«La decisión (…) de asesinar al Che, al
peruano Juan Pablo Chang y a los bolivianos Simeón Cubas y Aniceto
Reinaga se adoptó en Washington y se la impusieron al (presidente)
general René Barrientos»
El portavoz del Gobierno ruso indicó que Vladímir Putin ordenó la
creación de una comisión para esclarecer los hechos de la explosión en
el puente de Crimea. | LEER MÁS
BALANCE
PUBLICO del REFERENTE POLÍTICO SOCIAL. 19 MESES EN LA LUCHA POPULAR
(feb. 2021 – sept. 2022). A los Pueblos en lucha y resistencia A los
sectores populares y organizaciones A las y los compañerxs de ruta por
la emancipación popular. El Referente Político Social, RPS, fue fundado
en febrero de 2021, en Concepción, por un conjunto de organizaciones
populares …
Categorías: Política Nacional, Realidad Política y social Nacional
A vitória parcial e os desafios postos Roberto Amaral* Os percalços hoje
vividos pelo país (que voltou a temer o futuro) em muito remontam à
persistente dificuldade de a esquerda brasileira interpretar o processo
social, mais precisamente aquele movimento que, segundo entendo,
se anunciou em 2013 como a ponta de um iceberg de base imperscrutável. O
que a quase todos parecia, naquela altura, um sopro na superfície de
lago sereno, seria revelado, mais tarde, como algo similar à
movimentação de placas tectônicas, apenas percebível quando as
explosões chegam à superfície. Poucos viram, então (e Gilberto Carvalho
foi um deles, granjeando o mau humor de diversos companheiros), uma
mudança qualitativa no processo político-social, que a esquerda,
notadamente o politiburo petista, continuou imaginando congelado – mesmo após os percalços eleitorais de 2014, e o massacre a que nosso governo foi submetido em 2015.
Nos
duros idos do esforço coletivo por salvar o mandato de Dilma Rousseff,
fui muito mal compreendido por nomeados líderes do nosso campo, quando,
numa plenária da Frente Brasil Popular, que ajudara João Pedro Stédile a
organizar, trouxe para discussão as dificuldades que nossas
organizações enfrentavam na mobilização popular. Continuávamos presos às
aparências, confundindo o carisma de Lula com a ascensão do pensamento
progressista. E hoje, ainda, após a deposição de Dilma, dos feitos e
efeitos da Lava Jato, da prisão de Lula, da eleição de Jair Bolsonaro e
do governo do grande capital, dos militares e dos milicianos, chegamos a
2022 convencidos de que iríamos simplesmente enfrentar mais um
pleito, pois se trataria, como antes, de uma eleição “normal”.
Descartávamos o papel das transformações sociais na política.
O país
mudara e continuávamos olhando a história pelo
retrovisor, sem perceber a nova natureza do processo
político-eleitoral. O PT falhou em compreender que não se tratava, mais,
tão-só, de enfrentar, como antes, a hoje falecida socialdemocracia
paulista, mas de terçar armas, numa disputa de vida ou morte, com um
novo projeto de poder da classe dominante. Um projeto de ambições
ditatoriais que namoram com o legado fascista, comandado por um
candidato sem limites éticos ou morais que, desde 2018, mais que a
vitória puramente eleitoral (naquele então impensada), se propunha a
organizar e liderar a extrema-direita, e preparar as condições
objetivas para a instauração de uma ditadura protofascista – que, ao esperável apoio do grande capital, associava inédita e larga base popular.
A consumação desse projeto
(que não se concluiu no atual governo, sua porta de entrada) está sendo
adiada, aos trancos e barrancos, pela resistência democrática difusa,
mas a conquista do que se convencionou chamar de “corações e mentes” das
grandes massas é um fato que não permite dúvida: 43% do eleitorado
brasileiro referendaram o bolsonarismo.
Apesar
de seu discurso e de suas ações, apesar do desastre rotundo de seu
governo, o capitão aumentou em 2022 sua votação sobre a obtida em 2018.
Em que pese a forte oposição, inclusive da grande mídia, nada obstante a
frente ampla que se formou em defesa da democracia e da candidatura de
Lula, que chegou a reunir consideráveis setores do chamado “centro”, da
socialdemocracia e mesmo da burguesia. Não é pouca coisa.
Não há, em toda a história republicana, precedente similar de avanço do pensamento e da ação da extrema-direita brasileira. Os
arreganhos integralistas dos anos 1930, em comparação, podem ser
relegados ao capítulo das insignificâncias, tanto quanto Plínio Salgado
fica anos-luz distante da periculosidade do capitão. Não obstante as
sondagens de opinião, hoje tão contestadas, haverem indicado a liderança
de Lula na faixa de renda até dois salários mínimos, e apoio
majoritário ao candidato da extrema direita entre os eleitores que
ocupam o topo da pirâmide salarial, o resultado do primeiro turno está a
desmentir o imaginário segundo o qual Bolsonaro seria o candidato tão
só dos ricos e dos bem postos na vida, contingente de uma minoria
mínima; mas igualmente desmente o imaginário segundo o qual Lula tinha
sua candidatura abraçada pela maioria dos pobres, pois, nesse caso, sua
vitória teria sido esmagadora já no primeiro turno. A
questão que pretendo pôr de manifesto caminha para além do fato de Lula
não haver cravado vitória no primeiro turno, e transcende mesmo a
possibilidade de sua vitória no final deste mês. O que precisamos
considerar é o fato de um candidato de extrema-direita, expressando o
discurso da extrema-direita, do confronto e do autoritarismo, haver
obtido a aprovação de 43% do eleitorado. Essa votação abarca todos os
segmentos sociais e se espalha por todo o país, passando por
sobre limitações rurais e urbanas, que as concentrações eleitorais dos
candidatos não desmentem. Consagrado no Nordeste (ou seja, pelo
eleitorado residente na região), Lula não se revelou o candidato dos
nordestinos, pois o nordestino emigrado votou, em grande parte, no ainda
presidente, como demonstram os números de SP e RJ . O eleitorado mais
firme de Lula parece situar-se junto da classe-média (onde o
bolsonarismo tem evidente presença), enquanto suas maiores
dificuldades, postas de lado as avenidas Paulista de todo o país, estão
localizadas nos bolsões urbanos de pobreza, dominados pela aliança do
assistencialismo com seitas religiosas e o crime organizado.
Mas
o que ainda se cobra do candidato, por intermédio da imprensa
corporativa e mesmo no seio da campanha, é um mais caminhar
ao “centro” (o novo nome-fantasia da direita tupiniquim), enquanto o
dito “mercado” mais lhe promete amarras em troca de um apoio que não
oferece, ao tempo em que celebra o desfecho do primeiro turno por pelo
menos adiar a eleição de Lula, e aplaude a eleição de um Congresso de
maioria reacionária. Essa é a classe dominante que o processo
histórico brasileiro produziu, desapartada dos interesses do
país. Processo que também nos legou um povo majoritariamente
conservador, místico, crente, temente às mudanças que lhe poderiam
beneficiar.
A
dificuldade de interpretar o processo social, como assinalada, está na
raiz de nossa dificuldade de enfrentar o desafio posto no processo
eleitoral, donde o resultado do primeiro turno, inesperado pelo
pensamento mágico, que jamais se casou com o realismo crítico do
raciocínio político. Sinal da incompreensão das alterações que
continuamente se processam na sociedade, os estrategistas da candidatura
popular privilegiam, no primeiro turno e ainda agora, as articulações
pelo alto, na vã suposição (negada até aqui pela realidade imediata) de
que se reproduzirão nas bases populares, que são, afinal, quem decide,
mesmo quando não são ouvidas. A onda de 2013, que encontrou seus
principais desdobramentos na deposição de Dilma e na eleição de
Bolsonaro, segue viva e, na medida em que caminha, alarga as margens e
avança em velocidade.
O somatório de uma série de erros nos levou a todos – direita
dita civilizada, “centro” e esquerda – a um impasse que nos colocou
como possibilidade real a emergência de uma nova forma de implantação de
um regime ditatorial, o qual, dispensando os tanques, ameaça a tomada
do poder no cume de um processo eleitoral legitimado. É esta a ameaça
que representa a eventualidade – que não deve ser desprezada – da reeleição disso que aí está.
Só
a vitória de Lula pode impedir o retrocesso perseguido por Bolsonaro e
seus cúmplices. Com ela, eleição na qual apostamos com base na vontade e
nos dados empíricos disponíveis, evitaremos o rompimento do dique que
ainda contém a tragédia em curso. Trata-se, pois, de uma necessidade
histórica, um imperativo. É muito, mas ainda não será tudo. Já está à
vista, independentemente do que nos dirão as urnas no próximo
dia 30, nosso enfrentamento, no governo e fora dele, em todos os espaços
da vida social, com uma extrema-direita agressiva e orgânica, apoiada
no grande capital e nas grandes massas, com sólida base militar e
miliciana, além de conexões internacionais, num momento em que essa
vertente cresce nos EUA, ganha as eleições na Itália e, associada à
direita, controla o parlamento e o governo suecos. A antiga e vitoriosa
socialdemocracia sueca transforma-se em aliada política da Turquia, da
Hungria, da Polônia, governadas pelo obscurantismo. A nova
extrema-direita brasileira, ademais, tem como capo um militar sem
escrúpulos ou limites morais, que no entanto carrega como patrimônio a
inequívoca liderança sobre 43% do eleitorado, ou seja, 1/5 da população
brasileira. Este é o fato político que devemos considerar, para além do
que nos diga o resultado do segundo turno.
***
O mercado (consciente de seus interesses de classe) não se comoveu com o apelo centrista da campanha de Lula – Segundo o autorizado Valor (4/10/2022), resultados
do primeiro turno animam “mercados domésticos”: “O resultado das
eleições, com bom desempenho dos candidatos conservadores e distância
menor que a projetada entre Luiz Inácio da Silva (PT) e Jair Bolsonaro
(PL), resultou em euforia nos mercados domésticos. O Ibovespa, embalado
pela alta expressiva nas bolsas em Nova York, saltou 5,54%, para 116
pontos, melhor performance diária desde abril de 2020. Já o dólar fechou
em R$ 5,1746, com uma queda de 4,07%, a mais intensa em pouco mais de
quatro anos. Os juros futuros também caíram. A leitura dos agentes
econômicos é que o cenário mais provável ainda é de uma vitória de
Lula, mas agora ele terá de ser mais claro sobre suas propostas para a
economia com o objetivo de conquistar novos eleitores. Ao mesmo tempo, o
mercado embute nos preços uma possibilidade maior de reeleição. Para um
banqueiro, outro ponto é a formação do Congresso, que deve fazer com
que Lula se mova ao centro para conseguir governar, caso seja eleito”. As eleições no Rio de Janeiro –
As direções estaduais do PT e do PSB devem uma explicação ao país. Por
que se uniram para assegurar a lamentável reeleição de Romário para o
Senado? Os candidatos do PSB (Molon, o segundo colocado) e do PT
(Ceciliano, o quinto colocado) somaram 33% dos votos. O candidato
bolsonarista, 29%. Eleições a comemorar– Se lamento
profundamente as derrotas de Olívio Dutra e Ricardo Coutinho, há muitas
eleições a comemorar. Destaco as que me são mais caras: Glauber Braga e
Reimont no Rio de Janeiro, e Luiza Erundina em São Paulo. Todos para a
Câmara dos Deputados.
