BOLETIN MIGUEL ENRIQUEZ.2022.
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Abstención récord en Francia, un hecho que “se puede multiplicar por toda europa y EEUU”. James Petras también habló de la guerra en Ucrania, de la realidad peruana y de la crisis económica en Estados Unidos. https://archive.org/details/2022-04-11-james-petras …
É urgente sepultar o bolsonarismo.
por Roberto Amaral*
A política é o encontro do desejável com o possível e o necessário (ou contingente). Nem sempre esses três elementos se dão as mãos. A boa ciência está em optar pelo melhor possível quando as condições são desfavoráveis. Ou seja, fazer do limão uma limonada, sem, todavia, renunciar ao estratégico (o desejo), mas lutando sempre pela alteração da contingência.
É o exemplo que nos oferecem a luta e vida de Nelson Mandela, contrapostas à entrega voluntarista de Che Guevara. Nesta quadra brasileira, nenhum socialista pode, fora do delírio, antever a possibilidade da revolução social, nosso leitmotiv. Diante de nós, a realidade expõe os limites de uma peleja limitada à defesa da ordem democrático-burguesa que herdamos dos constituintes de 1988. Nem por isso podemos renunciar à politica, muito menos à luta estratégica, sonho ou utopia.
Caso avancemos eleitoralmente em 2022 – se para tanto ajudar-nos o engenho e arte ausente em outras oportunidades, lograremos também afastar da ordem do dia o projeto protofascista que nos ameaça desde 2016, uma ameaça tanto presente quanto grave, quando não mais nos é dado ignorar sua identificação com ponderáveis camadas de nosso povo, para além da casa-grande. A emergência dessa peçonha ao poder, fato por si grave, cresce em riscos para a democracia e o progresso social, na medida em que o neofascismo continua crescendo no mundo, nomeadamente na Europa (França e Itália, Hungria, Polônia e demais países do Leste europeu,) e nos EUA – agora em plena campanha belicista, que nos levará a uma guerra cujas proporções não podem ser definidas, mas que, desafortunadamente, não poupará mesmo a periferia do capitalismo, aparentemente situada fora do teatro das conflagrações.
A ascensão do pensamento e da ação de extrema-direita no Brasil não deve ser vista como uma excepcionalidade, posto que simplesmente reproduz a própria história de nossa formação social, fundada no escravismo, no autoritarismo e no império da casa-grande, o poder dos 1% de brancos ricos que nos governam desde a colônia, com uma fértil variação de nomes e regimes, que, todavia, jamais altera o mando e a sotoposição das grandes massas.
Na curta vida republicana já conhecemos um sem número de golpes de Estado levados a cabo pela direita contra os interesses dos trabalhadores, e duas longevas ditaduras, o Estado Novo de Vargas (1937-1945), e o recente mandarinato militar (1964-1985), cujas piores heranças são cultuadas pelo capitão governante e seu séquito de engalanados. A questão urgente e ingente que se coloca pela realidade, retardando a frente de esquerda e o projeto socialista, é, pois, ainda, a frente ampla necessária eleitoralmente para derrotar a aliança civil-militar que ameaça a democracia, os direitos dos trabalhadores e a soberania nacional. A consolidação democrática é conditio sine qua non da defesa dos interesses dos trabalhadores.
É nessa contingência que nos encontramos presentemente, e é nela que somos chamados a atuar como uma das forças em confronto. Cabe-nos, conscientes sempre de que as eleições (nada obstante importantes e imprescindíveis) são apenas um dos muitos espaços da batalha política, lutarmos, alargando as brechas possíveis, em defesa dos interesses dos trabalhadores e do país. Ou seja, cabe-nos fazer da campanha eleitoral um momento de educação das massas e de proselitismo socialista, à esquerda da campanha do PT. Não é muito, nem é pouco. É o possível, hoje. A alternativa é o niilismo ou a alienação paranoica dos que confundem o sonho com a realidade. Onirismo que na política é sinônimo de fracasso, de que certamente se lamentam hoje as forças progressistas francesas, assistindo, pela terceira vez seguida, o pleito presidencial cingir-se à disputa entre a direita e a extrema-direita, quando a unidade das forças socialistas e de esquerda teria assegurado a presença de um socialista no debate e na disputa, Jean-Luc Mélenchon, que logrou avançar eleitoralmente sem fazer concessões ideológicas.
Aqui, fracassadas as inumeráveis tentativas de construir uma candidatura de “centro” (subsumido pelo lulismo), o pleito marchará inevitavelmente para a polarização centro-esquerda x extrema-direita, democracia x ditadura, o que predefine o papel dos socialistas que é, na campanha de Lula, fazer o discurso da esquerda, discurso que, condicionado pelas circunstâncias eleitorais, o antigo líder sindical não pode mais fazer.
Desvanecido o sonho, o Lula de 2022, e sua campanha, é o possível que se tornou necessário; nosso papel, das esquerdas, é, pois, fazer dessa probabilidade uma certeza: o eventual terceiro governo do ex-presidente, porém, nada obstante as limitações impostas pelo processo social, será uma obra em construção, de que deveremos participar, pois refletirá o nível de organização do movimento popular, que será, de igual modo, a garantia da sustentação do governo, aquela que faltou ao segundo governo Dilma, possibilitando o golpe de Estado e a ascensão da direita ao poder.
Em outras palavras, se é certo que o possível futuro governo, uma coalizão que vai da direita à esquerda, não poderá corresponder ao projeto dos socialistas, cumprirá a estes lutar pela vitória do projeto eleitoral, assegurar a defesa do governo para nele influir visando à maior abertura político-social, de particular na proteção dos direitos dos trabalhadores, na luta contra a desigualdade social e a defesa da soberania nacional. Estas três e cruciais tarefas, às quais se soma o combate à direita civil e militar, golpista, e o desmantelamento das milícias, dependerão de uma questão primária na política, a saber, a correlação de forças na composição do poder. Nossa capacidade de influência (disputada legitimamente com outras forças) será medida pela nossa capacidade de organização das massas, exercício ao qual os socialistas, bem como os trabalhistas e a esquerda de um modo geral, de há muito abdicaram.
