi cuerpo aparecería si hiciera mi trabajo en China”, relató.

por
Diego Ortiz
04/10/2022 - 06:00
Hackeo de Guacamaya

Benjamín Iturra y Manuel Varela, ambos marinos que levantaron el Centro de Coordinación CSIRT de la Defensa para el Estado Mayor Conjunto, son propietarios de C-Safe, compañía que presta servicios de protección informática a otras empresas y que también ha intentado vincularse con el Estado.

por
Maximiliano Alarcón G.
02/10/2022 - 06:00
Hackeo de Guacamaya

Interferencia publica por primera vez el resumen ejecutivo de la propuesta técnica hecha por la compañía en noviembre de 2018, la que aseguraba una protección de alta calidad ante ciberataques. Dicha licitación, cercana a los US$ 6 millones, estuvo marcada por irregularidades que la administración de Piñera desestimó.

por
Maximiliano Alarcón G.
25/09/2022 - 06:00
Política

La ministra del Interior, Carolina Tohá, envió una carta a RN exigiendo que la ex subsecretaria se retracte por sus dichos sobre la renuncia de Lucía Dammert. Voces de oposición se mostraron contrarias a silenciar críticas a Boric, y rechazaron “este tipo de intervenciones gubernamentales”.

por
Camilo Solís
30/09/2022 - 06:00
Crisis en el Segundo Piso

La fiscalía de EE.UU. acusa a Genaro García Luna, ex hombre fuerte del gobierno de Felipe Calderón (2006-2012), de colaborar con el cartel de Sinaloa. Ahora ha pedido que Dammert declare como testigo, ya que fue su máxima asesora en temas de seguridad.

por
Victor Herrero A. & Laura Landaeta & Diego Ortiz
15/09/2022 - 11:52

Golpes de INTERFERENCIA

Crisis en el Segundo Piso

La fiscalía de EE.UU. acusa a Genaro García Luna, ex hombre fuerte del gobierno de Felipe Calderón (2006-2012), de colaborar con el cartel de Sinaloa. Ahora ha pedido que Dammert declare como testigo, ya que fue su máxima asesora en temas de seguridad.

Victor Herrero A.
Laura Landaeta
Diego Ortiz
Araucanía

Teniente coronel Christian Beltrán fue trasladado a la 38° Comisaría de Puente Alto. Una investigación en curso pidió levantar su secreto bancario ante las sospechas de haber recibido pagos de la industria del robo de madera. El oficial de la Dipolcar ya contaba con denuncias por mal uso de recursos fiscales y maltrato laboral.

Víctor Herrero A.
Diego Ortiz
Guerra Fría

Entregar informes de inteligencia policial parciales al ministerio del Interior, suspender la vigilancia secreta a los domicilios del Presidente Boric y la ministra Siches, e informar antes a las ex autoridades del gobierno de Piñera que al actual Ejecutivo serían parte de su arsenal para combatir a los que el propio general ha denominado “enemigos morales y políticos”.

Víctor Herrero A.
Exclusivo

INTERFERENCIA tuvo acceso a informes y testimonios que advierten sobre graves irregularidades en el fondo que gestiona casi $150 mil millones provenientes de aportes mensuales de unos 6o mil policías. Auditores externos y uniformados al tanto hablan de “la Cutufa de Carabineros”.

Diego Ortiz
Víctor Herrero A.
15 DE AGOSTO,1965 - 2022.

57 ANIVERSARIO DE LA ROJINEGRA DE CHILE.

LEGALIZACION AHORA PARA TOD@S L@S INMIGRANT@S. 15 DE AGOSTO 2022 
People Power.Para Leer todo Clic. Aquiiii. PODER POPULARCOMUNITARIO https://poderpopularcomunitario.blogspot.com/ 
www.resumendemedioriente.org Chile. 57 años de lucha del Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR) 
ÓRGANO OFICIAL DEL COMITÉ CENTRAL DEL PARTIDO COMUNISTA DE CUBA

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Para seguirte, Che, somos mayoría. En días en que el trabajo y la virtud son escudo ante el dolor y la infamia, llegas tú de pie, aportando, construyendo, levantando, junto a los que fundan, los techos y el porvenir

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8 DE OCTUBRE DE 2022

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