Miguel Humberto Enríquez Espinosa
(27 de marzo de 1944 – 5 de octubre de 1974) fue un médico y político
chileno. Secretario General del Movimiento de Izquierda Revolucionaria
(MIR) desde 1967 hasta su muerte.
Infancia y juventud
Hijo de Edgardo Enríquez Frödden, profesor de anatomía, rector de la Universidad de Concepción
entre 1969 y 1972 y Ministro de Educación del presidente Salvador
Allende en 1973. Edgardo Enríquez Frödden había sido durante 25 años
oficial de la Armada de Chile, con el rango de Capitán de Navío y
comandante/director del Hospital Naval de Talcahuano. Su madre fue
Raquel Espinosa Townsed, egresada de la Escuela de Leyes de la
Universidad de Concepción, y dos de sus tíos fueron Senadores de la
República de Chile (Humberto Enríquez Frödden e Inés Enríquez Frödden—la
primera intendenta y diputada del país) elegidos por el Partido
Radical.
Realizó sus estudios primarios en el
Colegio Saint John´s de Concepción, y sus estudios secundarios en el
Liceo Enrique Molina Garmendia. En este último establecimiento, tanto en
su curso como en otros, fue conociendo sucesivamente a varios futuros
integrantes del MIR: en 1957 Marcello Ferrada-Noli, en 1959 Bautista van
Schouwen, y en 1961 Luciano Cruz. Sergio Pérez Molina, quien estudiaba
en el Liceo de Coronel, fue otro temprano colaborador político de
Enríquez al que éste conoció en 1964 en la Universidad de Concepción.
El triunfo de la revolución cubana
produciría un gran impacto en él, sus compañeros y sus hermanos, uno de
los cuales -Marco Antonio- integraría el Grupo Marxista Revolucionario
(GMR), una organización de corte trotskista. Con sus congéneres
participó de un grupo de estudios de las teorías marxistas, y
eventualmente apoyarían movilizaciones, como las del paro nacional
convocado por la CUT para el 7 de noviembre de 1960.
En 1962 comenzó Enríquez a militar en la
Federación Juvenil Socialista (FJS) a la cual ingresó junto con Bautista
van Schouwen. Se integran al núcleo “Espartaco”, en el cual ya
militaban desde el año anterior su hermano Marco Antonio y su amigo
Marcello Ferrada-Noli, jefe del núcleo. Todos ellos, más Jorge Gutiérrez
Correa, Claudio Sepúlveda y Pedro Valdés, forman paralelamente ese
mismo año y bajo el liderazgo de Enríquez la fracción clandestina MSR
(“Movimiento Socialista Revolucionario”). Simultáneamente su hermano
Edgardo comienza a militar en la Federación Juvenil Socialista en
Santiago, estableciendo más tarde junto a Andrés Pascal un núcleo
similar al MSR de Concepción. En febrero de 1964 se materializa la
marginalización del Partido Socialista (ver abajo) por parte del grupo
liderado por Miguel, grupo que se integra por un lapso en la VMR
(Vanguardia Marxista Revolucionaria) hasta la fundación del MIR en
agosto de 1965.
El 29 de enero de 1968 en Concepción, en
una ceremonia privada y familiar contrae matrimonio con Alejandra
Pizarro Romero (24), en octubre de 1969, nacería Javiera Alejandra
Enríquez Pizarro. Algunos años después la pareja terminaría anulando el
matrimonio, después de la separación Alejandra presentaría un cuadro
depresivo que la orillaría al suicidio en noviembre de 1971, en
Concepción.
Etapa universitaria
Enríquez ingresó a la carrera de Medicina
en la Universidad de Concepción en marzo de 1961. Paralelamente a sus
estudios universitarios, participaba en protestas y en diversas
actividades de ayuda social. Desde el núcleo “Espartaco” de la juventud
socialista de Concepción y de las revistas “Revolución” y “Polémica
Universitaria” en las que escribía, abogaba por un socialismo más
radical.
Quiebre con el Partido Socialista
Ya en 1963 había comenzado a trabajar con el grupo Vanguardia Revolucionaria Marxista.
Enríquez tenía planificado hacer pública
su renuncia al partido junto con otros militantes durante el XX Congreso
del Partido Socialista, en febrero de 1964. Sin embargo, el entonces
secretario general Raúl Ampuero se enteró de la maniobra, y expulsó a
Enríquez y otros a fines de enero.
En su renuncia pública, Enríquez y sus
compañeros iban a distribuir un documento titulado “Insurrección
Socialista”, entre cuyos veinte firmantes se encontraban van Schouwen,
Dantón Chelén y Edgardo Enríquez.
Participación en VRM
En mayo de 1964 participó en el Primer
Congreso de la Vanguardia Revolucionaria Marxista. Ante la inmediata
división de la agrupación entre la VRM liderada por Benjamín Cares
(“pro-china”) y la VRM “Rebelde”, Enríquez optó por esta última, la cual
posteriormente formaría el MIR.
En el Congreso Latinoamericano de
Estudiantes de Medicina que se realizó en Concepción a fines de 1964,
Enríquez trabaría contactos con miembros de los MIR de Venezuela y de
Perú.
Papel en la Fundación del MIR
Como integrante de la VRM “Rebelde”,
Enríquez sería un activo convocador al “Congreso de Unidad
Revolucionaria” que se realizaría entre el 14 y el 15 de agosto de 1965
en Santiago. En este congreso constituyente se fundó el Movimiento de
Izquierda Revolucionaria.
La participación de Miguel Enríquez en el
congreso constituyente consistió en exponer una tesis político-militar
de la cual eran autores, junto a Miguel Enríquez (“Viriato”), su hermano
Marco Antonio (“Bravo”) y Marcello Ferrada-Noli (“Atacama”). La tesis,
titulada La conquista del poder por la via insurreccional fue aprobada
en el congreso de fundación. Miguel Enríquez fue elegido miembro de la
primera dirección nacional del MIR, como integrante del Comité
Central.[2]
En noviembre de 1965, fue proclamado por
el MIR como candidato del Movimiento Universitario de Izquierda (que
integraba al MIR, al Partido Socialista, al Partido Comunista y a
sectores independientes de izquierda) a la presidencia de la Federación
de Estudiantes de Concepción (FEC). El PC y el PS finalmente levantaron
sus propias candidaturas y ganó la elección el Partido Demócrata
Cristiano con 1.184 votos frente a los 810 del MUI.
A fines de ese mismo año, participó en el
Segundo Congreso General del MIR, en Conchalí. En éste sería reelegido
como miembro del comité central.
A inicios de 1966, Enríquez viaja a China
integrando una delegación de la Federación de Estudiantes de
Concepción. Allí y durante su viaje de regreso en Perú hace contactos
con organizaciones laborales y políticas.
Golpe de Estado
Tras el golpe de Estado de septiembre de
1973, Miguel Enríquez y otros miembros del MIR rechazan la idea del
asilo político en embajadas extranjeras y condenan el exilio del país.
Luego, comienzan a organizar actividades clandestinas contra la
dictadura de Augusto Pinochet.
Tras el golpe, Enríquez pasa a ser uno de
los más buscados por las autoridades. Persecución que termina cuando es
abatido el 5 de octubre de 1974 en un enfrentamiento con agentes de la
Dirección de Inteligencia Nacional (DINA) en la comuna de San Miguel,
Santiago, desde donde lideraba al MIR y donde, en la calle Santa Fe,
vivía con su compañera Carmen Castillo quien tenía 6 meses de embarazo.
Ella también fue herida y pese a que sobrevivió perdió al hijo de
Miguel. Fue enterrado en el Cementerio General de Santiago. Tras su
muerte, el Instituto Superior de Ciencias Medicas (ISCM-H), de La
Habana, Cuba, bautiza a su nuevo hospital clínico como Dr. Miguel
Enríquez Espinosa, en su honor.
Violento desalojo a la comunidad Lafken Winkul Mapu en Río Negro: las
detenidas son mujeres y niñes. Por Agencia Presentes. Denuncian que
llevaron detenidas al menos a ocho personas, todas mujeres y algunes
niñes. BUENOS AIRES, Argentina. Gases lacrimógenos, balas de goma y 200
efectivos de la Gendarmería nacional desalojaron a la comunidad mapuche
de Villa Mascardi (a 45 kilómetros de …Categorías:
Como
en las buenas novelas de misterio, después de un año largo de su
muerte, regresa el atormentado espectro del comandante Jesús Santrich a a
realidad noticiosa de Colombia, para recordarnos que la actual
esperanzadora propuesta gubernamental de la Paz Total para Colombia,
debe considerar las recomendaciones contenidas en su libro (prohibido) “Bolivarismo y Marxismo” 2018 (1) prologado por David Gómez, sobre la paz
con justicia social, democracia avanzada y soberanía para nuestro
pueblo, que debe darse en condiciones de Libertad, Igualdad y
Fraternidad, es decir, dentro de la “utopía” del triángulo
equilátero perfecto que inspiró a los revolucionarios franceses de
1.789, y que por su razón iluminada, hace coincidir al Marxismo revolucionario o filosofía de la praxis con el decir y hacer del Bolivarismo.
Santrich
murió en mayo del 2021, en un selvático lugar de la Serranía del Perijá
donde había tenido que refugiarse con algunos de sus antiguos camaradas
(como ha quedado ya comprobado), después del “entrampamiento” montado
por el gobierno de Duque, y el Fiscal Nestor Humberto Martínez asistido
por la DEA estadounidense, con el fin de extraditarlo a los EEUU como
narcotraficante; dentro del plan contrainsurgente de destruir por lo
alto su organización insurgente utilizando incluso, las serias
contradicciones que se dieron en el proceso de la Habana con sus
“rivales” liquidadores infiltrados en la alta comandancia.
Cayó
abatido por un grupo mercenario o paramilitar de “caza-recompensas
colombo estadounidenses”, según la orientación dada por el Secretario de
Estado Mike Pompeo, quien lo alienó convirtiéndolo (a él y a sus compañeros) en un hombre-mercancía, cuyo valor de cambio tasó o estableció en USD 10 millones (2).
Sin embargo, su valor de uso siguió rondando en libros, declaraciones,
charlas educativas a sus compañeros sobre las “coincidencias esenciales”
entre Marxismo revolucionario y Bolivarismo, y hoy vuelve a aparecer
con su visión de largo alcance como cualquier espectro burlón, haciendo
!Buhh!
¿Es posible actualizar y revitalizar el planteamiento del Marxismo Bolivariano en la coyuntura actual de Colombia?