As conhecidas manobras de Lula repetem a estratégia de 2002: preparar a governança ainda na campanha eleitoral, inaugurada com a escolha de um empresário para compor a chapa e com a “Carta aos brasileiros”, que agora se diz dispensável. Àquela carta-compromisso, com a qual o candidato procurava aplainar os temores da casa-grande, seguiram-se as nomeações de um funcionário do Banco de Boston para a presidência do Banco Central, de um sócio da Sadia para o ministério da indústria e comércio, e de um graduado líder do agronegócio para o ministério da agricultura. A nenhum de nós agradaram essas iniciativas, mas como dizer agora que constituíram opção equivocada, se mesmo assim seu governo não foi uma estância em Passárgada? Pois sabemos que em 2005 Lula teve ameaçada a estabilidade do governo, salva pela lealdade de José Alencar, um brasileiro de primeira água, a que se soma o erro de cálculo do PSDB, que, convencido do desgaste irremediável do presidente, apostou em seu fim por si mesmo: “Vamos deixá-lo sangrar”, sentenciaram os cardeais do tucanato. Ao invés de deixar-se imolar, Lula foi ao encontro do seu eleitorado e recolheu o apoio que tornou vazias as articulações golpistas. Para ganhar as eleições e conservar a governança, será fundamental a organização dos núcleos populares, politizados, e assim em condições de ser mobilizados.
Lula sabe que será difícil governar, agora mais que antes. O quadro internacional, de guerra e polaridade política e militar, já aponta para grave crise econômica que não nos poupará, nem aos nossos vizinhos nem aos nossos principais parceiros comerciais e políticos; e o fantasma que assombra o mundo é uma recessão associada a uma onda inflacionária, que nos EUA já alcança índices só conhecidos em 1981. De outra parte, o novo governo encontrará a economia nacional depauperada, em acelerado processo de desindustrialização; alto índice de desemprego; desorganização geral do serviço público; desmonte do Estado; venda de estatais estratégicas na bacia das almas. Forças militares, partidarizadas, facciosas, armando-se com Viagra e próteses penianas, corrupção à solta, uma imprensa uníssona e adversa, uma classe dominante ardilosa e um Congresso do qual não se deve esperar colaboração. Porque, desgraçadamente, a próxima legislatura dificilmente diferirá da atual, em sua poltronice e absoluta ausência de espírito público, pois, para esse objetivo, o planalto abriu as burras do Estado distribuindo milhões de reais (os que faltam para a educação, a ciência e tecnologia, ao SUS, e ao saneamento básica) para o financiamento das eleições de deputados e senadores a serviço do pior da política, tão bem representado pelo atual presidente da Câmara dos Deputados.
Este é outro desafio: como mudar a feição do atual parlamento brasileiro, se as forças populares não se dedicarem ao trabalho permanente de educação das massas?* Com a colaboração de Pedro AmaralPropaganda mediática y guerra psicológica al servicio de EEUU y la OTAN (IV)x Dax Toscano Segovia.
Los ucronazis, émulos de la "peste parda" hitleriana....,Hace 74 años asesinaron a Gaitán.
Pueblo colombiano, “¡Contra la oligarquía, a la carga!”
Colombia...,|
Chile resistencia y memoria. Lanzan biografía de Mario Calderón.
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Pronunciamiento de la CAM ante las nuevas tácticas asimilacionistas e indigenistas de las élites y Gabriel Boric.
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Fuente: Wuñelfe Contrainfo, retomado de Resumen Latinoamericano.
Propaganda mediática y guerra psicológica al servicio de EEUU y la OTAN (III) x Dax Toscano Segovia.
El pasado nazi del que Europa no se termina de desprender....,Radio CENTENARIO @Centenario1250El sociólogo James
Petras analizó la actualidad del conflicto Rusia Ucrania, con las
acusaciones de crímenes de lesa humanidad contra Rusia que denuncia
montaje. Se están cometiendo atrocidades de ambas partes, pero los
medios enfatizan las de Rusia.
https://archive.org/details/2022-04-04-james-petras …
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Grupo radical mapuche se atribuye incendio y lanza advertencias a Boric.
Una organización mapuche radical se adjudicó el sábado (02.04.2022) un ataque incendiario que dejó 15 viviendas quemadas en el sur de Chile, una zona donde existe un enconado conflicto territorial entre algunos indígenas, el Estado y grandes empresas agrícolas y forestales.
En un comunicado público, la Resistencia Mapuche Lavkenche (RML), una de las organizaciones del movimiento "autonomista" mapuche en Chile, lanzó una serie de advertencias al nuevo gobierno y se atribuyó la quema de 15 viviendas que tuvo lugar durante la madrugada en Cañete, en la región del Biobío (600 kilómetros al sur de Santiago).
"A menos de 20 días de asumir el gobierno de Boric ya ha quedado de manifiesto su desconocimiento absoluto del conflicto territorial que se vive en Wallmapu”, indicó la misiva difundida en medios y redes sociales.
Según el grupo, el Ejecutivo ha tratado "mostrar una cara permisiva y amable frente al conflicto territorial (...), pero sin atacar el problema de fondo", y que de no cumplirse las exigencias detalladas en el documento en menos de 48 horas, se convocarían "nuevas movilizaciones en todos los territorios".
Entre sus demandas están el retiro inmediato de todas las querellas en las cuales el gobierno es persecutor en causas mapuche; el traslado a centros de educación y trabajo de todos los detenidos mapuche o que el Ejecutivo retire a los abogados que son parte de las causas contra miembros de la etnia.
Después del ataque, que no dejó víctimas mortales ni heridos, el subsecretario del Interior, Manuel Monsalve, anunció una reunión extraordinaria en La Moneda, sede de Gobierno, tras la cual todavía no se han realizado declaraciones.
En varias regiones del sur de Chile existe desde hace décadas una enquistada disputa entre el Estado, algunas empresas forestales y agrícolas pertenecientes a grandes grupos económicos y algunos colectivos indígenas que reclaman la devolución de tierras que consideran ancestrales.
Se trata de las primeras jornadas sin que la zona se encuentre militarizada y bajo "estado de excepción", una medida que adoptó el pasado octubre el entonces mandatario Sebastián Piñera y que el actual presidente, el izquierdista Gabriel Boric, decidió levantar.gs (efe, afp)
El exempleado que le ganó a Amazon y logró que se creara el primer sindicato de la compañía en EE.UU.
Los trabajadores de un almacén de Nueva York votaron con 55% de las boletas a favor de unirse a un sindicato.POR BBC-POWER TO THE PEOPLE.
MAURICIO, PAULINA, EDUARDO Y RAFAEL ¡PRESENTES!
Reporte fotográfico de GUILLERMO CORREA CAMIROAGA AYER martes 29 de marzo del 2022 se realizaron movilizaciones y manifestaciones de protesta
El imperio de las fobias x María Fernanda Barreto.
Ante el derrumbe del imperialismo y su mundo unipolar, EEUU creó la "islamofobia", usó la pandemia para despertar la "sinofobia" y ahora estimula una terrible "rusofobia".....,Cómo la izquierda ha descartado lo mejor del marxismo x Lucio Perona.
Entrevista con Carlos X. Blanco, autor del libro "Ensayos Antimaterialistas" (Letras Inquietas, 2021) :: Ontología al servicio del anti-capitalismo...,Guerra comunicacional x Iñaki Gil de San Vicente - La Haine.
El choque entre el poderoso sistema de comunicación de la minoría dominante y el débil sistema comunicativo de las mujeres, clases y pueblos explotados....,James Petras analizó las
guerras y conflictos domésticos, con repercusiones y rectificaciones que
ha tenido que hacer el gobierno de EEUU con respecto a declaraciones de
Joe Biden sobre el gobierno de Putin. https://archive.org/details/2022-03-28-james-petras …
147 W 24th Street
New York, NY 10011
FALSOS COMUNICADOS A NOMBRE DEL ELN EN CALI.
Acciones del ELN contra paramilitares y Fuerzas Armadas (enero-febrero de 2022)
24 de marzo de 1976, un golpe de Estado para aplastar un momento revolucionario x Guillermo Cieza
Se trataba de aplastar una etapa de cambio revolucionario y de hacer grandes transformaciones para que una situación así no volviera a repetirse...,Colombia. ELN toma pulso a situación electoral
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Siete tesis sobre el significado histórico del golpe militar del 24 de marzo de 1976 en Argentina x James Petras - La Haine.
El golpe de estado de 1976 no fue sólo militar sino también de clases. Un enfrentamiento brutal de una clase sobre la otra. 46 años después, el enfrentamiento continúa...,[Vídeo] Otro asesinato policial en EEUUx HispanTV / La Haine
Imágenes estremecedoras de un hombre esposado, que no se resistía, no daba señales de estar borracho ni drogado, con la rodilla de un policía en el cuello hasta su muerte....,Subversión y Delincuencia. Aproximación al rol del Trabajo Social, frente a la ideología, la hermenéutica y praxis rebelde
El feminismo emergente en la época de la Revolución francesa x Pepe Gutiérrez-Álvarez.
Las animadoras del "Club de ciudadanas revolucionarias" que participaron desde sus posiciones jacobinas en la mayoría de los grandes acontecimientos revolucionarios....,Comunicado del Gobierno Saharauí ante el apoyo del régimen español a la dictadura marroquí
Se pliega al plan de "autonomía" marroquí para el Sáhara....,
Faride Zerán es designada como la nueva presidenta del Consejo Nacional de Televisión de Chile...,
Posted: 17 Mar 2022 10:11 AM PDT
El Presidente Gabriel Boric se inclinó por la actual vicerrectora de Extensión y Comunicaciones de la Universidad de Chile, quien posee una larga trayectoria periodística y académica.Colombia. Entrevista con el Primer Comandante del ELN, Antonio García
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El costo de la vida sube otra vez: IPC de marzo llega al 1,9% y acumula un alza anual de 9,4%
Posted: 08 Apr 2022 06:04 AM PDT
Once de las doce divisiones que conforman la canasta del IPC aportaron incidencias positivas. Respecto de los alimentos, el incremento durante el tercer mes del año fue de un 3,9%.James Petras dijo que Europa está metida en la guerra por EEUU que quiere extender su influencia a la frontera con Rusia, utilizando a Ucrania como punta de lanza. Escuche el análisis de la realidad mundial del sociólogo estadounidense James Petras. https://archive.org/details/2022-03-14-james-petras …
A nivel internacional este miércoles en 'Mañanas de Radio' conversamos con el dirigente de la izquierda dominicana, el compañero Narciso Isa Conde:https://archive.org/details/narciso-isa-conde-rep-dom-en-cx-36-09mar-22
e-mail: ActivistWeb@gmail.com
Tel: (626)394-0710
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El anarquismo en los orígenes del MIR y las Brigadas del Pueblo
Por Felipe Del Solar y Andrés Pérez
Algunos antecedentes libertarios en la fundación y desarrollo del MIR
Hablando de las influencias del Anarquismo en el Chile de los años ´60 se puede reconocer la basta experiencia organizativa que había en el sector gremial, en donde núcleos anarquistas impulsaron la creación de frentes revolucionarios insurgentes. “Dichas orgánicas tuvieron un nexo más directo con los grupos que confluyeron en el MIR durante su primer congreso. Prueba clara de ello es la realización de este evento, en la sede del sindicato del cuero y calzado, en manos del anarcosindicalista Ernesto Miranda.”[1]
Clotario Blest, histórico referente sindicalista y anarquista-cristiano chileno llegará a formar el Movimiento 3 de Noviembre (M3N) en 1961. El M3N si bien tenía participación en la Central Única de Trabajadores (CUT), actuaba con el fin de articular con organizaciones de la izquierda revolucionaria.