No
solo es posible sino que constituye una necesidad histórica de largo
alcance. Estratégica, basada en la perspectivas y las posibilidades
reales de darle continuidad al proceso generado por el actual gobierno
del Pacto Histórico de una Paz Total para Colombia con Diálogos
Regionales, ojo, Vinculantes. Paz Territorial, y, reapertura con control
binacional de la frontera colombo-venezolana. Es una necesidad
política, contar con una organización política, sea partido o movimiento
o ambos como se traía, que forme parte de la vanguardia popular
colectiva que oriente y con su praxis de paz con justicia social
democracia avanzad y soberanía, contribuya a las tareas estratégicas de
largo alcance que en esta época histórica de transición y crisis, se
imponen a las fuerzas emancipadores y liberadoras oprimidas y explotadas
por siglos en la “democracia genocida” de Colombia.
Es una necesidad, considerando en frío la amenaza real del Uribismo vengativo que
está aglutinando a todas las otras fuerzas del bloque de poder
contrainsurgente, y se encuentran a la espera de errores y dificultades
graves en el ejercicio de gobierno, pero por sobre todo, con el cálculo
de que dada la contradicción real constitutiva del Pacto Histórico para
constituirse en un partido político; dentro de cuatro años (próximas
elecciones presidenciales) no pueda presentar un candidato triunfador ¿
Roy Barreras? ¿Cepeda? ¿Prada? ¿Francia? Etc ¿ Quien dentro de ese
abigarrado almácigo o semillero de dirigentes gobernantes, será quien
unifique y lleve o ayude a conducir al pueblo trabajador colombiano
compactado y hacia adelante, hacia un verdadero proceso constituyente
popular, democrático, unitario y emancipador que supere definitivamente
la profunda crisis en la que se encuentra
Un
Partido o movimiento Marxista Bolivariano o ambos como se traía y
explicaba Santrich, será una real perspectiva estratégica y el reto de
un proceso de paz verdadero y auténtico. Si ese espectro asusta a sus
liquidadores, debe por el contrario, alentar a sus seguidores a
persistir.
Colombia: Crisis de Hegemonía y paz con la Segunda Marquetalia.
Por Alberto Pinzón Sánchez
He
recibido varios correos de mis amigos que me piden aclarar un poco más,
mis opiniones acerca de la posibilidad de usar o aplicar la categoría
gramsciana de Crisis de Hegemonía, a la situación actual en Colombia.
De
momento recurro al útil y claro párrafo del reconocido escritor
marxista Giovanni Arrighi, estudioso profundo, como todos sabemos, de la
obra del fundador del Partido Comunista italiano y luchador
antifascista Antonio Gramsci. Así:
...”Como le expuse en otro lugar, para Gramsci la Hegemonía es el poder adicionaldel
que goza un grupo dominante en virtud de su capacidad para impulsar la
sociedad en una dirección que no solo sirve a los intereses de tal grupo
sino que también es entendida por los grupos subordinados conforme al
interés general. Es el concepto inverso de deflación de poder utilizado
por Talcott Parson para designar situaciones en las que el control
gubernamental no se puede ejercer sino mediante el uso generalizado o la
amenaza de la fuerza. Si los grupos subordinados tienen confianza en
sus gobernantes, el sistema de dominación se puede ejercer sin recurrir a
la Coerción, perocuando
esta confianza se desvanece, ya no puede hacerlo. Por la misma razón,
la noción gramsciana de hegemonía puede entenderse como “la inflación de
poder” que deriva de la capacidad de los grupos dominantes por hacer
creer que su dominio sirve no solo a sus intereses sino también a los de
los subordinados. Cuando esa credibilidad falla o se desvanece, la
Hegemonía pasa ser pura dominación, o lo que Ranajit Guha ha llamado
“dominio sin Hegemonía”....(1) Arrighi G. Comprender la Hegemonía 1 New Left Review 32 Mayo-junio 2005.
El
punto de toque, es el reconocimiento objetivo que se debe hacer de
varios hechos político sociales en el movimiento real de las
contradicciones que dinamizan a la sociedad colombiana, que se han
venido presentando en los últimos 24 años, (y que yo llamo en un artículo anterior el dominio y dirigencia de “ la banda de los cuatro”: Pastrana, Uribe, Santos, y Duque) quienestrataron
de llevar al extremo la presión del Imperialismo Global, para
desarrollar aún más el neoliberalismo contrainsurgente y autoritario en
Colombia.
Primero que todo, una cada vez mayor y mejor toma de conciencia (de oposición y de Resistencia) por parte de “las abundantes clases subalternas” y
grupos y sectores populares excluidos por siglos del desarrollo general
del país, que fueron convenciéndose por experiencia propia, de que los
intereses privados del Bloque en el Poder no eran los de ellos, ni de la
sociedad en su conjunto. Que dichos intereses dominantes tampoco
correspondían con el genuino anhelo de paz que desde hace más de 70 años
mueve a la sociedad colombiana en busca de una Solución Política al
histórico conflicto interno colombiano. Y además, que dichos intereses
responden a una política más general o si se quiere Global,
colombo-estadounidense de la contrainsurgencia agenciada desde el Poder
central, como una forma de acumular capital mediante el despojo violento
de los campesinos y pobladores del complejo urbano-rural; lo que
necesariamente como contradicción objetiva, generó la persistente y
variada Resistencia de masas el campo, así como aguerridas y frecuentes
Movilizaciones sociales y paraos cívico populares en ciudades pequeñas
como grandes. Hay innumerable literatura empírica comprobatoria y
analítico-científica de todo este acontecer social en el periodo
referido, muy accesible, que solo basta con mencionarla y remitir a ella
para su ampliación.
Segundo, una
expresión pública continua y muy variada dentro del Bloque de Poder
dominante, de las múltiples contradicciones entre las diversas
fracciones de las burguesías urbanas, y de éstas con los burgueses
agrarios y gamonales terratenientes; no ya en cuanto a la función de
dominación y explotación de la cual todos están de acuerdo, sino en la
forma dirección de la sociedad es decir en la función dirigente que
tienen dentro del Estado que controlan, o pretenden controlar, se hizo
políticamente más visible y aguda durante los 24 años de los gobiernos
de la banda de los cuatro mencionada, especialmente entre las
fracciones representadas por Uribe Vélez y J.M Santos, cuando este
último en su gobierno,decidió iniciar un proceso de paz centrado en la
famosa estrategia político militar del DDR, despreciando los intereses
latifundiarios y gamonalísticos de continuar la guerra contrainsurgente
interminable, pues esta interfería con los intereses financieros que
reclamaban una terminación de la confrontación armada que si bien
permitía el ganancioso proceso de convertir la tierra despojada
en la alcancía del capital Narco en beneficio único de los “Agrarios”,
dificultaba otras formas más amplias y globales de acumulación del
capital trasnacional.
La
aspiración de concluir la guerra contrainsurgente, incluso favorable al
“Establecimiento”, que fue revertida totalmente a continuación de su
gobierno, por el triunfo electoral de la fracción de Uribe Vélez, con la
interpuesta persona (el pelele) Duque, quien no solo volvió trizas el
Acuerdo de la Habana Santos-Timochenko/16, como lo solicitara la
dirección política del movimiento Uribista, sino como un verdadero
intestino grueso, lo volvió mierda.
En
el entretanto y el desencanto; el resistente y diverso Movimiento
Social, Cívico y Étnico Popular, en la medida en que la Crisis de
Hegemonía se profundizaba, con gran conciencia logró encontrar la
personalidad política de Petro para aglutinarse a su alrededor, y con un
buen criterio unitario conformó un amplio y multidiverso movimiento
llamado Pacto Histórico que, como un tercero en discordia y por el
medio, pudo ganar las elecciones presidenciales e iniciar un proceso de
ruptura con lo representado por la banda de los cuatro.
Uno
de los ejes político sociales del nuevo gobierno es concluir
definitivamente el conflicto interno colombiano que por la excrecencia
de Duque se recicló y de qué manera. La estrategia del nuevo gobierno de
hacer “Diálogos Regionales Vinculantes y de Iniciar proceso de Paz con todos los grupos alzados en armas, indudablemente
ha generado una intensa y provechosa discusión pública. Era lo
esperado. Sin embargo, una densa nube negra viene en dirección de la
frágil y mecida barca gobernante.
Es
la vieja contradicción ínter burguesa (o como algunos llaman ínter
oligárquica) entre las fracciones de Uribe Vélez y JM Santos, parte
esencial de la Crisis de Hegemonía a la que nos venimos refiriendo,
quienes con “vistosas entrevistas y declaraciones” en la falsimedia-
oligopólica-mediática que les sirve de plataforma política; aspiran a
meter de contrabando el veneno encapsulado de sus riñas miserables
dentro de los sectores subalternos que apoyan la paz, para que se
dividan tomado parte en esos altercados reaccionarios primitivos y
decadentes
... “¿Cuál era su relación con Duque?”, le preguntaron a JM Santos.
...“Es
una paradoja porque Duque comenzó su carrera conmigo. Yo lo llevé al
Ministerio de Hacienda y lo envié a un cargo en el Banco Interamericano
de Desarrollo (BID). Era un funcionario aplicado. Pero después lo cooptó
Uribe y lo trajo al Senado […]. Pero decidió que yo no existía y ni
siquiera mencionaba mi nombre. Una actitud un poco infantil y ridícula”
Y con Uribe?
..“Uribe, infortunadamente, sigue aferrado al poder, una enfermedad demasiado común en muchos expresidentes. Tuve
una buena relación con él cuando fui ministro de Defensa, pero cuando
fui presidente él estuvo muy en contra del proceso de paz y de
restablecer las relaciones con los vecinos...Se volvió un adversario muy
vehemente. A él su apego al poder lo vuelve muy combativo y esa ha sido
la razón por la cual no se ha podido establecer un puente...Una vez le
dije que hiciéramos lo que hicieron Jefferson y Adams, segundo y tercer
presidente de Estados Unidos. Le dije: ‘No lleguemos a la tumba con esta
enemistad. Dedíquese a sus nietos como yo estoy dedicado a los míos’,
pero creo que no lo tomó muy bien”.
Y,
con el cuento pérfido de que apoya la propuesta gubernamental de La Paz
Total, a continuación cede la palabra a DOS de su mejores voceros
político-ideológicos, representantes del Estado en el proceso de la
Habana que terminó en el pacto Santos- Timochenko /16 : Humberto
de La Calle y Sergio Jaramillo; quienes en muy sonadas y repetidas
opiniones ya pusieron en marcha su estrategia de poner palos a la rueda a
una posible negociación con la guerrilla de las Farc- Segunda
Marquetalia, que regresó a las armas por la perfidia y los
entrampamientos o montajes de la guerra judicial (lawfare
contrainsurgente), implementados por el Estado como parte de la perfidia
para incumplir lo pactado, iniciada durante el mismo gobierno de
Santos, porque temen que en esta nueva negociación quede al descubierto o
se desenmascare aún más su mala clase y su cinismo. Vemos:
Según
la noticia dada por el la agencia INFOBAE 16.09.2022 , Humberto de la
Calle adelantándose sospechosamente a los posibles diálogos o
negociaciones del Estado con la Farc -Segunda Marquetalia, mete baza de
la siguiente manera:
... "Debo
decir que no estoy de acuerdo con reabrir negociaciones con Iván
Márquez, ellos tuvieron su oportunidad, yo creo que el camino que les
queda es el del sometimiento, dos preguntas prácticas, ¿qué es lo que se
puede negociar con el señor Márquez y la Nueva Marquetalia que no haya
sido negociado en La Habana?, en segundo lugar, ¿quién nos garantiza que
esta vez no vuelva incumplir, que falte a su palabra como lo hizo
después de la firma del acuerdo?”.
... “Dentro de ese propósito de ayudar,
me parece que hay unos riesgos en las estrategias que está usando el
gobierno, esa es la diferencia entre el éxito del fracaso, por ejemplo;
cese del fuego, el cese del fuego ese es el tema más dramático, a mí me
tocó inaugurar la mesa con la coordinadora guerrillera en el año 91 en
Caracas y el primer punto era el cese del fuego, eso no funciona así,
después de 60 años de dar bala entre el Estado y la guerrilla, no es
fácil tomar esa decisión, sin confianza de algo que apenas comienza,
entonces me parece que anunciar la posibilidad del cese del fuego, de
antemano lo que hace es debilitar al país”. (https://www.infobae.com/america/colombia/2022/09/16/humberto-de-la-calle-aseguro-que-no-esta-de-acuerdo-en-dialogar-con-ivan-marquez-ellos-tuvieron-su-oportunidad/ )
Por
su parte el filósofo Sergio Jaramillo, considerado por sus promotores
como el “cerebro gris” del tal acuerdo Santos-Timochenko/16, deja
sentada su tajante oposición en una entrevista a la emisora Wradio.com (
19.09.2022) así:
….”Yo
no estoy de acuerdo en negociar absolutamente nada con Iván Márquez.
..Mi actitud fundamental es una actitud de construcción, a mí lo único
que me interesa es que el proceso de paz siga adelante y coja fuerza....No se les puede dar las mismas condiciones a quienes incumplieron el acuerdo.El único camino que queda para estas organizaciones es la justicia ordinaria porque están por fuera del proceso de paz”.https://www.wradio.com.co/2022/09/20/central-hidroelectrica-el-guavio-ya-opera-a-mas-del-99-de-su-capacidad-instalada/
Claro, El “doptor” Jaramillo, NO dice nada sobre el porqué "estas
organizaciones" están por fuera del proceso que menciona. No dice nada
de la perfidia, los montaje y los incumplimientos a lo pactado por
parte del Estado que él representa, y que motivaron a los confiados
dirigentes ex-guerrilleros a tomar conciencia de la sentencia de muerte
oficial que pesaba sobre ellos (como poco después los mercenarios y
cazarrecompensas colombo estadounidenses lo comprobaron en la frontera
con Venezuela) y debieron recurrir al legítimo derecho de defender la
vida, rearmándose como sabían hacerlo.
Así las cosas uno se puede preguntar:
¿Qué
busca el expresidente Santos y sus acólitos con sus publicitadas
declaraciones mediáticas, en este momento crucial para Colombia que
trata de avanzar en un proceso de Paz Total y hacia una verdadera Salida
Política, lo que sin duda resolvería la tan pesada rémora del conflicto
interno colombiano?
¿Trasladar
al seno del gobierno donde el “Santismo” tiene un pie afuera y otro
adentro, o mejor, descargar sobre las clases subalternas la Crisis de Hegemonía en
la que se debate la clase dominante que ha dejado de ser dirigente y
solo domina mediante la fuerza, atravesando un palo en la rueda a tal
proceso de paz para que la guerra contrainsurgente de despojo continúe y
con esto, tratar de salir de la crisis general?
Es
evidente que toda esa patraña de reactivar una miserable riña primitiva
e interminable en las alturas de la gran burguesía, para y descargarla
sobre las clases subalternas dominadas (por la Fuerza no por el
Consenso perdido) y dividirlas, ha quedado al descubierto y nadie serio,
en estos momentos, va a considerar semejante zancadilla que sin duda
solo beneficia a los acumuladores de capital mediante el despojo.
El
presidente nicaragüense, Daniel Ortega, llama a su homólogo chileno el
“perrito faldero” de EE.UU. después de que este arremetiera contra
Nicaragua en la ONU.
While
GOP governors are facing an uproar for sending migrants to blue states
and cities, it is not the first time a Republican had suggested the
tactic.
Years
before Texas Gov. Greg Abbott (R) and Florida’s Ron DeSantis (R) bused
and flew migrants to liberal enclaves, senior Trump adviser Stephen
Miller reportedly floated a similar strategy at the federal level, only
to have the idea fizzle due to legal concerns.
But
the moves by Abbott and DeSantis, which have been cheered by Miller,
reflect how the former Trump adviser and the Trump White House more
broadly still have their fingerprints all over the Republican Party’s
approach to immigration.
«Los neomarxistas han construido un
marxismo sin revolución». por observatoriocrisis.com/La Haine. La
grave encrucijada civilizatoria que atravesamos, con sus enormes
desafíos solo puede resolverse a través de la cooperación, la
mancomunidad y la planificación. En otras palabras Revolución o
Extinción. Dedicas tu último libro [...leer mas]“LA POLÍTICA EN ESTADOS UNIDOS ES MUY CORRUPTA”
“¡Justicia!”,
claman en marcha por los 43 normalistas de Ayotzinapa. Por Jessica
Xantomila, Néstor Jiménez, César Arellano y Laura Gómez/La Jornada. Al
grito de “¡Justicia!”, la marcha por el octavo aniversario de la
desaparición de los 43 normalistas de Ayotzinapa inició poco después de
las 16 horas. La movilización estuvo encabezada por los padres y madres
de los jóvenes …
Uncovered a damning brochure,
full of false promises, handed to the migrants DeSantis sent to
Martha's Vineyard. Days after the Popular Information report, the
brochure was cited in a class action lawsuit filed against DeSantis and
his accomplices.
8 DE OCTUBRE DE 2022.
Workers Assembly Against Racism <waarnyc@solidaritymail.org>
El
demócrata Alex Padilla ingresó al Senado un proyecto de reforma la Ley
de Registro, la cual permitiría a millones de inmigrantes indocumentados
aplicar por una Green Card; el mismo plan ya se evalúa en la Cámara de
Representantes
Getting
Ready for the October 22nd National Day of Protest to Stop Police
Brutality, Repression and the Criminalization of a Genera
Tax-deductible contributions accepted, and checks should be made payable to the "StopMassIncarcerationNetwork/Alliance for Global Justice" and sent to this address: Stop Mass Incarceration Network, P.O. Box 941 Knickerbocker Station, New York, New York 10002-0900
A
nuestro pueblo nación mapuche, a los lov y comunidades en resistencia, a
las distintas expresiones del weichan, al pueblo chileno, la RML
declara:
Reivindicamos la acción de sabotaje en
contra del molino Grollmus de la comuna de Contulmo, acción de respaldo a
los presos políticos mapuche que permanecen en huelga de hambre en
Arauco y Concepción exigiendo sus derechos carcelarios.
Hoy
vemos como los medios de comunicación serviles al poder económico
muestran como víctimas a los usurpadores del territorio mapuche, colonos
alemanes que se instalaron con el aval del estado de Chile a sangre y
fuego en nuestras tierras antiguas, asesinando y despojando a nuestros
kiuvikecheyem de sus espacios territoriales de la orilla del lago
Lanalhue.
Con esta acción mandamos una clara señal al gobierno de que debe responder a las demandas de los PPM en huelga:
-Traslado al CET para Víctor Llanquileo, que hoy asumió una huelga de carácter seca.
-Traslado inmediato a la cárcel de Lebu para Yerko Maril y Esteban Carrera.
Al
pueblo mapuche en resistencia y a las expresiones del weichan los
invitamos a seguir fortaleciendo la unidad, sobre todo en este nuevo
contexto político donde hemos visto como el gobierno ha tomado un claro
posicionamiento en favor de los grupos económicos que insisten en
depredar nuestro Wallmapu, dando rienda suelta a las policías y
servicios de inteligencia para perseguir e intentar desmantelar la
Resistencia Mapuche.
Por territorio y autonomía, seguiremos por el camino del weichan.
Libertad a todos los presos políticos mapuche !
Fuera forestales, latifundistas, milicos y yanakonas del territoriomapuche !
Repaso
por los más recientes acontecimientos que rodean la crisis ucraniana y
la postura de los medios occidentales de levantar una matriz de opinión
contra todo lo ruso.....,
DECLARACION PUBLICA DEL MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA. MIR DE CHILE.
1965 – 2022. 57 AÑOS DE LUCHA JUNTO A LOS POBRES DEL CAMPO Y LA CIUDAD.
Un
año más desde el histórico día 15 de agosto de 1965, cuando un grupo de
compañeros visionarios superan la dispersión de los revolucionarios
chilenos de la época, nucleándose en un movimiento que cambió la forma
de actuar del movimiento de masas y de la fisonomía política del país.
El Movimiento de Izquierda Revolucionaria. MIR
El
conservadurismo, el reformismo obrero, el cretinismo parlamentarista,
no fueron indiferentes ante el acontecimiento. Se inicia la nueva forma
de trabajo de masas, la territorialidad y la articulación del poder
popular de base.
Los
pobres del campo y la ciudad, protagonistas de su fuerza, la fuerza
social del pueblo, con las tomas de sitios, fundos y fábricas, cambiaron
para siempre el paisaje social del país y surgen dirigentes sociales y
políticos de nuevo tipo, entregados a su clase, sin prácticas
burocráticas, ni pro electoreras.
En
57 años años, hemos vivido procesos de crisis, de rearme partidario, de
expresiones profundas de heroísmo y compromiso de nuestros militantes,
de divisiones, totalmente naturales en las fuerzas sociales vivas de los
procesos históricos.
Hoy, vivimos y sentimos la diáspora, que tiene responsables y culpables, que la historia, a su debido tiempo, juzgará.
Todo
compañero y compañera que levanta el programa y la bandera del MIR y
entiende que la lucha continúa, sabe lo que tiene que hacer, nuclearse
en el día a día en la cotidianidad de la lucha.
La memoria de los mártires, reclama ésta gesta, a 57 años de la fundación de nuestro partido.
Sólo caudillos, oportunistas y traidores, quedarán fuera del inmenso esfuerzo, por sus mismas acciones fraccionalistas.
No
queremos en esta declaración narrar detalles de la historia de nuestro
partido, aquello es público, como corresponde a una organización
revolucionaria, presente en la memoria histórica de nuestra clase.
Tampoco
será un análisis de situación nacional, es un saludo revolucionario a
todo compañero y compañera, que día a día, aporta su trabajo, desde la
cotidianeidad de su existencia, en la lucha por la organización del
poder popular, para superar las miserias de la explotación del hombre
por el hombre.