Clotario Blest llegará a formar por un lado el “Comité de solidaridad con la Revolución Cubana” y la “Asociación de apoyo a la Revolución China”. Por el otro fundará junto a un grupo de anarquistas, anarcosindicalistas, trotskistas, maoístas, socialistas y comunistas disidentes el Movimiento de Fuerzas Revolucionarias (MFR). Una de las organizaciones políticas que impulsaban el MFR era la del dirigente del calzado Ernesto Miranda, el Movimiento Libertario 7 de Julio.[2]
Dentro del MFR empezaron a hacerse visibles las diferencias sobre la estrategia revolucionaria y se constituyeron dos tendencias internas: una que impulsaba el apoyo a la candidatura de Allende representada por trotskistas, socialistas y comunistas disidentes entre otros; la otra tendencia se abstuvo a cualquier apoyo electoral y estaba conformada por sectores anarquistas, maoístas y algunos comunistas independientes.
Mas tarde, el 15 de agosto de 1965, el MFR, el Partido Socialista Popular (PSP) y la Vanguardia Revolucionaria Marxista (VRM) entre otros, se fusionarán en el Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR). La mayoría de los anarquistas no llegarán a dicha confluencia. Clotario Blest fue invitado especialmente a conformar el Comité Central del MIR. El viejo ex-presidente y fundador de la Central Única de Trabajadores finalmente desistió de aceptar el cargo.
Sin embargo durante la experiencia del MIR en el proceso revolucionario previo al golpe de Pinochet se pudieron ver prácticas de base de gran influencia o participación libertaria en cuanto a la concepción que se tenía sobre el Poder Popular. Los Comandos Comunales, Cordones Industriales y Comandos de Abastecimiento fueron los ensayos más significativos. Éstos “debían ser las mismas bases de la futura sociedad. Ciertamente, la falta de una alternativa anarco-comunista clara, no ayudó a que ésta última interpretación, que el mismo pueblo se daba en la lucha de forma intuitiva, se hubiera desarrollado, enriquecida por el acerbo teórico y práctico de las luchas y de la trayectoria del Anarquismo”[3]
Las Brigadas del Pueblo
“Se pueden provocar hechos que puedan ser asimilados por las personas, estos generan adherencia o no. Para hacer la revolución hay que crear hechos revolucionarios. Y nosotros creábamos hechos revolucionarios. Esa era la forma de crear la revolución. La estábamos haciendo creando resistencia”
Tras el golpe de Estado y el proceso de represión política que se hizo sentir en todo el país, surgieron durante la segunda mitad de los setenta, una serie de grupos de resistencia y combate, que a través de las armas y el sabotaje inauguran la dinámica de lucha dictatorial.
En ese contexto nacieron las Brigadas del Pueblo (BP), cuya existencia hemos conocido a través del testimonio directo de su fundador, quien nos entregó un detallado relato.
Este individuo conoció la ideología anarquista a través del marxismo, ya que durante el gobierno de la Unidad Popular, adhería de manera crítica, a esa corriente política. Después del 11 de septiembre de 1973, y siendo un preso político, se quebró su concepción marxista de la realidad, producto de su convivencia en los centros de detención con dirigentes de los partidos políticos de izquierda, quienes le provocaron gran desilusión.
Además, la influencia de pensadores como el filosofo Juan Rivano -a quien conoció en la cárcel- lo incentivaron a buscar y estudiar a los teóricos del anarquismo, a quienes ya conocía por la critica que les hacia Engels en su artículo “Bakuninistas en acción”.
Tras un periodo de estudio -sobre todo de Bakunin y Malatesta, a quienes considera pilares del anarquismo-, se convenció de que los cambios sociales no eran posibles a través del Estado y los partidos políticos. En ese sentido, buscó una manera de generar cambios en los sectores populares a través del anarquismo. Es así como, hacia 1976, surgió en él la idea de las Brigadas del Pueblo.
El primer paso fue la creación de un manifiesto que le permitiera ganar apoyo de otras personas, pues, según comenta, había “una necesidad vital de despertar a los sectores populares y de entregarles herramientas que les permitan resistir los duros embates de la dictadura”, los cuales se sentían con especial fuerza en las poblaciones.
El manifiesto fue publicado en varios países de Europa. Lo encontramos reproducido en 1981 en la revista El Diente Libre de Suecia y en la revista italiana Umanitá Nova de 1982.
El documento parte haciendo un análisis de la situación del poder mundial, de cómo el capitalismo se ha transformado en un nuevo imperio global.
En ese sentido, el llamado de las BP fue la “realización de una revolución social absoluta”. Para ello, criticaba las prácticas revolucionarias llevadas a cabo hasta ese entonces, ya que estas adolecían del germen subversivo que deberían haber tenido.
Ese argumento lo hace extensivo sobre todo a los procesos revolucionarios impulsados en la Unión Soviética, a los que critica enérgicamente, renegando de la dictadura del partido bolchevique. El manifiesto de las BP planteaba que la historia de abusos cometidos por los socialismos reales “es demasiado larga y repugnante para seguir nombrándola”.
La propuesta política de esa agrupación, ante este escenario de falsas revoluciones, era “una revuelta decidida y profunda, que sea capaz de destruir completamente a los gobiernos, a la policía política, al ejército mercenario y a todos los demás organismos del poder político que les permite a las clases sociales dominantes mantener sus privilegios económicos y su repugnante autoridad”.
Esa revuelta total debía ser impulsada al margen de los partidos políticos, fueran estos de izquierda o de derecha, “porque estos son organismos de poder jerárquicos dirigidos por un puñado de pequeños burgueses corrompidos y autoritarios, dispuestos a gobernar la revolución para extender su dominio y sus privilegios sociales a expensas del trabajo colectivo de las masas populares”.
Además de desarrollar una crítica histórica acerca del papel que ha tenido la revolución, las BP planteaban que los verdaderos revolucionarios debían “preparara las masas para la revuelta popular contra los regimenes de explotación y sus Estados políticos militares que los sostienen brutalmente en todo el mundo (…) Pero, esa revuelta de las masas populares, esa revuelta social del pueblo debe ser completa, absoluta. No debe dejar en pie a ningún organismo ni tampoco a ningún privilegio social que nos recuerde el viejo Estado y al viejo régimen económico derrumbado por la revolución”.