Especialmente a quienes reivindican las banderas del mirismo.
A
los militantes que se han ido nucleando en la reconstrucción y
rearticulación, que trabajan en diferentes territorios, paso a paso y
cada día, les pedimos perseverar, que ya evidenciamos frutos del
esfuerzo.
Nuestros
medios de difusión están activos, gracias al esfuerzo de los encargados
y a los núcleos. Esto es muy importante para el rearme partidario.
Un saludo combativo a todos los compañeros y compañeras de corazón rojo y negro, en el 57 aniversario de nuestro partido.
La
sangre de los militantes caídos en diferentes circunstancias, está
presente en ésta memoria rebelde, que enciende nuestros corazones y
gatilla nuestra conciencia revolucionaria, ante las gestas venideras.
¡ADELANTE CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA!
¡VIVAN LOS 57 AÑOS DE HISTORIA REVOLUCIONARIA DEL MIR!
¡VIVA LA MEMORIA DE LOS COMPAÑEROS QUE CAYERON
POR LA CAUSA DE LOS POBRES DEL CAMPO Y LA CIUDAD!
¡RECONSTRUYENDONOS Y REARTICULANDONOS CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA!
Estados
Unidos que se precia de ser un país de oportunidades, defensor a
ultranza de los derechos humanos (en otros países), muestra una postal
negativa que ilustra la situación de los llamados homeless o sin hogar,
algo que pudiera ser el último escalón de la pobreza que afecta a mas de
40 millones de personas según datos de la Oficina del censo.
Es
una de las grandes paradojas de nuestros tiempos, el país más rico del
mundo, tiene algunos de los peores índices de pobreza entre las naciones
desarrolladas.
Mientras que 11% de los niños blancos en
EE.UU. viven en la pobreza, esa tasa llega a 32% para los niños negros y
a 26% para los niños latinos, concluyó el Centro de Datos Kids Count en
base a estadísticas de la oficina del censo.
En ese
escenario se mueven las personas sin hogar que además de las carencias,
ahora enfrentan otro problema: son asesinados a un ritmo espantoso,
según señalo Thacher Schmid, en un informe publicado en el sitio https://www.jacobinmag.com.
La
falta de vivienda es uno de los horrores más grotescos del capitalismo
estadounidense. Y lo que es peor, según un nuevo informe de Jacobin, la
tasa de asesinatos de personas sin hogar se ha disparado a nuevos y
espantosos niveles, señalo el escritor.
En contra de la
percepción común, las personas sin hogar tienen muchas más
probabilidades de ser víctimas de homicidios que autores.
Los
primeros informes, justo antes de la Navidad de 2021, traían escasos y
aterradores detalles. Un “presunto asesino en serie” llamado Willy Maceo
había sido detenido en Miami por “cazar” indigentes dormidos, indico.
Contra
el asesino, la policía reunió pruebas de varios asesinatos. Alcaldes y
mandos policiales se agolparon en los estrados. Se supo que el arma de
Maceo había sido confiscada por la policía, pero posteriormente fue
devuelta. Las cuentas de Maceo en las redes sociales mostraban a un
“elegante” agente inmobiliario que promocionaba mansiones en tonos
pastel, mares de color aguamarina y palmeras.
Sin embargo a
mediados de enero, la atención se centró en los sospechosos sin hogar.
En asesinatos ampliamente cubiertos en las dos mayores ciudades del
país, Michelle Go fue empujada delante de un tren de metro de Nueva York
por un indigente; tres días después, Sandra Shells fue atacada y
asesinada por un indigente en una parada de autobús de Los Ángeles.
Luego, en marzo, la historia volvió a cambiar. Un hombre con
pasamontañas era sospechoso de haber disparado a cinco personas sin
hogar que dormían en Nueva York y Washington DC. Tras una persecución
interestatal, el sospechoso, Gerald Brevard III, fue capturado, ilustra
el informe sobre esa crisis.
Esta serie de historias
relacionaba a los sin techo con los homicidios. Pero, ¿qué significan?
¿Están empeorando los asesinatos de personas sin hogar? ¿Tenemos datos
sobre esta terrible tendencia?, pregunta el autor del análisis.
Jacobin
se puso en contacto con los destacados investigadores Matt Fowle y
Fredianne Gray, con el Departamento de Policía de Los Ángeles (que tiene
los mejores datos disponibles entre los departamentos de policía sobre
las personas sin hogar) y con otros once departamentos de policía de las
ciudades estadounidenses con mayor población de personas sin hogar.
Al
analizar los datos, se observan tres tendencias generales: Una, los
asesinatos de personas sin hogar han aumentado desde 2010. Dos, la era
de la pandemia ha traído un nuevo aumento de los homicidios de personas
sin hogar. Y tres, en contra de la percepción común, las personas sin
hogar tienen muchas más probabilidades de ser víctimas de homicidios que
autores.
Los resultados muestran que desde 2010, en quince
grandes ciudades de Estados Unidos produjeron más de mil asesinatos de
personas clasificadas como sin techo, según los datos recopilados por
Fowle y Gray. Las muertes por homicidio son sólo una fracción del total
de muertes de personas sin hogar, que suman casi 25.000 en esas quince
ciudades desde 2010. Pero estos asesinatos están creciendo.
Las
muertes por homicidio son solo una fracción del total de muertes de
personas sin hogar. El aumento de la tasa de homicidios de personas sin
hogar en los últimos cinco años –preciso el informe de Thacher
Schmid, parece superar el crecimiento de la población estadounidense. La
tasa de homicidios más reciente disponible entre las personas sin hogar
también supera a las ciudades con las tasas de homicidio más altas en
general, como Saint Louis.
Las Vegas, Portland y Miami
tienen tasas de homicidio entre personas sin hogar en 2020 de
aproximadamente 200 por cada 100.000. Eso es astronómicamente más alto
que la media nacional de casi ocho por cada 100.000.
Fuente Al Mayadeen
8 DE OCTUBRE. 2022.
VIVA
EL 1 DE MAYO 2022,VIVA EL INTERNACIONALISMO PROLETARIO."Este 1 de mayo
vivimos una crisis y catastrofe del capitalismo Mundial.EEUU
vive una inflacion,un millon de muertos por la Pandemia Capitalista.150
millones de pobres y extremos pobres,desemplead@s,sin
Viviendas,desamparad@s.Millones de Inmigrantes se encaminan hacia este
Pais.Consecuencias de las Invaciones,Golpes de Estados y guerras
fatricidas de las diversas fracciones del Imperialismo.Esta es la verdad
Solo la lucha y organizacion de la clase obrera nos hara libres.Basta
de todo tipo de violencia en contra de las Mujeres.Basta de brutalidad
Policial,Fin al racismo y la discriminacion.Adelante con la revolucion
latinoamericana.VIVA EL 1 DE MAYO2022,VIVA EL INTERNACIONALISMO
PROLETARIO.HONOR Y GLORIA PARA LOS MARTIRES DE CHICAGO.A CONTINUAR
LUCHANDO CON TODAS LAS FUERZAS DE LA HISTORIA.APRECIO A TOD@S L@S
TRABAJADOR@S DEL MUNDO.LEGALIZACION A TOD@S L@ INMIGRANT@S.VENCEREMOS
AUNQUE NO LO CREAN VENCEREMOS.Melinka2022.PLAZA UNION SQUARE,NEW YORK.1
de Mayo.2022.WALL STREET EN EL HOYO.ES LA IMAGEN DEL IMPERIO YANKY.
La
Declaración Universal de Derechos Humanos de las Naciones Unidas en
1948 es un documento fundamental para un individualismo burgués basado
en el mercado...,
Bronx,
New York, March 26 Nieves Ayress Moreno from La Peña del Bronx speaking
at inaugural Bronx Anti-War Coalition rally, South Bronx, New York,
March 26. Today Bronx [...]
¿Cómo
estás?, quedé preocupada, porque supe que te habías enfermado y me
sentí mal al no poder estar contigo, pero siempre estoy pendiente de lo
que te pasa y pensando en cómo estás, aunque no siempre sepa las cosas
muy a tiempo.
Marcelita, te escribo así, porque he sabido que
eres inteligente y que ya sabes leer. Quiero que sepas que te echo de
menos y que te sigo amando. Nada llena ese huequito que dejaste al no
poder tenerte conmigo. Sólo tengo tu recuerdo, tus risas, y tu linda
carita que siempre veo en las fotos que guardo de ti.
Hija, para
la mamá no fue fácil tomar la decisión de dejarte con los abuelos,
sufrí y sufro mucho. Quisiera estar contigo, cuidarte como lo hice desde
antes que nacieras hasta que tuviste casi tres años; pero luego la mamá
tuvo que hacer, espero que entiendas, que me quieras y me recuerdes.
¿Te gustó el muñeco que te hice y te mandé la última vez? ¿Haz escuchado
el caset que te envié? ¿Leíste el cuento que te hice?
Hijita,
aunque sé que no voy a tener respuesta a mis cartas, igual te voy a
seguir escribiendo, pués así me sentiré más cerca de tuyo. A veces
cuando camino por las calles o me siento en alguna plaza, me entretengo
mirando a los niños y niñas que podrían ser como tú, me gusta verlos
cómo juegan y cuando están con sus padres me digo que ya llegará el
momento, que ya estaré con mi hija conversando, y que por ahora trabajo
por construir un futuro mejor para todos los niños como tú. El sentirme
útil y aportando, hace que mi vida tenga sentido y algo de felicidad.
Te
quiero mi chiquita, más adelante te voy a contar más cosas, para que
sepas también cómo está la mamá; trataré de grabar un caset para
escuches mi voz, pero daría cualquier cosa por escuchar la tuya, tu
vocecita.
Araceli Romo*, 7 de octubre de 1988. ─────────────────── Araceli
Romo luchó contra la dictadura, con toda la fuerza, la entrega, y la
generosidad de la mujer chilena, destacándose desde muy joven como
dirigenta poblacional en el sector sur de Santiago. Esta madre joven,
terminó sus días tras una explosión en el cerro de Temuco La Mariposa.
Así, ella que en paradoja era casi una mariposa, muere en un día de
lluvia junto al joven combatiente Pablo Vergara, a quien rendimos
también un homenaje. Cabe señalar, que la bomba que los dejó desangrados
en los charcos, bien pudo ser activada por un esbirro de la dictadura,
fue lo que hicieron cuando quemaron a Rodrigo Rojas De Negri, dijeron
que "se había autoinmolado", sólo que a la otra que quisieron asesinar
también junto a él, la compañera Carmen Gloria Quintana, se salvó y pudo
denunciarlos. Con Pablo Vergara y Araceli, no hubo testigos, y si
fueron asesinados por un puñ de perros, como en tantos otros casos,
quedarán en la impunidad.
"Poemas para Araceli Romo de su madre
Amparo", "Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita" y "Camino", fueron
publicados por primera vez, en la Segunda muestra de poesía poblacional
de 1989, en esa oportunidad dedicada íntegra a Araceli Romo.