I.as BP reivindicaban la revolución popular y total como la única salida para escapar de la situación de opresión e injusticia que los alienaba. Sus esperanzas estaban dirigidas a los cambios que vendrían en el futuro: “cuando llegue la revolución social, llega el día de la razón, de la libertad y de la justicia social; con la revolución se abren las puertas del entendimiento y los pueblos se sacuden la ignorancia que los sometía; con la revolución llega la libertad, porque con ella los pueblos destruyen el poder del Estado que le servía a la clase gobernante para someternos por la fuerza; pero también llega la justicia social, porque con la revolución los pueblos pueden expropiar a las clases expropiadoras y fundar una sociedad igualitaria”.
Esa propuesta ideológica, que mezclaba elementos del marxismo y el anarquismo, generaba interés en los trabajadores y jóvenes populares del sector norte de Santiago, con los que intercambiaban ideas, debatían y desarrollaban cursos sobre teoría política anarquista, utilizando como locales sus propias casas, o sedes de grupos católicos.
Posteriormente, cuando ya existía un grupo cohesionado y disciplinado, comenzaba la puesta en práctica de la resistencia popular clandestina.
Durante los primeros anos de los `70, el fundador de las BP -de quien recibimos éste testimonio- obtuvo entrenamiento militar especialmente de los Tupamaros que vinieron a Chile y de militantes de Brasil y Uruguay, de quienes aprendió mecanismos de guerrilla urbana, como fabricación de explosivos caseros de considerable poder.
Cada BP contaron con 8 o 9 integrantes. Con el tiempo llegaron a articular tres brigadas que funcionaban de forma coordinada en las poblaciones de la zona norte de Santiago.
Su principal forma de acción, fueron los atentados con explosivos contra el Banco del Estado y el Banco de Chile, la distribuidora de agua potable EMOS, lugares cercanos a comisarías de Carabineros, por nombrar algunos puntos. Los vehículos de locomoción colectiva no escaparon a sus acciones: “Casi con el ultimo pasajero hacíamos detonar una bomba. Nosotros nos habíamos bajado una cuadra antes. El micro quedaba completamente destruido en el lugar donde estaba colocada la bomba. El chofer debía abandonarlo, pues de inmediato se producía un incendio”. Por lo general se hacían varias acciones consecutivas y muy coordinadas.
Es singular su reticencia al uso de armas de fuego, ya que a las que tenían acceso eran de muy mala calidad. Además, explica el fundador de las BP, “uno puede construir una bomba de cinco kilos y eso es mucho mas fuerte que pegar un par de balazos”.
Esas acciones se complementaban con la actuación constante en las barricadas, nacidas en los sectores populares para manifestar el repudio a la dictadura, donde en más de alguna ocasión convivieron con el MIR, con los que no tuvieron problemas, pero mantuvieron cierta distancia.
Las acciones eran realizadas en función del acontecer nacional, vale decir, como respuesta a medidas represivas del gobierno y para fechas paradigmáticas. Daban fuertes golpes, que preparaban con gran detenimiento. Antes de llevar a cabo una acción revisaban el lugar y se ubicaban en distintos puestos, Algunos vigilaban, mientras otros colocaban las cargas explosivas.
Además de la acción violenta generaron un sostenido despliegue propagandístico, ya sea por medio de un boletín titulado La Protesta con gran cantidad de panfletos, algunos manifiestos y constantes actividades culturales. El financiamiento para sus acciones, lo conseguían gracias al apoyo de los pobladores, quienes colaboraban activamente en esas campanas, pues -a su juicio- “el anarquismo en los sectores populares tiene alta acogida”.
Las BP buscaron “ayudar a la caída de la dictadura mediante la acción directa de corte popular y militar, y difundir nuestro análisis más profundo respecto a la realidad”, Se situaron dentro del marco general de protesta y resistencia, pero a la vez generaron un espacio diferenciador. Si bien no se distanciaron tanto en las acciones, si lo hicieron en el discurso y en el referente al cual evocan, ya que -era necesario dar una lectura anárquica a las masas”.
De esa manera, esos grupos organizados horizontalmente e integrados por personas de entre 30 y 40 anos -además de algunos jóvenes- funcionaron durante todo el periodo de protestas nacionales. Es decir, hasta el año ’86-87 aproximadamente, intentando generar un referente anarquista adecuado a su situación social y en relación a la realidad histórica en que adecuado a su situación social y en relación a la realidad histórica en que se veían envueltos. De esa manera, funcionaron y generaron resistencia libertaria. El haberse hecho parte de agitadas movilizaciones los integró a un contexto general, pero a la vez los diferencio en su discurso.
Tras la caída de la dictadura muchos de sus integrantes salieron fuera del país cambiaron de domicilio o simplemente se alejaron de la actividad política. Quienes quedan aun en el barrio han enfocado sus fuerzas a actividades culturales, a través de las cuales siguen difundiendo su ideología, a la vez que preparan a nuevas generaciones para cuando las circunstancias históricas nuevamente lo requieran.
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[1] Valdés Navarro; Pedro Alfonso. “Elementos teóricos en la formación y desarrollo del MIR durante el período 1965-1970”; Universidad de Valparaíso, 2006.
[2] El Movimiento Libertario “7 de Julio”, orgánica específica anarquista de fuerte influencia teórica malatestiana, tuvo presencia fuerte en Osorno, Temuco, Concepción, Linares y Talca.
[3] Gutierrez, José Antonio; “Los Libertarios y las lecciones del Golpe de Estado en Chile (11 de Septiembre de 1973)”; archivo revista Hombre y Sociedad, 2003.
Extraído de “Anarquistas: Presencia libertaria en Chile” de Felipe del Solar y Andrés Pérez, RIL editores, 2008.
Fuente: Noticias de la Rebelión
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Un mapa del presente de América Latina:entrevista con Héctor Béjar x Tricontinental.
Habla un gran intelectual revolucionario, exministro de Relaciones Exteriores del Perú del gabinete de Pedro Castillo, que cedió a las presiones de la derecha y lo renunció...,[Libros] El alma matinal y otras estaciones. Del hombre de hoy y el artista y la época
https://youtu.be/9kOwqAL6_YA?list=RDMM
Carta a Mi Compañero (Letter to My Compañero).