Los
20 Revoltosos es un grupo de estudiantes y egresados de diversas
carreras de la Universidad Técnica Federico Santa María y que desde su
génesis está orientado a servir como un espacio de encuentro para la
discusión, reflexión, debate y acción ante la realidad que se nos
presenta y aquellos puntos comunes de la sociedad que queremos
construir.
domingo, julio 08, 2007URGENTE CORRE LA VOZ El
conocido activista politico y ex-preso politico de la Dictadura Militar
en Chile y Dirigente de la Peña del Bronx en Nueva York fue detenido en
la tarde de hoy 6 de Julio de 2007 por una division del Departamento de
Seguridad Interna de los Estados Unidos. La agencia que lo
detuvo es la Patrulla de Fronteras. Victor Toro fue detenido en la
ciudad de Rochester, estado de Nueva York, y segun la informacion que se
tiene hasta ahora, Victor fue trasladado en calidad de detenido a la
Carcel del Condado de Cayuga en Auburn, Estado de Nueva York. La direccion donde se puede escribir para que reconozcan su detencion es: Victor
Toro (A88187516) En parentesis esta el numero del caso.Cayuga County
Jail, Cayuga County7445 County House Road,Auburn, NY 13021-8297La oficina del Abogado Carlos Moreno en Nueva York ha presentado un Habeas Corpus y se intenta sacarlo bajo fianza. La
razon de su detencion seria por su estado de ilegalidad en EEUU y es
obvio que por sus actividades politicas con las comunidades pobres del
Bronx en Nueva York. Exijamos la inmediata libertad del compañero Victor Toro!! Cartas de apoyo y exigiendo su libertad pueden mandarse a la direccion electronica de la Peña del Bronx: o a las siguientes direcciones: A medida que obtengamos mas informacion sobre la situacion de Victor Toro se las haremos llegar.
POWER TO THE PEOPLE.
8 DE OCTUBRE DE 2022.
LA ESCUELA DE CUADR@S.
POWER TO THE PEOPLE.
https://www.youtube.com/watch?v=T7UdLr2U4Zs
VAMOS HACIA EL.2022
Lucha Ideologica
8 DE OCTUBRE,2022.
CHILE. ¿Qué es el MIR? Historia,Programa, Estrategia,
Declaración de principios del MIR I El
MIR se organiza para ser la vanguardia marxista-leninista de la clase
obrera y capas oprimidas de Chile, que buscan la emancipación nacional y
social. El MIR se considera el auténtico heredero de las tradiciones
revolucionarias chilenas y el continuador de la trayectoria socialista
de Luis Emilio Recabarren, el líder del proletariado chileno. La
finalidad del MIR es el derrocamiento del sistema capitalista y su
reemplazo por un gobierno de obreros y campesinos, dirigido por los
órganos del poder proletario, cuya tarea será construir el socialismo y
extinguir gradualmente el Estado hasta llegar a la sociedad sin clases.
la destrucción del capitalismo implica un enfrentamiento revolucionario
de las clases anatagónicas. II El MIR fundamenta su acción
revolucionaria en el hecho histórico de la lucha de clases. Los
exploradores, por un lado, asentados en la propiedad privada de los
medio de producción y de cambio; y por otro, los explotados, mayoría
aplastante de la población que sólo cuentan con la fuerza de trabajo, de
los cuales la clase burguesa extrae la plusvalía. El MIR reconoce al
proletariado como la clase de vanguardia revolucionaria que deberá ganar
para su cause a los campesinos, intelectuales, técnicos y clase media
empobrecida. El MIR combate intransigentemente a los explotadores,
orientado en los principios de la lucha de clase contra clase y rechaza
categóricamente toda estrategia tendiente a amortiguar esta lucha. III El
siglo es el siglo de la agonía definitiva del sistema capitalista. El
desarrollo de la técnica no ha servido para evitar las crisis
periódicas, los millones de desocupados y la pauperización a causa de
que en el régimen capitalista la producción es social, pero la
apropiación es individual. El sistema capitalista en su etapa superior,
el imperialismo, no puede ofrecer a la humanidad otra perspectiva que no
sea el régimen dictatorial y la guerra como un intento último para
salir de su crisis crónica de estructuras. Pretende ocultar en
determinados periódos, su régimen de dictadura burguesa, ejercido a
través del Estado opresor, hablando en abstracto de la libertad, pero
sus condiciones lo llevan inevitablemente al fascismo. IV El
rasgo más sobresaliente de este siglo es el carácter mundial que ha
adquirido el proceso revolucionario. Todos los continentes han sido
sacudidos por la historia y la relación de fuerzas entre las clases ha
cambiado en un sentido desfavorable al imperialismo. Un tercio de la
humanidad -- más de mil millones de personas-- ha salido de la órbita
del capitalismo y está construyendo el socialismo. El triunfo de la
revolución en numerosos países atrasados ha demostrado que todas las
naciones tienen condiciones objetivas suficientes para realizar la
revolución socialista; que no hay proletarios "maduros e inmaduros". Las
luchas por la liberación nacional y la reforma agraria se han
transformado, a través de un proceso de revolución permanente e
ininterrumpida, en revoluciones sociales, demostrándose así que sin el
derrocamiento de la burguesía no hay posibilidades efectivas de
liberación nacional y reforma agraria integral, tareas democráticas que
se combinan con medidas socialistas. La revolución en los países
coloniales y semicoloniales no ha resuelto aún los problemas básicos del
socialismo. Mientras la revolución no triunfe en los países altamente
industrializados siempre estará abierto el peligro de una guerra nuclear
y no se podrá alcanzar la sociedad sin clases. El imperialismo no será
derrocado con la mera competencia económica entre los regímenes sociales
opuestos en un mundo formal de coexistencia pacífica, sino por medio de
la revolución socialista en los propios bastiones del imperialismo. V Las
condiciones objetivas están más que maduras para el derrocamiento del
sistema capitalista. A pesar de ello, el reformismo y revisionismo
siguen traicionando los intereses del proletariado. De ahí que la crisis
de la humanidad se concretiza en la crisis de dirección mundial del
proletariado. Sin embargo, el proceso revolucionario de las últimas
décadas ha producido una crisis en los partidos políticos tradicionales
de izquierda, y han comenzado a surgir movimientos revolucionarios
nuevos que abren la perspectiva histórica para la superación de la
crisis de dirección del proletariado. VI Chile se ha convertido
en un país semicolonial, de desarrollo capitalista atrasado, desigual y
combinado. A pesar de su atraso, Chile no es un país agrario sino
industrial y minero. En 150 años de desgobierno, las castas dominantes
han retrasado la agricultura, la minería y la industria, han entregado
nuestras principales fuentes de producción al imperialismo, hipotecado
la independencia nacional con pactos y compromisos internacionales; han
convertido a Chile en uno de los países con más bajo promedio de vida,
de más alta mortalidad infantil, de mayor analfabetismo, déficit
alimenticio y habitacional. La trayectoria de las clases dominantes
desde la declaración de nuestra independencia en el siglo pasado hasta
el presente, ha demostrado la incapacidad de la burguesía criolla y sus
partidos para resolver las tareas democrático-burguesas que son,
fundamentalmente, liberación nacional, la reforma agraria, la
liquidación de los vestigios semifeudales. Rechazamos por consiguiente,
la "la teoría de las etapas" que establece equivocadamente, que primero
hay que esperar una etapa democrático-burguesa, dirigida por la
burguesía industrial, antes de que el proletariado tome el poder. Combatiremos
toda concepción que aliente ilusiones en la "burguesía progresista" y
practique la colaboración de clases. Sostenemos enfáticamente que la
única clase capaz de realizar las "democráticas" combinadas con las
socialistas, es el proletariado, a la cabeza de los campesinos y de la
clase media empobrecida. VII Las directivas burocráticas de los
partidos tradicionales de la izquierda chilena defraudan las esperanzas
de los trabajadores; en vez de luchar por el derrocamiento de la
burguesía, se limitan a plantear reformas al régimen capitalista, en el
terreno de la colaboración de clases, engañan a los trabajadores con una
danza electoral permanente, olvidando la acción directa y la tradición
revolucionaria del proletariado chileno. Incluso, sostienen que se puede
alcanzar el socialismo por la "vía pacífica y parlamentaria", como si
alguna vez en la historia de las clases dominantes hubieran entregado
voluntariamente el poder. El MIR rechaza la teoría de la "vía
pacífica" porque desarma políticamente al proletariado y por resultar
inaplicable, ya que la propia burguesía es la que resistirá, incluso con
la dictadura totalitaria y la guerra civil, antes de entregar
pacíficamente el poder. Reafirmamos el principio marxista-leninista de
que el único camino para derrocar al régimen capitalista es la
insurrección armada. VIII Frente a estos hechos, hemos asumido la
responsabilidad de fundar el MIR para unificar, por encima de todo
sectarismo, a los grupos militantes revolucionarios que estén dispuestos
a emprender rápida, pero seriamente, la preparación y organización de
la Revolución Socialista Chilena. El MIR se define como una organización
marxista-leninista, que se rige por los principios del centralismo
democrático.
Debemos recordarla y celebrarla como la mujer luchadora que fue, como una verdadera pionera del marxismo feminista...,
Nota:
Estas palabras fueron leídas integras en la «Jornada Antikarcelaria y
Kontrakultural» que se realizó en la población Simón Bolívar en la
comuna de Quinta Normal en Santiago el día 18 de diciembre en
solidaridad con los prisioneros subversivos Pablo Bahamondes Ortiz y
Marcelo Villarroel Sepúlveda.
SALUDO ACTIVIDAD ANTIKARCELARIA POBLACIÓN SIMÓN BOLÍVAR
Detrás
de estos muros les enviamos un kómplice y kariñoso saludo a todxs
kienes hoy asisten a esta jornada anticarcelaria y kontrakultural.
La
resistencia al encierro es un desafío kotidiano ke refleja en parte
nuestras historias de vida markadas por el permanente aprendizaje en la
kontinuidad de la lucha ke hemos decidido rekorrer.
Asimismo,
también nos fortalecemos kon todo el amor y los gestos kómplices de
muchxs de ustedes kienes kon la porfía necesaria kontinúan levantando y
extendiendo diversos espacios en solidaridad con lxs presxs en guerra ke
no reniegan ni de sus vínculos ni menos de sus konvixiones.
Fuera
de los márgenes del dominio hemos aprendido ke la ilegalidad es el
úniko kamino en donde se expresan relaciones kon toda la potencia
insurrecta kapaz de transformar la realidad en la ke resistimos
ofensivamente al poder en todas sus formas.
Más allá de lo ke se
avecina en estos días estamos klaros ke no habrá grandes
transformaciones. El kapital sigue intacto, el estado kontinuará kon el
monopolio de la violencia para perpetuar su podrida sociedad de klases.
Es
por ello ke asumimos ke la kontinuidad del konflikto es nuestro
irrenunciable kamino de guerra y en ello nuestro empeño y konvixión
siguen fuertes, persistentes e intaktos arrojados a una lucha en la ke
no hay vuelta atrás.
Les abrazamos kon sincero kariño y fraterna komplicidad!!
JUVENTUD KOMBATIENTE: INSURRECCIÓN PERMANENTE!! KONTRA EL ESTADO, LA KÁRCEL Y EL KAPITAL: GUERRA SOCIAL!! ¡¡¡POR LA EXTENSIÓN DE LA SOLIDARIDAD ACTIVA KON LXS PRESXS SUBVERSIVXS, ANARKISTAS Y DE LA LIBERACIÓN MAPUCHE!!! MIENTRAS EXISTA MISERIA HABRÁ REBELIÓN!!
Pablo Bahamondes Ortiz C.D.P. Santiago 1.
Marcelo Villarroel Sepúlveda C.C.P. Rancagua «La Gonzalina» Diciembre 2021
https://www.nytimes.com/es/
8 DE OCTUBRE DE 2022.
Deflación.
Caída o descenso generalizado y amplio de
los precios de los bienes y servicios.
Inflación imparable:el índice interanual llega a 10.5% en EE.UU. en marzo y los combustibles suben un 48% en un año.
10% ¿Qué es la deflación?.
La deflación es la caída o descenso generalizado y amplio de los precios de los bienes y servicios en una economía.
La deflación suele producirse cuando disminuye la demanda de mercado y aumenta la oferta, por lo tanto, los productores se ven obligados a bajar los precios para ajustarse a la nueva demanda.
El Fondo Monetario Internacional (FMI) establece que para determinar la deflación, esta debe presentarse como mínimo en un período de 2 semestres.
Al bajar la demanda de mercado, bajan los precios y se produce una deflación.
Características de la deflación.
La deflación presenta las siguientes características principales:
Se produce cuando la oferta de bienes y servicios es mayor que su demanda.
Debido a la baja de precios, las ganancias de las empresas se ven directamente afectadas.
Priva a los bancos de la capacidad de proporcionar préstamos.
Comprende 3 tipos de deflación: histórica, correctiva e inflacionaria.
Causas y consecuencias de la deflación
Causas
Como se mencionó previamente, la deflación se presenta cuando la oferta de bienes y servicios en una economía es mayor a su demanda, por tal motivo, el sector empresarial se ve en la necesidad de reducir los precios para lograr vender sus productos.
Este desequilibrio entre oferta y demanda suele producirse generalmente por dos variantes:
Disminución de la demanda por diversas causas, tales como el incentivo al ahorro, la incertidumbre económica, etc.
Aumento de la oferta, cuando el stock
de producción de las empresas aumenta por determinados motivos y no se
vende lo suficiente para generar un equilibrio, por lo que dichas
empresas se enfrentan a un exceso de oferta. Para liquidar esto, se
deben disminuir los precios.
El círculo vicioso de la deflación.
Consecuencias
Las principales consecuencias generas por la deflación son las siguientes:
Ingresos comerciales reducidos: las empresas deben
reducir o disminuir los precios de sus productos para continuar en el
mercado, lo cual provoca que sus ganancias disminuyan.
Reducción de salario y desempleos: debido a la
caída de precios, las empresas necesitan minimizar los gastos y
ajustarse a la nueva cantidad demandada por el mercado, por lo que
aumentan la tasa de desempleo y reducen los salarios.
Cambios en los clientes: si bien al inicio se aprovecha la baja de precios, en un futuro los consumidores también se ven afectados por la deflación y empiezan a reducir sus gastos, por lo tanto, dejan de adquirir bienes y servicios.
Recesión económica: debido al desequilibrio en el mercado y la necesidad de disminuir gastos para ajustarse al nuevo nivel de ventas y precios, se produce una recesión en la economía afectada.
Tipos de deflación.
Los principales tipos de deflación son:
Deflación histórica: se produce lentamente y es
causada por el aumento de la producción per cápita. Suele darse en
países como Suiza, donde el valor de la moneda perdura por mucho tiempo y
la producción aumenta continuamente.
Deflación correctiva: Cuando los precios en la
economía regresan a su valor anterior, es decir, a los establecidos
antes de la inflación, esta puede ser accionada aumentando bruscamente
los precios o aumentando los intereses. Se produce después de una
expansión monetaria.
Deflación recesiva: es una reducción general de los
precios, ocurre de manera intencionada cuando los bancos centrales
quieren retirar un porcentaje del dinero circulante mediante la
elevación de tipos de interés.
Deflación inflacionaria: se produce cuando luego de
experimentar una burbuja monetaria masiva, los precios tratan de
regresar al momento inicial, es decir, a los precios establecidos antes
de la inflación. Sin embargo, el Banco Central tiende a imposibilitar esto.
Medidas contra la deflación.
A continuación, se exponen algunas medidas para combatir la deflación:
Aplicar una política monetaria expansiva,
impulsando la oferta monetaria con la adición de más dinero en
circulación, lo cual incentiva el consumo y reactiva la demanda.
Aumentar el gasto público y reducir los impuestos conducirá a una política fiscal de tipo expansiva, la cual puede generar empleos y fomentar el consumo y el aumento de demanda.
La principal diferencia entre ambos conceptos es que mientras en la deflación los precios descienden, en la inflación se incrementan los precios, es decir, son fenómenos totalmente inversos.
Bibliografía:
Alessandro Vercelli. Inflación y deflación (Primera edición). Okios-tau. 1988.
Philipp Bagus. Defendiendo la deflación (Primera edición). Editorial Innisfree. 2020.
A. L Antonaya, A. Premchand. Aspectos del presupuesto público (Primera edición). International Monetary Fund. 1988.
John Maynard Keynes. Teoría general de la ocupación, el interés y el dinero. (Primera edición). Fondo de Cultura Económica USA. 2006.
Resumen Latinoamericano, 04 de octubre de 2022. Los
detractores de este acuerdo comercial siguen aumentando, al igual que
los parlamentarios que lo apoyan. Las aguas,...
Resumen Latinoamericano, 02 de octubre de 2022. Por Juan
Contreras Jara Al espionaje contra organizaciones
sociales, autoridades electas, grupos que realizaban ollas
comunes durante la pandemia e incluso a...
Resumen Latinoamericano, 7 de octubre de 2022. HOMENAJE
POÉTICO MUSICAL Y ARTÍSTICO AL GUERRILLERO HEROICO, AL COMANDANTE
ERNESTO CHE GUEVARAPresentaciones artísticas en vivo: Lecturas,
Música,...
Harriet
Tubman was born on a Dorchester, Maryland, plantation sometime during
March 1822 and died March 10, 1913, at her home in Auburn, New York.
Workers World celebrates [...]
In
the midst of the COVID-19 pandemic currently raging through the jail,
prison and detention centers of this country, Leonard Peltier (Turtle
Mountain Band, Chippewa [...]
Mumia
Abu-Jamal’s commentaries are recorded by prisonradio.org/. The great
Caribbean revolutionary Franz Fanon wrote in his now-classic work, “The
Wretched of the [...]
El
gran capital no solo quiere apropiarse de la plusvalía y de los bienes
naturales. También quiere apropiarse de la historia y de la identidad de
los pueblos...,08/10/2022 ::Europa
Ya no hay dudas
sobre los autores del sabotaje de los dos gasoductos de Nord Stream,
como nunca las ha habido sobre los objetivos que perseguían: golpear a
Alemania y Rusia
Reducirlas en su
interpretación a la simplicidad de un dato, a un número exacto para la
estimación de voto de un candidato, es querer comer la carne con cuchara
Política
cultural y descolonización en el proyecto socialista cubano :: El
marxismo “ligeramente estirado” :: La racionalidad del racismo y del
patriarcado......,//2022 ::Estado español.
Con Lula las
ganancias del sector financiero batieron todos los récords. Pero también
desde el poder se alentó una desmovilización de la militancia...,07/10/2022 :::::: Siguiente >>
Edición
de fin de semana de noticias seleccionadas de las redes de
contrainformación afines a kaosenlared.net. Un repaso por las redes del
periodismo resistente.
Si
a los carabineros ausentes por licencia médica se les suman los que
figuran destinados a otras labores -como apoyo a seguridad en recitales,
resguardo de personas políticamente expuestas u operaciones
especiales-, la cifra de efectivos que no están disponibles para
enfrentar asaltos o resguardar la seguridad ciudadana se acerca al 40%.
Esos números se registraron la semana pasada en la 20ª comisaría de
Puente Alto. Los vecinos de esa comuna resienten la falta de resguardo
policial y enumeran casos donde la policía simplemente no se presenta.
Desde la Subsecretaría del Interior oficiaron a Carabineros para conocer
el número de licencias médicas presentadas. En todo caso, es un
problema nacional. Desde la institución reconocieron a CIPER que el
promedio de funcionarios ausentes por licencia médica es de 17,5%.
Los
más de 400 mil mensajes de correos electrónicos del Estado Mayor
Conjunto que fueron expuestos incluyen documentos rotulados como
“reservado”, “secreto” y “ultra secreto”, de áreas sensibles de la
defensa, como la estrategia de ciberseguridad, el sistema de monitoreo
de comunicaciones satelitales en las fronteras y programas para
almacenar bases de datos de inteligencia. La filtración incluye informes
del Comando Conjunto Norte y el Comando Conjunto Austral, además de
datos de los agregados de defensa en todo el mundo. Este reportaje no
entrega detalles de los planes y programas expuestos, solo descripciones
generales que permitan evaluar la gravedad de los hechos. El gobierno
ordenó un sumario y entregó los antecedentes a la justicia militar.
El
presidente nicaragüense, Daniel Ortega, llama a su homólogo chileno el
“perrito faldero” de EE.UU. después de que este arremetiera contra
Nicaragua en la ONU.
Octubre
es el mes de la música chilena, el mes en que Violeta hubiera cumplido
105 años. En los siguientes tres días entregaremos extractos de Después
de vivir un siglo: Una biografía de Violeta Parra (Lumen, 2017) del
periodista Víctor Herrero.
Los
republicanos criollos saben que las conquistas del feminismo y las
minorías sexuales desafían la moral conservadora y generan malestar en
los grupos más tradicionales o religiosos, convirtiendo a una parte de
la ciudadanía en presa fácil para el populismo de ultraderecha.
Pogo, vocalista y líder de la banda punk Los Peores de Chile,
falleció esta semana después de años de convivir con el cáncer. Pero su
música, su arte y su escritura ya son parte de la cultura del país.
Aquí, se comparte un capítulo de su libro de memorias El Peor de Chile, de editorial Santiago-Ander.
Con
la irrupción de figuras políticas antes consideradas secundarias al
debate constitucional y las visiones que estas traen consigo, el proceso
sufre una nueva postergación. A partir de ahora, las negociaciones
serán a contrarreloj para quienes buscan tener en abril del próximo año
elecciones de nuevos convencionales.