Programa del Movimiento de Izquierda Revolucionaria
ORGANIZACIÓN: MOVIMIENTO DE IZQUIERDA REVOLUCIONARIA
AUTOR: CONGRESO CONSTITUYENTE DEL MIR
TIPO: PROGRAMA
FECHA: CHILE, 15 DE AGOSTO DE 1965
FECHA DE PUBLICACIÓN: SEPTIEMBRE DE 1965
CEME - Centro de Estudios Miguel Enríquez - Archivo Chile
Es Ucrania, es el gas, es el Imperio.x Frente Antiimperialista Internacionalista.
Análisis del FAI sobre la situación en Ucrania
Movimiento de la Peña del Bronx apoya UN DIA SIN INMIGRANTES y Huelga el 1 de mayo.2022 .POR UNA LEGALIZACION PARA TOD@S..
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15 DE ABRIL,2022.PUEBLO.CONCIENCIA Y FUSIL.
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Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita.
¿Cómo estás?, quedé preocupada, porque supe que te habías enfermado y me sentí mal al no poder estar contigo, pero siempre estoy pendiente de lo que te pasa y pensando en cómo estás, aunque no siempre sepa las cosas muy a tiempo.
Marcelita, te escribo así, porque he sabido que eres inteligente y que ya sabes leer. Quiero que sepas que te echo de menos y que te sigo amando. Nada llena ese huequito que dejaste al no poder tenerte conmigo. Sólo tengo tu recuerdo, tus risas, y tu linda carita que siempre veo en las fotos que guardo de ti.
Hija, para la mamá no fue fácil tomar la decisión de dejarte con los abuelos, sufrí y sufro mucho. Quisiera estar contigo, cuidarte como lo hice desde antes que nacieras hasta que tuviste casi tres años; pero luego la mamá tuvo que hacer, espero que entiendas, que me quieras y me recuerdes. ¿Te gustó el muñeco que te hice y te mandé la última vez? ¿Haz escuchado el caset que te envié? ¿Leíste el cuento que te hice?
Hijita, aunque sé que no voy a tener respuesta a mis cartas, igual te voy a seguir escribiendo, pués así me sentiré más cerca de tuyo. A veces cuando camino por las calles o me siento en alguna plaza, me entretengo mirando a los niños y niñas que podrían ser como tú, me gusta verlos cómo juegan y cuando están con sus padres me digo que ya llegará el momento, que ya estaré con mi hija conversando, y que por ahora trabajo por construir un futuro mejor para todos los niños como tú. El sentirme útil y aportando, hace que mi vida tenga sentido y algo de felicidad.
Te quiero mi chiquita, más adelante te voy a contar más cosas, para que sepas también cómo está la mamá; trataré de grabar un caset para escuches mi voz, pero daría cualquier cosa por escuchar la tuya, tu vocecita.
Araceli Romo*, 7 de octubre de 1988.
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Araceli Romo luchó contra la dictadura, con toda la fuerza, la entrega, y la generosidad de la mujer chilena, destacándose desde muy joven como dirigenta poblacional en el sector sur de Santiago. Esta madre joven, terminó sus días tras una explosión en el cerro de Temuco La Mariposa. Así, ella que en paradoja era casi una mariposa, muere en un día de lluvia junto al joven combatiente Pablo Vergara, a quien rendimos también un homenaje. Cabe señalar, que la bomba que los dejó desangrados en los charcos, bien pudo ser activada por un esbirro de la dictadura, fue lo que hicieron cuando quemaron a Rodrigo Rojas De Negri, dijeron que "se había autoinmolado", sólo que a la otra que quisieron asesinar también junto a él, la compañera Carmen Gloria Quintana, se salvó y pudo denunciarlos. Con Pablo Vergara y Araceli, no hubo testigos, y si fueron asesinados por un puñ de perros, como en tantos otros casos, quedarán en la impunidad.
"Poemas para Araceli Romo de su madre Amparo", "Carta de Araceli Romo a su hija Marcelita" y "Camino", fueron publicados por primera vez, en la Segunda muestra de poesía poblacional de 1989, en esa oportunidad dedicada íntegra a Araceli Romo.
Fuente: Sociedad de Escritores de Chile (SECH)
Chile. MIR: La rebelión del pueblo se justifica.
People Power.POBLADORES SIN CASA TOMAN PLAZA ITALIA DE CHILE,1970, HOY PLAZA DE LA DIGNIDAD,2021-2022.
¿Por qué luchamos?
La direccion donde se puede escribir para que reconozcan su detencion es:
Victor Toro (A88187516) En parentesis esta el numero del caso.Cayuga County Jail, Cayuga County7445 County House Road,Auburn, NY 13021-8297La oficina del Abogado Carlos Moreno en Nueva York ha presentado un Habeas Corpus y se intenta sacarlo bajo fianza.
La razon de su detencion seria por su estado de ilegalidad en EEUU y es obvio que por sus actividades politicas con las comunidades pobres del Bronx en Nueva York.
Exijamos la inmediata libertad del compañero Victor Toro!!
Cartas de apoyo y exigiendo su libertad pueden mandarse a la direccion electronica de la Peña del Bronx:
o a las siguientes direcciones:
A medida que obtengamos mas informacion sobre la situacion de Victor Toro se las haremos llegar.
POWER TO THE PEOPLE.
15 DE ABRIL,2022.
15 DE ABRIL,2022.
15/04/2022 :: Venezuela20 años del golpe contra Hugo Chávez
La guerra total para "cancelar" a Rusia
Propaganda mediática y guerra psicológica al servicio de EEUU y la OTAN (IV)
El Sáhara, el último ejemplo de la asimétrica aplicación occidental de los DDHH
Colombia hacia las elecciones presidenciales: sin paz ni legalidad x Misión Verdad.
La OTAN declara su intención de incluir a todos los países x Eric Zuesse.
La revolución contra el capitalismo es la estrategia x Julio C. Gambina
El día que Hugo Chávez volvió: Decenas de miles de chavistas en la calle
Ucrania y el neofascismo comunicacional
[Vïdeos] Policía de EEUU asesina a otro afrodescendiente x HispanTV / La Haine.
Derechos humanos burgueses de propiedad x Iñaki Gil de San Vicente - La Haine.
Chile
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Resumen Latinoamericano, 12 de abril de 2022. Durante fines del 2021 se vivió en el norte del país una crisis migratoria y sanitaria de proporciones,...
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Resumen Latinoamericano, 11 de abril de 2022. Joanne Zhou y José Antonio Ibarra son quienes encabezan las conversaciones con Andes Iron en un proceso que...
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Resumen Latinoamericano, 10 de abril de 2022. El Plan de Reactivación Económica contempla “múltiples medidas enfocadas en ser un apoyo para las personas”, señaló el Gobierno...
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Chile. Gabriel Boric: “Putin es un autócrata que está realizando una guerra de agresión inadmisible”
Resumen Latinoamericano, 9 de abril de 2022. En una reciente entrevista con el periodista Leonardo Mindez, del medio derechista argentino Infobae, Gabriel Boric volvió a...
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Por Juan Contreras Jara. Resumen.cl, 8 de abril de 2022. Pese a que la ministra Romy Rutherford decretó su arresto domiciliario preventivo el pasado martes,...
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Chile. Comunidad de Maqueuto Sur en Haulqui dice NO a las torres de transmisión energética: denuncian inminente despojo de terrenos y daño ambiental
Juan Contreras Jara / Resumen Latinoamericano, 7 de abril de 2022 En pie de lucha contra la instalación de seis torres de alta tensión se...
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Chile. La ministra del Interior expone los pilares para solucionar el conflicto mapuche y critica la gestión de Piñera
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Resumen Latinoamericano, 6 de abril de 2022. El Gobierno de Chile llevará a cabo el 4 de septiembre de este año en curso un referéndum...
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Chile. La Constituyente y las mentiras de Fontaine
Por Roberto Pizarro Hoffer, Resumen Latinoamericano, 5 de abril de 2022. El término del neoliberalismo, de las AFP y de la Constitución Pinochet-Guzmán no son...
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Chile. Madres, padres y cuidadores: más del 90% está de acuerdo con entregar una educación sexual integral desde temprana edad
Resumen Latinoamericano, 5 de abril de 2022. La reciente encuesta de Corporación Miles, organización que se dedica a observar los derechos sexuales y reproductivos, evidenció...
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Resumen Latinoamericano, 4 de abril de 2022. “Si seguimos por separado nos vamos hundir por separado, pero nos podemos salvar si estamos juntos”, puntualizó el...
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Resumen Latinoamericano, 4 de abril de 2022. Hace cuatro años que la Ley IVE entró en vigencia en nuestro país. Desde allí hasta la fecha,...
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Chile. Mensaje para quienes no se quieran enterar: Los carabineros de Boric siguen golpeando, gaseando y atropellando jóvenes como hacían con Piñera
Resumen Latinoamericano, 3 de abril de 2022. Este pasado viernes otra vez Plaza de la Dignidad fue escenario de corridas, gases, agua química y hasta...
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Por Edmundo Arlt / Resumen Latinoamericano, 1 de abril de 2022 Con Gabriel Boric a la cabeza del Gobierno se acaba un período anómalo de...
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Chile. Gobierno Boric, imagen joven, política vieja… y las esperanzas ¿postergadas?
Por Aran Aharonian, Resumen Latinoamericano, 30 de marzo de 2022. ¿Qué dejan las primeras semanas del nuevo presidente chileno? ¿Quiénes son los que realmente gobiernan?...
15 DE ABRIL,2022.
Siempre nuestro el canto de la Patria (+ Video)
Quedó, en suma, la victoria de Playa Girón, como un monumento latinoamericano a la resistencia, y como la prueba palpable de que el imperialismo estadounidense no es invencible. Lo dijo Fidel: «Los mercenarios estaban bien entrenados, tenían buen armamento; pero nosotros atacando, atacando, atacando, de día y de noche, derrotamos la agresión»
Se acometen acciones en varias provincias para enfrentar la sequía (+ Video)
Algunas obras que estaban en proyecto se empezaron a acelerar para incorporar nuevas fuentes. «Tenemos un plan este año para ir buscando fuentes alternativas, o cambiando la fuente de las cuales se abastece la población»
Uno de los tres mosqueteros se batió en Girón
Existía la posibilidad real de no volver a jugar pelota, la pasión de su corta existencia. Y ni siquiera eso detuvo a Rigoberto Rosique la madrugada en que se fue con sus 16 años a combatir en Playa Girón
Ucrania en la usamericana estrategia antieuropea y de desglobalización
Para relacionarse con EE. UU. hay que tener siempre presente la frase atribuida a John Foster Dulles, quien fuera secretario de Estado de Eisenhower, el mismo presidente que comenzara la eterna guerra contra nuestra Revolución: «EE. UU. no tiene amigos, solo intereses»
Fincas forestales, ¿por qué retomar su desarrollo?
En Cuba, en el año 2030, se prevé alcanzar un índice de boscosidad del 33 %
Cuba y sus monumentos Patrimonio de la Humanidad
Granma conversó con Nilson Acosta Reyes, presidente de la Comisión Nacional de Monumentos y vicepresidente del Consejo Nacional de Patrimonio Cultural del Ministerio de Cultura.