INTERFERENCIA
reveló la semana pasada que la demanda que busca el reintegro de $45
millones por parte del ex oficial a la Mutualidad de Carabineros podía
quedar abandonada este 7 de octubre, puesto que en casi seis meses no se
había notificado de la causa a Bruno Villalobos. Cinco días después del
artículo que reveló sta situación, se dio curso al trámite que permite
proseguir la causa.
Este
artículo corresponde al Capítulo 3 del primer tomo del Libro “El MIR de
Miguel”. Aquí, el autor cuenta el paso por Medicina de la Universidad
de Concepción del futuro líder del MIR y las diversas alternativas
ideológicas que barajó en la intensa década de los años 60’.
Este
artículo corresponde al Capítulo 2 del primer tomo del Libro “El MIR de
Miguel”. Aquí, el autor cuenta los primeros años del futuro líder del
MIR y de su formación muy acomodada y burguesa.
Los
niveles obscenos de concentración de la propiedad de los medios en
Chile, en tan pocas manos, –en 2020 el 81% de la lectoría de diarios y
casi el 88% de su avisaje correspondía a medios de El Mercurio y Copesa–,
no son cuestión baladí. Los medios tradicionales aún marcan la agenda
del país y es necesario pensar sobre el poder de éstos de aquí al
futuro.
por
Marcos Ortiz F., director de Ojo del Medio (@ojodelmedio)
El mismo grupo hacktivista que
filtró los correos del EMCO en Chile, ahora actuó sobre el equivalente
al ministerio de Defensa mexicano. Según los hackers la autoridad
considera como "amenazas a la seguridad nacional” a activistas, líderes
sociales, periodistas y defensores de derechos humanos en vez al crimen
organizado,
El
impulso de una 'Instancia Paralela' de parlamentarios por el Rechazo,
la creación del 'Grupo de los 8' para sostener reuniones que aceleren el
proceso, la articulación en paralelo de una 'Nueva Centroizquierda' y
los independientes que buscan no quedar fuera de las negociaciones,
revuelven la escena.
Se
trata de un dividendo provisorio con cargo al ejercicio del presente
año cuyo pago se realizará el próximo 14 de octubre a todos los
accionistas. El 80,6% de las acciones corresponden a un pacto entre la
Cámara Chilena de la Construcción y la aseguradora Prudential Financial.
En abril, Habitat había distribuído dividendos por $65 mil millones.
La
peligrosa banda criminal más grande de Brasil -Primer Comando de la
Capital, PCC- se ha expandido por toda la región y ahora amenaza a Perú,
Argentina y Chile. Tiene más de 35 mil miembros y ya domina gran parte
de los penales de Paraguay y Bolivia.
Compiten
otros 15 medios de 13 países en este galardón de la Fundación creada
por Gabriel García Márquez. El otro medio chileno nominado en categoría
audio es el podcast Las Raras.
Juliana dal Piva, de UOL,
dio a conocer que la familia presidencial brasileña adquirió la mitad
de sus propiedades usando efectivo, de manera total o parcial. Un
tribunal censuró su trabajo, decisión que la Corte Suprema revirtió el
mismo día. Antes, sufrió amenazas del abogado de Jair Bolsonaro: “me
dijo que ni mi cuerpo aparecería si hiciera mi trabajo en China”,
relató.
Benjamín
Iturra y Manuel Varela, ambos marinos que levantaron el Centro de
Coordinación CSIRT de la Defensa para el Estado Mayor Conjunto, son
propietarios de C-Safe, compañía que presta servicios de protección
informática a otras empresas y que también ha intentado vincularse con
el Estado.
Interferencia publica
por primera vez el resumen ejecutivo de la propuesta técnica hecha por
la compañía en noviembre de 2018, la que aseguraba una protección de
alta calidad ante ciberataques. Dicha licitación, cercana a los US$ 6
millones, estuvo marcada por irregularidades que la administración de
Piñera desestimó.
La
ministra del Interior, Carolina Tohá, envió una carta a RN exigiendo
que la ex subsecretaria se retracte por sus dichos sobre la renuncia de
Lucía Dammert. Voces de oposición se mostraron contrarias a silenciar
críticas a Boric, y rechazaron “este tipo de intervenciones
gubernamentales”.
La
fiscalía de EE.UU. acusa a Genaro García Luna, ex hombre fuerte del
gobierno de Felipe Calderón (2006-2012), de colaborar con el cartel de
Sinaloa. Ahora ha pedido que Dammert declare como testigo, ya que fue su
máxima asesora en temas de seguridad.
La
fiscalía de EE.UU. acusa a Genaro García Luna, ex hombre fuerte del
gobierno de Felipe Calderón (2006-2012), de colaborar con el cartel de
Sinaloa. Ahora ha pedido que Dammert declare como testigo, ya que fue su
máxima asesora en temas de seguridad.
Teniente
coronel Christian Beltrán fue trasladado a la 38° Comisaría de Puente
Alto. Una investigación en curso pidió levantar su secreto bancario ante
las sospechas de haber recibido pagos de la industria del robo de
madera. El oficial de la Dipolcar ya contaba con denuncias por mal uso
de recursos fiscales y maltrato laboral.
Entregar
informes de inteligencia policial parciales al ministerio del Interior,
suspender la vigilancia secreta a los domicilios del Presidente Boric y
la ministra Siches, e informar antes a las ex autoridades del gobierno
de Piñera que al actual Ejecutivo serían parte de su arsenal para
combatir a los que el propio general ha denominado “enemigos morales y
políticos”.
INTERFERENCIA
tuvo acceso a informes y testimonios que advierten sobre graves
irregularidades en el fondo que gestiona casi $150 mil millones
provenientes de aportes mensuales de unos 6o mil policías. Auditores
externos y uniformados al tanto hablan de “la Cutufa de Carabineros”.
Diego Ortiz
Víctor Herrero A.
Martes, Abril 26, 2022 - 06:00
Especial #NiñosSacrificio INTERFERENCIA investigó en cuatro zonas de sacrificio la vida y la salud de niñas y niños. Los resultados son dramáticos.
Ofrendas florales a nombre del General de Ejército Raúl
Castro Ruz y del Primer Secretario del Comité Central del Partido y
Presidente de la República, Miguel Díaz-Canel, distinguieron el acto en
el Mausoleo del Frente Norte de Las Villas
Para seguirte, Che, somos mayoría. En días en que
el trabajo y la virtud son escudo ante el dolor y la infamia, llegas tú
de pie, aportando, construyendo, levantando, junto a los que fundan,
los techos y el porvenir
«La decisión (…) de asesinar al Che, al
peruano Juan Pablo Chang y a los bolivianos Simeón Cubas y Aniceto
Reinaga se adoptó en Washington y se la impusieron al (presidente)
general René Barrientos»
En la cuarta visita del Presidente de la República a Pinar del
Río, luego del paso del huracán Ian, el municipio de San Juan y Martínez
fue el principal escenario del recorrido
En el transcurso de la próxima semana, Correos de Cuba pondrá
a la venta en todas sus unidades y estanquillos de prensa, la
Constitución de la República de Cuba que fuera aprobada en el Segundo
Período Ordinario de Sesiones de la IX Legislatura de la Asamblea
Nacional del Poder Popular, al precio de un peso en moneda nacional
SMA se lanza contra proyectos
inmobiliarios de la elite por construir en zonas de preservación
ecológica. por Emilia Aparicio/El Mostrador. La Superintendencia del
Medio Ambiente (SMA) inició un procedimiento para exigir evaluación
ambiental a los proyectos Hacienda Guay Guay y Mirador Pie Andino, al
igual que [...leer mas]
BALANCE PUBLICO del REFERENTE POLÍTICO
SOCIAL. 19 MESES EN LA LUCHA POPULAR (feb. 2021 – sept. 2022). A los
Pueblos en lucha y resistencia A los sectores populares y
organizaciones A las y los compañerxs de ruta por la emancipación
popular. El Referente Político Social, [...leer mas]
NO AL TRATADO INTEGRAL Y PROGRESISTA
DE ASOCIACIÓN TRANSPACÍFICO, TPP 11. por «Soberanos por la Asamblea
Constituyente» El TPP 11, Tratado Integral y Progresista de Asociación
Transpacífico, definido como un tratado comercial es en realidad un
conjunto de clausulas, normas y regulaciones que buscan asegurar [...leer mas]
Inflación impacta en ingresos. por
DiarioUChile. Durante la mañana, un grupo de mujeres protestó frente al
Metro Los Presidentes por la precaria situación que enfrentan debido a
los sucesivos incrementos de los precios. Según el INE, las
remuneraciones tuvieron una baja de 2,6% el último [...leer mas]
Sachs: Existen evidencias de que EEUU
estaría tras sabotaje de Nord Stream Por Nueva Revolución. Según el
profesor de economía de la Universidad de Columbia, Jeffrey Sachs,
existen evidencias de que helicópteros militares estadounidenses que
tienen su base en Gdansk, estaban sobrevolando la zona. Estados [...leer mas]
La ultraderecha gobernará Lima. por
Luis Hernán Schwaner/DiarioUchile. En un recuento final voto a voto, el
acaudalado empresario Rafael López Aliaga, candidato del partido
Renovación Popular -un partido fascista, según afirma Radio Francia
Internacional- ganó las elecciones para ocupar la poderosa alcaldía de
Lima. López [...leer mas]
Violento desalojo a la comunidad
Lafken Winkul Mapu en Río Negro: las detenidas son mujeres y niñes. Por
Agencia Presentes. Denuncian que llevaron detenidas al menos a ocho
personas, todas mujeres y algunes niñes. BUENOS AIRES, Argentina. Gases
lacrimógenos, balas de goma y 200 efectivos de [...leer mas]
Filtración de correos militares. por
Ex-Ante Los documentos extraídos desde el Estado Mayor Conjunto (EMCO)
mostraron 4 usos dados al avión no tripulado Hermes de la Fach en estado
de emergencia: seguir a las unidades terrestres que efectuaban
operaciones terrestres; explorar rutas donde se llevarían [...leer mas]
por Monserrat Lorca/DiarioUchile. En
la fecha que conmemora el fallecimiento de la mujer haitiana que murió
luego de ser víctima de la vulneración de sus derechos, la Cátedra de
Racismos y Migraciones Contemporáneas de la U. de Chile evalúa el actual
escenario en la materia. [...leer mas]
Cuba dio el sí al matrimonio
igualitario y la gestación subrogada. Por Luis Hernán Schwaner/Radio
UChile. Resultado final: 66,87 % de los más de 6 millones de votantes
respaldó el proyecto, aunque el “no” recibió un porcentaje no menor,
esto es 33,13%. En tanto, las [...leer mas]
Mapa del «neofascismo» en Chile. Una
mirada al Movimiento Social Patriota. Por Julio Cortés/ Ciper Chile. Se
definen como «patriotas que aspiran a concretar una verdadera comunidad
nacional», pero sus declaraciones públicas, redes sociales, acciones
colectivas y editoriales de libros permiten describir sus rasgos más [...leer mas]