Los diez más vistos de la semana del 7 al 12 de abril
Granma presenta los diez materiales que los usuarios de nuestra web han preferido en la semana
Díaz-Canel sobre Derechos Humanos: «Los que no creen en esos principios, tampoco nos quieren con voz en el Consejo»
«Inclusión, cooperación, justicia social, dignidad humana, respeto de la diversidad, son los principios que defiende Cuba como miembro del Consejo de Derechos Humanos de la ONU», señaló el Jefe de Estado
Educar para fortalecer el control interno y la prevención de los delitos
Según el informe de balance, del plan anual de acciones de control del Sistema Nacional de Auditoría, se cumplió el 89 %, en tanto se realizaron 111 comprobaciones especiales, fueron detectados 126 presuntos hechos delictivos y se aplicaron 2 655 medidas disciplinarias
Concluyó la consulta sobre el Código de las Familias en misiones estatales de Cuba en el exterior
Con la participación de 26 740 electores culminó, de manera exitosa, la consulta del proyecto legislativo del Código de las Familias entre el personal de las embajadas y cubanos en otras misiones en el extranjero
Vivir para el Partido, servir a la Revolución
Para Rafael Pérez, Guantánamo tiene las potencialidades necesarias para reinventarse y llegar a donde el pueblo se lo proponga
Las personas naturales pueden portar hasta 5 000 pesos cubanos al entrar o salir de Cuba
La Resolución define, igualmente, que la importación y exportación de piezas desmonetizadas y especímenes de pesos cubanos con carácter numismático o patrimonial, están sometidas a las regulaciones específicas
La OMS decide mantener la COVID-19 a nivel de pandemia (+ Video)
«No es momento de bajar la guardia», advierte OMS sobre la COVID-19
En 2022 han sido devueltos a Cuba más de 1 600 migrantes irregulares
En cumplimiento de los acuerdos bilaterales entre Cuba y México, fueron devueltos, este miércoles, unos 37 migrantes irregulares cubanos, en lo que correspondió la operación número 14 del año, realizada desde la vecina nación
Establecen obligaciones para la importación o exportación de un bien del Patrimonio Cultural cubano
Los bienes culturales en atención a sus valores, antigüedad y excepcionalidad, así como las instancias de evaluación y aprobación de las solicitudes, se encuentran listados en este documento
Papa agroecológica: prometedora alternativa ante la falta de insumos
Luego de varios meses de faena, el cultivo de la papa con métodos agroecológicos, una suerte de experimento a gran escala que se lleva a cabo en varios territorios del país, ha comenzado a dar resultados
Recesarán actividades laborales el lunes 2 de mayo (+ Video)
A los trabajadores que laboran el domingo 1ro. de mayo corresponde aplicar el pago doble del salario por todas las horas trabajadas, según el tratamiento salarial previsto en el Artículo 111 del Código de Trabajo
15 DE ABRIL,2022.
ALGUNAS TRASLADAN A SUS CLIENTES EN AVIÓN DESDE ARICA O IQUIQUE A SANTIAGO
Así operan las agencias de viajes contratadas por migrantes que entran a Chile por pasos no habilitados
08-04-2022
Son agencias venezolanas y colombianas que ofrecen sus servicios a personas que burlan los controles fronterizos. Hacen propaganda en redes sociales, cobran de US$ 700 a US$ 830 y una de ellas recibe los pagos en una cuenta del Banco Falabella. Sus pasajeros atraviesan entre tres y cuatro países antes de entrar al norte de Chile por pasos no habilitados. Para evitar que les apliquen las normas sobre tráfico de migrantes, en cada país ocupan empleados locales que nunca traspasan las fronteras: dejan al cliente cuando está punto de cruzar a un nuevo territorio y apenas logra pasar lo recibe otro “asesor”. CIPER confirmó la existencia de siete de estas agencias. Al menos dos de ellas ofrecen a sus pasajeros trasladarlos en avión desde Arica o Iquique a Santiago, lo que fue confirmado por la Fiscalía y la PDI. Hasta la fecha, el Ministerio Público ha establecido que en una de las muertes en la frontera estuvo involucrada una agencia.
PARTIDO PIDIÓ PRÉSTAMOS POR $434 MILLONES PARA LAS ELECCIONES DE 2021 Y NO HABÍA TRANSPARENTADO A SUS AVALES
Los avales de Evópoli: un inversionista del hotel Sheraton, un empresario naviero y un ex director de Fasa sancionado por colusión
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Los avales de Evópoli: un inversionista del hotel Sheraton, un empresario naviero y un ex director de Fasa sancionado por colusión
04-04-2022
CIPER tuvo acceso a las identidades de los avales que Evópoli no quiso transparentar en las elecciones de mayo y noviembre de 2021. Se trata de tres empresarios que pusieron sus firmas para que el partido accediera a créditos de campañas: Gabriel Héctor Berczely, ex director de Fasa, sancionado en 2015 por colusión; Patricio Fernández Cox, fundador del grupo Kinza Capital, accionistas del Hotel Sheraton, y Javier Álvarez Pérez, empresario naviero dedicado al transporte marítimo para salmoneras.
CORREOS ELECTRÓNICOS REVELAN EPISODIOS DESCONOCIDOS DE LA TRANSACCIÓN
Venta de Dominga: decisión de Piñera de bajar Barrancones hizo que los Délano pidieran la cláusula que condicionó el pago
AUNQUE GENERÓ CRÍTICAS EN LA CONVENCIÓN CONSTITUCIONAL, LA CORTE SUPREMA LO FOMENTA DESDE 2017
Justicia con enfoque de género: las razones que ha tenido el Poder Judicial para impulsar su aplicación
«Soldados de la represión»: adelanto
Lejos de ser innovador, recuerda a los “30 años”, pone al Gobierno una camisa de fuerza de la que dificílmente saldrá bien librado y desoye ejemplos desarrollistas como el de Joe Biden en Estados Unidos.
“LUN siendo LUN”. La frase se repite al punto de vaciarse por completo de sentido tras cada portada, entrevista o curaduría de memes. Pero, ¿qué hace a Las Últimas Noticias un diario tan especial? ¿Por qué es –a la vez– tan criticado como leído? ¿Por qué es el diario en que todo político quiere figurar? ¿Cómo es que creemos predecir su línea editorial frente a cada tema si nunca ha publicado un editorial?
La Comisión de Constitución de la Cámara rechazó en general la idea de legislar el 5° Retiro, pero falta que pase por el Pleno. En paralelo, el Gobierno ingresó un proyecto que limita el retiro de fondos sólo para ciertos casos, en los que prima la presencia de la banca (letra chica). Diputados acusan improvisación.
Pese a una agenda política comprometida producto de diversos problemas en la instalación, el Gobierno de Gabriel Boric se las ha arreglado para llevar una agenda legislativa que no se diferencia en ritmo a la de sus predecesores.
Pese a que son reconocidos por el Convenio 169 de la OIT, la nula representación que tienen los afrochilenos -principalmente agrupados en Arica- en la Convención y el poco apoyo que han recibido desde los convencionales indígenas, ha implicado que el otorgamiento de sus derechos colectivos peligre en el proceso. Ante ello, tampoco descartan una huelga de hambre.